Data Centers no espaço: A nova fronteira da tecnologia além das nuvens

Data Centers no espaço: A nova fronteira da tecnologia além das nuvens

Data Centers no Espaço: A Nova Fronteira da Tecnologia

Falta espaço no planeta!

A Europa investiu milhões de dólares em um estudo detalhado sobre a viabilidade de enviar data centers para o espaço. Após um ano de pesquisa, a conclusão foi positiva: é “tecnicamente possível, economicamente viável e ambientalmente benéfico” investir nessa empreitada.

Para ficarmos na mesma página

Assim como a “nuvem” onde você guarda seus arquivos, todos os dados na internet — incluindo aqueles que alimentam a inteligência artificial — precisam de um espaço físico. No entanto, essas bibliotecas de dados consomem muita energia e água para funcionar. Até 2026, o consumo global de eletricidade dos data centers será equivalente ao consumo de energia de todo o Japão.

O pulo do gato ao espaço

No espaço, as instalações teriam “energia infinita” graças à luz do Sol e não precisariam de água para resfriar os equipamentos, além de não gerarem emissões de CO2 na Terra. A proposta inicial é lançar 13 unidades até 2036 e, gradualmente, alcançar 1.300 instalações até 2050. Os data centers estariam a 1.400 km de altitude, três vezes mais alto que a Estação Espacial Internacional.

Ainda tem chão…

O principal desafio é desenvolver foguetes suficientemente potentes para colocar essas instalações na órbita correta, o que, ironicamente, pode gerar um aumento nas emissões de gás carbônico aqui na Terra.

Fonte: The News

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Kwai adquire direitos de transmissão das Olimpíadas de Paris na China

Kwai adquire direitos de transmissão das Olimpíadas de Paris na China

Kwai Adquire Direitos de Transmissão das Olimpíadas de Paris na China

O popular app chinês de vídeos, Kwai, acaba de fechar um acordo para transmitir os Jogos Olímpicos de Paris em sua plataforma na China. Além das transmissões ao vivo, o Kwai vai oferecer programas especiais, experiências interativas em tempo real e anúncios dinâmicos durante o evento, seguindo o formato de conteúdos curtos.

Fanáticos por esportes

O Kwai possui mais de 17 milhões de criadores que já postaram sobre esportes, e em 2023, mais de 50 milhões de usuários compraram produtos esportivos através da plataforma.

O app já tem um histórico de patrocínios a organizações esportivas ao redor do mundo, incluindo transmissões da NBA e das Olimpíadas de Tóquio.

Tv na rede social à partir do celular

Embora a TV tradicional ainda atraia 70% do público que assiste a competições ao vivo, 67% da Geração Z prefere acompanhar esportes pelo celular, refletindo a tendência de consumo das novas gerações, que passam mais de 7 horas por dia nos smartphones.

Enquanto isso, o Kwai cresce no Brasil

No Brasil, o Kwai conta com mais de 60 milhões de usuários, tornando o país seu segundo maior mercado. O app também patrocina o esporte brasileiro, incluindo as seleções nacionais de futebol masculino e feminino, além de estampar sua logo nas mangas da camisa do Flamengo.

Fonte: The News

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Metis: Amazon Desenvolve Chatbot de IA para Concorrer com ChatGPT

Metis: Amazon Desenvolve Chatbot de IA para Concorrer com ChatGPT

Ainda dá tempo? A Amazon está desenvolvendo o Metis, um novo chatbot de inteligência artificial para enfrentar o ChatGPT da OpenAI.Conheça o Metis

Usando sua própria AI interna Olympus — versão mais atualizada de um modelo já divulgado pela empresa — o chat vai ser acessado por navegador e vai trazer respostas em texto e imagens. A ideia é oferecer uma ferramenta que funciona como o ChatGPT, mas com um diferencial de veiculação de dados externos mais recentes e oferecendo respostas mais atualizadas.

Metis: Como funciona e quais os diferenciais

Daria, por exemplo, para perguntar ao Metis qual o preço de uma determinada ação na Bolsa que, na teoria, a resposta chegaria com as informações mais recentes. Além disso, a ferramenta deve ser vinculada à Alexa, podendo receber “ordens” de acender luzes da casa ou até organizar uma viagem de férias — o que pode até fazer com que exista uma versão paga da assistente.

Mercado competitivo… Mesmo atrasada na corrida tecnológica, as iniciativas de AI da Amazon devem gerar mais de US$ 1 bilhão de receita para a companhia — no futuro, a projeção de receita é de “dezenas de bilhões”.

Muitos vão estar de olho. Isso porque a BIG TECH vive um montanha-russa quando se trata de chatbots de AI, com um produto bastante criticado e outro recebendo avaliações medianas.

Fonte: The News

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iFood Lança Banco Digital Exclusivo para Restaurantes

iFood Lança Banco Digital Exclusivo para Restaurantes

iFood Lança Banco Digital Exclusivo para Restaurantes

O iFood, conhecido por ser o app pelo qual você pediu sua pizza ontem à noite, anunciou um novo passo em sua trajetória: o lançamento do iFood Pago, um banco digital voltado para restaurantes. Esta iniciativa visa oferecer uma solução financeira completa, com serviços de crédito, pagamentos e uma maquininha própria.

A tecnologia será integrada ao app através da Zoop, uma startup focada em serviços financeiros que também faz parte da Movile, a holding por trás do iFood. Graças à Zoop, o iFood Pago já nasce com 140 mil contas digitais ativas e R$ 1,5 bilhão em crédito concedido.

Por Que Isso Importa?

Com um domínio de 80% do mercado de delivery no Brasil e mais de 350 mil restaurantes cadastrados, o iFood se torna ainda mais relevante ao oferecer este novo serviço financeiro. A expectativa é que o banco digital, iFood Pago, encerre 2025 com 50 mil maquininhas e uma receita de R$ 1 bilhão, potencialmente dobrando o faturamento e o lucro da empresa.

O cartão multibenefícios do mesmo, já utilizado por 500 mil usuários e voltado para o RH de empresas, também será incorporado a essa nova estrutura financeira.

Olhando para o Futuro

Embora o foco inicial do iFood Pago seja nos restaurantes, há planos para expandir os serviços para segmentos como supermercados, farmácias e petshops. Além disso, a empresa planeja buscar uma licença de banco comercial, ampliando ainda mais seu alcance e influência no mercado financeiro.

Com essa movimentação, o iFood reforça seu papel como uma plataforma multifuncional, facilitando não apenas a entrega de alimentos, mas também oferecendo soluções financeiras integradas para seus parceiros.

Fonte:The News

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Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento

Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento

Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento

A Apple Intelligence, a aguardada plataforma de ferramentas de IA da Apple, poderá contar com a integração de recursos do Google Gemini já no seu lançamento. A informação vem do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que revelou essa colaboração em sua mais recente coluna.

Parceria Estratégica com Google Gemini e OpenAI

Na prática, isso significa que a Apple Intelligence será equipada com funcionalidades avançadas do Google Gemini, trabalhando em conjunto com o ChatGPT da OpenAI, que já foi confirmado como parceiro da Apple. Além disso, a Anthropic, conhecida pelo chatbot Claude, está próxima de fechar uma aliança, ampliando ainda mais as capacidades da plataforma.

Lançamento e Disponibilidade

Embora nenhuma das empresas envolvidas tenha confirmado oficialmente sua participação no Apple Intelligence, espera-se que os acordos sejam formalizados publicamente no lançamento do serviço. Este lançamento está previsto para setembro deste ano, coincidindo com a provável chegada do iPhone 16 e a atualização do iOS 18.

Apple Rejeita Parceria com Meta

Por outro lado, a Apple não pretende fazer parceria com a Meta. Rumores recentes sugeriam uma possível colaboração, mas foram desmentidos por Gurman. Os motivos incluem a falta de continuidade nas negociações e a percepção da Apple de que os serviços da Meta são inferiores aos das concorrentes. Além disso, as tensões entre as duas empresas são amplificadas pela concorrência direta no mercado de Realidade Virtual (VR) e críticas de Mark Zuckerberg às práticas da Apple.

Futuro da Apple Intelligence

A plataforma de IA da Apple não se limitará apenas aos iPhones mais novos. O Apple Vision Pro, um headset de realidade aumentada, também deve receber os recursos do Apple Intelligence. No entanto, essa implementação está prevista para 2025, devido às dificuldades técnicas na adaptação da interface do headset.

Conclusão

A inclusão dos recursos do Google Gemini na Apple Intelligence representa um grande avanço para a Apple no campo da inteligência artificial. Com a colaboração de gigantes como Google e OpenAI, a plataforma promete oferecer funcionalidades robustas e inovadoras aos usuários. Fique atento ao lançamento em setembro e descubra como essas parcerias estratégicas transformarão a experiência dos dispositivos Apple.

Fonte:Tecmundo

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Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA

Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA

Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA

Mustafa Suleyman, CEO de IA da Microsoft, recentemente declarou que todo conteúdo compartilhado na internet pode ser considerado “freeware” e, portanto, utilizado livremente para treinar ferramentas de IA generativa. Ele fez essa afirmação em uma entrevista à NBC News na semana passada, baseando sua conclusão em uma ideia antiga sobre propriedade intelectual na internet.

Uso Livre do Conteúdo Online

De acordo com Suleyman, o conteúdo disponível na web desde os anos 90 é destinado ao uso honesto, permitindo que qualquer pessoa possa copiá-lo, recriá-lo e reproduzi-lo. Ele descreveu este entendimento como parte do contrato social do conteúdo online, onde o uso é permitido como “freeware”.

Exceções e Desafios Legais

Suleyman mencionou que existem exceções, especialmente quando os criadores especificam que seu conteúdo pode ser usado apenas para fins de indexação. Nesses casos, quem consumir o material deve acessar a fonte original. No entanto, ele reconhece que essas situações poderão ser decididas nos tribunais.

Controvérsias e Oposição

A declaração de Mustafa Suleyman gerou controvérsia, especialmente entre artistas e criadores de conteúdo que discordam da ideia de que tudo na internet é livre para uso. A principal preocupação é que a utilização de IA para fins lucrativos é diferente do compartilhamento de conteúdo nos anos 1990.

Questões em Debate

A afirmação de Suleyman levanta várias questões importantes:

  • Criação de Novo Conteúdo: A IA visa criar novo conteúdo, não apenas compartilhar o já existente.
  • Lucratividade: É ético lucrar com base no trabalho de terceiros?
  • Especificação de Uso: Como os criadores podem deixar claro que seu conteúdo não está disponível para treinar IA?
  • Consulta Prévia: As empresas de IA estão buscando permissão antes de usar o conteúdo?

Problemas com Direitos Autorais

Nos Estados Unidos, a Recording Industry Association of America (RIAA) processou as empresas Suno e Udio por infrações de direitos autorais, alegando que elas treinaram suas ferramentas com cópias não autorizadas de músicas das gravadoras associadas. A Sony Music também expressou sua preocupação, enviando uma carta aberta a mais de 700 empresas no mundo, afirmando que seu catálogo não está disponível para treino de IA sem um acordo prévio.

A declaração de Mustafa Suleyman sobre o uso de conteúdo na internet como “freeware” para treinar IA levanta um debate significativo sobre propriedade intelectual e ética no uso de dados online. À medida que a tecnologia avança, será crucial estabelecer diretrizes claras e justas para proteger os direitos dos criadores e assegurar o uso responsável da inteligência artificial.


Fonte: Tecmundo

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