Kwai Adquire Direitos de Transmissão das Olimpíadas de Paris na China
O popular app chinês de vídeos, Kwai, acaba de fechar um acordo para transmitir os Jogos Olímpicos de Paris em sua plataforma na China. Além das transmissões ao vivo, o Kwai vai oferecer programas especiais, experiências interativas em tempo real e anúncios dinâmicos durante o evento, seguindo o formato de conteúdos curtos.
Fanáticos por esportes
O Kwai possui mais de 17 milhões de criadores que já postaram sobre esportes, e em 2023, mais de 50 milhões de usuários compraram produtos esportivos através da plataforma.
O app já tem um histórico de patrocínios a organizações esportivas ao redor do mundo, incluindo transmissões da NBA e das Olimpíadas de Tóquio.
Tv na rede social à partir do celular
Embora a TV tradicional ainda atraia 70% do público que assiste a competições ao vivo, 67% da Geração Z prefere acompanhar esportes pelo celular, refletindo a tendência de consumo das novas gerações, que passam mais de 7 horas por dia nos smartphones.
Enquanto isso, o Kwai cresce no Brasil
No Brasil, o Kwai conta com mais de 60 milhões de usuários, tornando o país seu segundo maior mercado. O app também patrocina o esporte brasileiro, incluindo as seleções nacionais de futebol masculino e feminino, além de estampar sua logo nas mangas da camisa do Flamengo.
Fonte: The News
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O Confronto Geopolítico por Trás da Proibição Americana do TikTok
Em uma medida recente, o governo dos Estados Unidos sancionou uma lei que pode banir o TikTok, a menos que sua empresa-mãe chinesa, a ByteDance, venda a plataforma para uma entidade não chinesa. Esta ação é vista por muitos como parte de uma disputa maior por supremacia tecnológica e influência geopolítica entre os EUA e a China.
A Ascensão do TikTok e a Queda de Outras Redes
Enquanto o TikTok continua a crescer, redes como X (anteriormente Twitter) enfrentam declínios de usuários. O sucesso do TikTok, impulsionado por um algoritmo que captura eficazmente a atenção dos usuários, destaca seu papel central na nova paisagem das mídias sociais.
Implicações de Segurança Nacional e Respostas Jurídicas
O principal argumento para a venda do TikTok é a preocupação com a segurança nacional, sugerindo que o controle sobre os dados pode impedir ameaças potenciais. No entanto, críticos argumentam que não há evidências de que o TikTok seja mais invasivo que seus concorrentes. Uma batalha legal na Suprema Corte dos EUA parece iminente, o que pode definir o futuro da liberdade de expressão online e as relações comerciais internacionais.
Impacto e Consequências Futuras do Banimento do TikTok
Se a venda ocorrer, isso poderia alterar significativamente o panorama tecnológico, dando aos Estados Unidos maior acesso à inovadora tecnologia de algoritmos do TikTok. Entretanto, a legislação chinesa que restringe a transferência de algoritmos pode complicar essa possibilidade. Além disso, essa medida poderia provocar outros países ocidentais a seguir os passos dos EUA, aumentando as tensões e incentivando uma maior soberania tecnológica.
Esta situação destaca a complexidade e as múltiplas facetas da competição tecnológica e geopolítica no cenário global atual.
Repercussões Sociais do Banimento do TikTok
A popularidade do TikTok, especialmente entre as gerações mais jovens, significa que seu banimento pode ter amplas consequências sociais. A plataforma tem sido um espaço vital para expressão criativa e intercâmbio cultural. Limitar o acesso ao TikTok poderia não só reduzir as opções de entretenimento, mas também impactar como as gerações mais jovens interagem e se expressam online.
Consequências Econômicas para Empresas e Criadores de Conteúdo
Economicamente, um banimento do TikTok nos EUA afetaria milhares de criadores de conteúdo que dependem da plataforma para renda. Além disso, empresas que utilizam o TikTok para marketing e engajamento de clientes veriam uma plataforma significativa desaparecer, forçando-as a adaptar suas estratégias em um ambiente digital já competitivo.
Reações Internacionais e Geopolítica Digital
Globalmente, o banimento do TikTok poderia provocar uma série de reações de outros países, especialmente aqueles que estão alinhados com os interesses dos EUA ou da China. Isso poderia resultar em uma fragmentação ainda maior da internet, onde cada bloco econômico poderia ter seu próprio conjunto de plataformas de mídia social aprovadas, ampliando a divisão digital e geopolítica.
Esses aspectos destacam a complexidade do banimento do TikTok não apenas como uma questão de segurança nacional, mas também como um fenômeno com profundas implicações sociais, econômicas e internacionais.
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YouTube Implementa Nova Política para Vídeos Utilizando Inteligência Artificial Generativa
Em uma importante atualização, o YouTube anunciou que introduzirá um sistema de etiquetagem obrigatório para vídeos que empregam tecnologias de Inteligência Artificial generativa. Esta medida visa promover transparência e autenticidade, exigindo que os criadores de conteúdo destaquem claramente quando um vídeo for modificado por IA, por meio de uma etiqueta específica fornecida pela plataforma. A política, esperada para entrar em vigor nos próximos meses, tem como objetivo principal proteger a comunidade online contra desinformação e conteúdo enganoso.
Detalhes da Nova Diretriz do YouTube
A partir do final deste ano ou início do próximo, os criadores que utilizarem IA para alterações visuais ou de conteúdo deverão marcar seus vídeos com a etiqueta designada pelo YouTube. A falta de conformidade com esta norma poderá acarretar em sanções severas, incluindo a remoção do vídeo, suspensão de participação em programas de parceria e outras penalidades aplicáveis.
Foco em Conteúdo Controverso
Vídeos que abordam assuntos de natureza delicada ou controversa, como questões eleitorais, conflitos armados e saúde pública, receberão atenção especial, com a etiqueta de aviso sendo exibida de forma mais proeminente ao longo de todo o vídeo. Essa estratégia sublinha o compromisso do YouTube em combater a proliferação de fake news e garantir um ambiente digital seguro e confiável.
Iniciativas Relacionadas
Além da etiqueta de IA, o YouTube está introduzindo recursos adicionais para reforçar a integridade da plataforma. Isso inclui opções para parceiros musicais solicitarem a remoção de conteúdos que imitem a voz de artistas através de IA, enfatizando a proteção dos direitos autorais e a autenticidade na criação musical.
O YouTube vê essa atualização como um passo essencial para fomentar uma comunidade online mais responsável e informada. Ao exigir transparência no uso de IA generativa, a plataforma reforça seu papel na liderança contra a desinformação, promovendo um espaço digital mais seguro para usuários e criadores.
Fonte: Terra Byte
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Recuperação Eficiente: Bruno Fraga Lança Plataforma ‘Recupera Aí’ para Resgatar Contas Hackeadas no Instagram
A Revolucionária Ferramenta de Bruno Fraga para Recuperar Contas no Instagram
O influenciador digital Bruno Fraga inova mais uma vez ao apresentar ao público sua mais recente criação, a plataforma “Recupera Aí”. Desenvolvida para auxiliar usuários que tiveram suas contas no Instagram comprometidas por hackers, a iniciativa visa simplificar e descomplicar o processo de recuperação. Saiba como acessar essa inovadora solução clicando aqui.
Karina, a Assistente Virtual que Descomplica a Recuperação
No cerne do “Recupera Aí” está a assistente virtual Karina, uma aliada essencial no processo de recuperação de contas invadidas. Em um passo a passo intuitivo, Karina guia os usuários, proporcionando uma experiência descomplicada e eficaz. Confira no vídeo abaixo como a Karina facilita o procedimento, fornecendo dicas valiosas para aumentar as chances de uma recuperação bem-sucedida.
Bruno Fraga Compartilha sua Motivação e Planos Futuros
Em uma declaração, Bruno Fraga compartilha sua motivação por trás do projeto: “Diariamente, recebo mensagens de pessoas desesperadas com suas contas invadidas e sem saber como proceder para a recuperação. Isso me motivou a criar a Karina, facilitando um processo que muitos consideram complexo e inacessível.”
Além do Instagram – Futuras Expansões e Serviços Adicionais
Embora o foco inicial do “Recupera Aí” esteja no Instagram, Fraga tem planos ambiciosos para o futuro da plataforma. Após a recuperação da conta, o projeto visa oferecer serviços de blindagem e proteção digital, atendendo à crescente demanda por segurança online. Fraga revela: “Planejo expandir o ‘Recupera Aí’ para outras plataformas sociais, incluindo Gmail, Outlook e TikTok, com o objetivo de ampliar nossa assistência e manter o projeto sempre gratuito.”
Desvendando Recursos do Instagram – Como Bloquear Comentários Indesejados
Em um contexto mais amplo sobre segurança digital, Fraga compartilha dicas práticas sobre como os usuários podem proteger suas contas no Instagram. Explore como bloquear comentários de perfis específicos e restringir interações indesejadas. Acesse aqui para aprender mais sobre essa funcionalidade essencial.
Recupera Aí – Sua Aliada na Segurança Digital
Em um cenário onde ataques cibernéticos são uma ameaça constante, Bruno Fraga emerge como um defensor da segurança digital com o “Recupera Aí”. Com a promessa de assistência eficiente e a expansão planejada para outras plataformas sociais, a plataforma se destaca como uma aliada confiável na luta contra invasões online.
Fonte: Tecmundo
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A autora Tamara Kneese, pesquisadora no renomado Data & Society Research Institute, levanta preocupações sobre o destino incerto dos bens digitais após a passagem de seus usuários. Com a estimativa de que até 2070 o número de usuários falecidos nas redes sociais de Mark Zuckerberg ultrapassará os vivos, o dilema dos bens digitais após a morte está se tornando cada vez mais relevante.
Legado dos bens digitais: um dilema crescente
Milhões de pessoas possuem redes sociais, e-mails e outros ativos digitais. Mas o que ocorre com esses bens após o falecimento de seus proprietários?
Kneese ressalta que não existe um procedimento claro para a transferência desses ativos digitais, que abrangem desde blogs e coleções de fotos e músicas até aplicativos de pagamento móvel, avatares digitais e todos os dados capturados por telefones, dispositivos vestíveis e objetos inteligentes, de uma geração para a próxima.
A falta de preparo das empresas de tecnologia
A pesquisadora enfatiza que as empresas de tecnologia não estão preparadas para lidar com a questão da morte de seus usuários. Muitos enlutados se sentem desconcertados ao receberem notificações automáticas das redes sociais para interagirem com pessoas falecidas, como se estivessem vivas. Algumas plataformas, como o Twitter (agora conhecido como X) e o TikTok, não oferecem mecanismos para tratar os perfis de usuários falecidos. No caso do LinkedIn, embora exista um procedimento, a maioria das pessoas desconhece sua existência ou não o utiliza. Embora a maioria das plataformas permita o download de arquivos que podem ser legados, essa tarefa está longe de ser simples.
Um exemplo notável é o Facebook, que, desde o tiroteio na Virginia Tech em 2007, quando se tornou um local de luto em massa, trabalhou para lidar com a questão da morte. No entanto, a tentativa de implementar um sistema de cuidados após a morte em larga escala acaba sendo uma solução única para todos, sem considerar os diferentes contextos culturais ou individualidades.
Barreiras burocráticas para os familiares
Os familiares dos usuários falecidos enfrentam uma série de obstáculos burocráticos para “memorializar” ou excluir um perfil no Facebook. Outra iniciativa da empresa Meta foi a nomeação de um contato legado para administrar o perfil após a morte, mas essa opção não tem sido popular, uma vez que as pessoas podem mudar de ideia sobre quem desejam que administre seu perfil.
Impacto ambiental e econômico da retenção de dados
Prevê-se que até 2070 o número de usuários mortos nas redes sociais da Meta (Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram) ultrapassará o de usuários vivos. Isso levanta questões sobre o valor comercial da retenção de dados de usuários mortos em um site, uma vez que pode incentivar a família e os amigos a retornarem à plataforma. No entanto, a manutenção eterna dos dados de todos os usuários mortos não é economicamente viável e tem um impacto ambiental significativo, uma vez que depende de data centers e servidores massivos que consomem uma quantidade considerável de energia. Isso levou algumas empresas a removerem discretamente contas inativas.
O desafio de herdar objetos inteligentes
Outro aspecto abordado é a herança de objetos inteligentes de parentes ou amigos falecidos. Esses objetos muitas vezes são programados de acordo com as especificações e preferências de uma pessoa, e herdar esses objetos pode parecer como se você estivesse sendo assombrado. A manutenção desses sistemas ao longo do tempo pode se tornar uma luta pelo controle, com falhas nos sistemas programados e desafios na reprogramação.
Soluções possíveis
A pesquisadora sugere que as empresas de tecnologia devem investir mais recursos e considerar cuidadosamente essas questões. Uma regulamentação que obrigue as empresas a lidar de forma mais abrangente com os bens digitais após a morte pode ser uma abordagem sólida.
Além disso, com o surgimento da IA generativa, surgem serviços que criam clones digitais, levantando questões éticas e emocionais sobre a criação de versões de IA de pessoas falecidas.
Por essa razão, destaca-se a importância de cada indivíduo criar um plano digital pessoal, considerando quais bens digitais deseja preservar ou excluir e levando em consideração o significado para si mesmo e para aqueles que deixará para trás.
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Facebook Pode Enfrentar Processo por Algoritmo Discriminatório
O algoritmo de publicidade do Facebook está sob escrutínio judicial por possíveis práticas discriminatórias. Recentemente, um tribunal de apelações no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, emitiu um parecer afirmando que o algoritmo do Facebook teria violado a lei ao não exibir anúncios de seguros para mulheres e idosos, resultando em uma ação coletiva movida em 2020.
Algoritmo Discriminatório em Destaque
O caso começou quando Samantha Liapes, de 48 anos, buscou o Facebook para encontrar um provedor de seguros. Alega-se que o sistema de veiculação de anúncios da rede social não apresentou anúncios relacionados a seguros para ela devido à sua idade e gênero.
Recentemente, o tribunal de apelações reverteu uma decisão anterior que afirmava que a Seção 230, que isenta as plataformas online de responsabilidade legal pelo conteúdo postado por usuários, protegia o Facebook de responsabilidade em casos como esse.
Desdobramento Legal
Com a mais recente decisão, o tribunal de apelações da Califórnia concluiu que a ação “adequadamente” alegou que o Facebook estava ciente de que os anunciantes de seguros direcionavam intencionalmente seus anúncios com base na idade e no gênero dos usuários, o que viola a Lei de Direitos Civis.
O tribunal também encontrou semelhanças notáveis entre a plataforma de anúncios do Facebook e o Roommates.com, um serviço que ultrapassou as proteções da Seção 230, permitindo a discriminação.
Segundo o tribunal, “há pouca diferença entre as ferramentas de anúncios do Facebook” e suas capacidades de segmentação quando comparadas à atividade de um editor. O Facebook não apenas distribui conteúdo, mas também o cria e o molda com suas ferramentas de publicidade.
Histórico de Controvérsias
O algoritmo de anúncios do Facebook tem enfrentado desafios legais ao longo dos anos, incluindo um processo federal em 2018 que acusou a plataforma de permitir a discriminação habitacional. O Facebook chegou a um acordo com o governo dos Estados Unidos em 2022 e lançou um novo sistema de distribuição de anúncios para abordar as preocupações sobre discriminação habitacional no início deste ano.
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