Inteligência Artificial: Será o fim da hegemonia do Google ou sua maior fortaleza?
Por mais de 20 anos, o Google dominou as buscas na internet, transformando o ato de “googlar” em algo tão comum que o termo foi oficializado no dicionário. Contudo, o avanço da inteligência artificial (IA) está levantando dúvidas sobre o futuro dessa liderança.
Desde o lançamento do ChatGPT, da OpenAI, em 2022, especialistas e líderes do setor, como Sam Altman e Bill Gates, preveem que a IA pode superar o modelo tradicional do Google. Mais recentemente, o ChatGPT integrou um sistema de busca em tempo real que desafiou diretamente a gigante das buscas.
Apesar desse cenário, o The Washington Post pontua que, embora seja possível que a IA enfraqueça o Google, também existe a possibilidade de que ela o fortaleça ainda mais. O periódico relembra outros momentos da história onde o mesmo temor foi levantado: redes sociais e aplicativos foram vistos como possíveis substitutos do Google, mas, em vez de enfraquecerem a gigante, contribuíram para torná-la ainda mais dominante.
O Google e as “ameaças” do passado
Nos primórdios do iPhone, Facebook e Twitter (atual X), especialistas diziam que o futuro seria planejar férias em um app de viagens, e não mais pesquisando hotéis no Google.
Em 2010, Steve Jobs afirmou que “em um dispositivo móvel, a pesquisa não acontece”.
Outros previam que, ao invés de pesquisar por câmeras digitais no Google, passaríamos a pedir opiniões de contatos no Facebook.
Um investidor de tecnologia reforçou essa visão ao afirmar: “Para cada segundo que as pessoas estão no Facebook, é um segundo a menos que elas estão no Google”.
Por que essas previsões falharam? Embora redes como TikTok, Reddit, Facebook e Amazon hoje sejam usadas para buscar produtos e informações, o Google continuou se fortalecendo.
Em 2010, o Google recebia bilhões de buscas anuais; hoje, esse número chegou aos trilhões.
No mesmo período, a receita com anúncios da empresa cresceu 900%, saltando de US$ 20 bilhões para uma projeção de US$ 200 bilhões em 2024.
Ou seja, mudar os hábitos tecnológicos não significa abandonar outros costumes. Smartphones e redes sociais transformaram a forma como consumimos informações, mas também aumentaram nossa dependência das buscas do Google.
11ª Edição do Congresso de TI: Um Evento Consolidado e de Grande Impacto
Com mais de 10 anos de história, o Congresso de TI é um dos maiores eventos do setor, com um histórico de mais de 1 milhão de espectadores e 2.200 horas de conteúdo de palestras gravadas. Este ano, na 11ª edição, o congresso reunirá líderes e especialistas em tecnologia para discutir a Inteligência Artificial aplicada aos negócios. O evento será dia 10 de dezembro, à partir das 09h e de forma gratuita, online e ao vivo e abordará temas de ponta, como a otimização de cadeias de suprimentos, a personalização de experiências para clientes e a identificação de novas fontes de receita, tudo através do poder da IA.
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IA: ameaça ou oportunidade? A história sugere que mudanças tecnológicas podem coexistir com a hegemonia do Google, mas a IA traz um desafio diferente. Assistentes de IA, por exemplo, podem guiar usuários em tarefas completas, como planejar um jardim, comprar itens ou contratar serviços, sem a necessidade de acessar o Google.
A OpenAI afirmou que muitas pessoas já usam o ChatGPT para buscar informações na web. No entanto, o Post alerta que prever o impacto de novas tecnologias é um erro comum. “A noção de que podemos prever como essas tecnologias vão evoluir é tola”, afirma David B. Yoffie, professor da Harvard Business School.
O juiz responsável pelo processo de monopólio contra o Google também reconhece o potencial disruptivo da IA, mas pondera: “A IA pode, um dia, alterar fundamentalmente a pesquisa, mas não tão cedo.”
Enquanto a gigante das buscas se adapta e apela contra decisões legais, resta ao mercado observar como a IA moldará o futuro da tecnologia. Será ela um divisor de águas ou mais um capítulo na história de sucesso do Google?
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Com o crescimento exponencial da computação em nuvem, muitas empresas têm optado por migrar suas operações e dados para essa tecnologia. No entanto, junto com os benefícios da nuvem, surgem preocupações sobre a segurança das informações armazenadas em servidores de terceiros. Mitos se espalham rapidamente, gerando dúvidas sobre a proteção de dados e a vulnerabilidade dessas plataformas. Vamos desmistificar algumas dessas preocupações e esclarecer as verdades sobre a segurança na nuvem.
Mito 1: “A Nuvem Não É Segura”
Uma das ideias mais disseminadas é que armazenar dados na nuvem não é tão seguro quanto mantê-los em servidores internos. No entanto, isso é um grande mito. A realidade é que provedores de nuvem, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud, investem massivamente em infraestrutura de segurança, muitas vezes oferecendo níveis de proteção superiores aos que muitas empresas conseguiriam implementar por conta própria.
Esses provedores utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger os dados em trânsito e em repouso. A criptografia garante que, mesmo que um hacker consiga interceptar os dados, eles estarão ilegíveis sem a chave correta. Além disso, as principais plataformas de nuvem oferecem criptografia ponta a ponta, protegendo as informações desde o momento que elas deixam o dispositivo do usuário até serem armazenadas.
Mito 2: “Meus Dados São Mais Vulneráveis Na Nuvem”
A ideia de que os dados são mais suscetíveis a ataques cibernéticos quando armazenados na nuvem não é verdadeira. Embora a nuvem envolva o uso de servidores de terceiros, isso não significa que os dados estão mais expostos. Na verdade, provedores de nuvem adotam firewalls avançados e sistemas de monitoramento contínuo para detectar atividades suspeitas em tempo real.
Firewalls atuam como barreiras protetoras entre a internet e os servidores da nuvem, bloqueando tentativas de acesso não autorizadas e tráfego malicioso. Além disso, tecnologias como Intrusion Detection Systems (IDS) e Intrusion Prevention Systems (IPS) são utilizadas para identificar e prevenir possíveis violações de segurança antes que elas aconteçam. Empresas que utilizam a nuvem também têm a possibilidade de configurar suas próprias camadas adicionais de segurança, como autenticação multifator e sistemas de monitoramento personalizados.
Mito 3: “Eu Não Tenho Controle Sobre Meus Dados na Nuvem”
Outro mito comum é a ideia de que, ao migrar para a nuvem, as empresas perdem o controle sobre seus dados. No entanto, isso não reflete a realidade. As soluções de nuvem são projetadas para garantir que os dados dos clientes permaneçam sob o controle deles, enquanto o provedor de nuvem gerencia a infraestrutura.
A responsabilidade compartilhada é um conceito fundamental na segurança da nuvem. Isso significa que o provedor de serviços em nuvem é responsável por proteger a infraestrutura subjacente (servidores, rede e datacenters), enquanto a empresa cliente é responsável pela gestão da segurança dos dados que armazena e pelas configurações de segurança que implementa. Isso dá às empresas total controle sobre quem tem acesso às suas informações, como elas são armazenadas e como são protegidas.
Mito 4: “A Nuvem Não Oferece Conformidade com Leis de Proteção de Dados”
Muitas empresas acreditam que a migração para a nuvem comprometerá a conformidade com regulamentos como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa e outras normas globais. Na verdade, os principais provedores de nuvem estão em total conformidade com essas leis e oferecem recursos para ajudar as empresas a atenderem às exigências de proteção de dados.
Além disso, as plataformas de nuvem facilitam a criação de políticas de segurança personalizadas, possibilitando a auditoria e a gestão de dados de acordo com os padrões específicos de cada legislação. Isso pode incluir o armazenamento de dados em determinadas regiões, conforme as exigências de jurisdições locais, e a criação de logs de auditoria para garantir que as práticas de segurança estejam sempre em conformidade com os regulamentos.
Verdade 1: A Criptografia é um Pilar da Segurança na Nuvem
A criptografia é uma das principais ferramentas de segurança empregadas por provedores de nuvem para proteger dados. Além da criptografia em trânsito e em repouso, os dados podem ser criptografados com chaves personalizadas, o que garante que apenas as partes autorizadas possam acessar as informações.
Essa técnica é essencial para proteger informações sensíveis, como números de cartão de crédito, informações pessoais identificáveis (PII) e documentos confidenciais. As empresas também podem usar gerenciamento de chaves para garantir que as chaves de criptografia estejam armazenadas de maneira segura, garantindo ainda mais controle sobre seus dados.
Verdade 2: O Backup Automatizado na Nuvem Aumenta a Segurança
Uma das maiores vantagens da nuvem é a capacidade de realizar backups automáticos e redundantes dos dados. Em vez de depender de backups manuais, que podem ser esquecidos ou mal executados, os provedores de nuvem garantem que os dados sejam salvos regularmente e armazenados em locais geograficamente diversos, protegendo-os contra perda devido a desastres naturais, falhas de hardware ou ataques cibernéticos.
Isso também oferece uma solução rápida de recuperação de desastres, permitindo que as empresas restabeleçam seus sistemas rapidamente em caso de falhas. A capacidade de restaurar dados rapidamente é crucial para minimizar o tempo de inatividade e garantir a continuidade dos negócios.
Verdade 3: Autenticação Multifator é Essencial
Outra prática recomendada para garantir a segurança na nuvem é a autenticação multifator (MFA). Esse método exige que os usuários confirmem sua identidade utilizando duas ou mais formas de autenticação, como uma senha e um código enviado para o dispositivo móvel. Isso adiciona uma camada extra de proteção contra tentativas de invasão, mesmo que uma senha seja comprometida.
Além do MFA, as empresas podem implementar políticas de controle de acesso baseado em funções (RBAC), limitando o acesso a dados e sistemas apenas para aqueles que realmente precisam. Essa segmentação reduz o risco de exposição acidental de dados e melhora a segurança interna.
Conclusão
A segurança na nuvem é frequentemente cercada de mitos que podem gerar incertezas entre os tomadores de decisão. No entanto, a verdade é que os provedores de nuvem oferecem soluções altamente seguras, com níveis de proteção que muitas vezes superam os sistemas locais. Com práticas recomendadas como criptografia, autenticação multifator e backups automáticos, as empresas podem usufruir de todos os benefícios da nuvem com tranquilidade, sabendo que seus dados estão protegidos. A nuvem não é apenas segura — ela oferece um ambiente dinâmico e escalável que transforma a maneira como os negócios operam, sem comprometer a segurança dos dados.
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Parabéns www – Adoro comemorar aniversários e esse é um bem importante para mim e para o avanço do mundo digital.
Hoje o www faz 30 anos. Tudo bem que ele pode estar na terceira idade com a chegada dos apps, mas são três letrinhas que mudaram tudo.
A página do UOL era tudo de bom. Quem nunca entrou numa sala de bate papo, com aquela sensação de estar ganhando o mundo, conversando com pessoas do outro lado do Planeta… Libertador.
Que venham muitas outras evoluções e que elas sejam muito bem usadas, para o bem, é claro…
E hoje no nosso Clipping tem bastante coisa interessante. Começando com a briga de domínio da Amazon, a investigação do MP sobre a possível junção do Face, Insta e Messenger.
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Eu me lembro da primeira vez em que entrei na internet; deve ter sido lá por 1996. No navegador em um computador no trabalho de meu pai, digitei www.disney.com.br e, lentamente, pela conexão discada, apareceu uma página com informações sobre o Mickey e sobre filmes da empresa.
O cientista Tim Berners-Lee inventou o protocolo que deu origem a internet há 30 anos – Fabrice Coffrini/AFP
Em uma nova rodada de discussões, a Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Icann, na sigla em inglês) deu até 7 de abril para que os países da região amazônica e a gigante do varejo online Amazon cheguem a um acordo sobre o registro do domínio .amazon, requisitado pela empresa sete anos atrás.
Convidados pela empresa, usuários farão testes com aparelho para ensiná-lo a ‘falar’ português; lançamento oficial deve ser ainda em 2019
“Ei, Alexa”: em breve, os usuários brasileiros vão poder conversar com a assistente pessoal da Amazon em português. Nesta-segunda-feira, 11, a varejista americana começou a enviar convites para clientes para participação no Alexa Preview, programa de testes do sistema de inteligência artificial da Amazon. Os usuários que forem selecionados para o projeto receberão uma caixa de som conectada Amazon Echo grátis e terão a tarefa de ensinar a assistente a conversar em português.
Órgão quer acompanhar processo anunciado por Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, na semana passada. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MP-DFT) abriu nesta segunda-feira, 11, uma investigação para acompanhar as consequências aos titulares dos dados pessoais da integração de suas comunicações por meio das plataformas Messenger, Instagram e WhatsApp, segundo portaria de instauração da apuração obtida pela agência de notícias Reuters.
Samia já era uma influenciadora antes de aprender a falar. Seus pais, Adam e LaToya Ali, também são influenciadores e começaram a escrever a crônica da chegada de Samia no YouTube e no Instagram em 2014, quando La Toya soube que estava grávida. “O vídeo do nascimento de Samia está no YouTube, é como se ela tivesse nascido nas redes sociais”, disse Ali.
O ex-chefe de segurança do Facebook afirma que o novo plano da empresa de unificar plataformas deve resolver para o Facebook questões como desinformação e mau comportamento nas redes sociais
As empresas em geral são jovens: 73% tem menos de cinco anos de existência e 40% delas ainda não têm faturamento. Internet das coisas (14%), big data (9%) e sensores (8%), são as três tecnologias mais utilizadas pelas startups com foco na longevidade.
Fundo de grupo japonês, liderado pelo boliviano Marcelo Claure, vai investir US$ 5 bi em startups da região que usam inteligência artificial para ‘mudar indústrias’
O preço das viagens das bicicletas elétricas é de R$ 5 iniciais e mais R$ 0,40 para cada minuto de uso; o sistema de operação será sem estações, assim como as bicicletas normais da empresa
Os EUA alertaram a Alemanha que irá limitar o compartilhamento de serviços de inteligência com Berlim, se a Huawei tiver permissão para construir a infraestrutura de internet móvel de próxima geração do país.
A grande maioria dos brasileiros (82%) já fez algum tipo de compra on-line, tendo como motivação, basicamente, agilidade, comodidade, melhores preços e condições, segundo levantamento feito pela NZN Intelligence, uma plataforma de pesquisa de mercado da empresa de mídia digital NZN.
Empresa superou Intel e outras rivais para concretizar aquisição, que ainda tem aprovação regulatória pendente; movimentação é novo passo na consolidação do mercado de semicondutores
A pré-estreia do filme “Entering Red” não ficou nada a dever à de um blockbuster hollywoodiano. Na manhã de 5 de fevereiro deste ano, houve uma coletiva de imprensa em um cinema de Milão, com a presença das estrelas e do diretor. À noite, uma festa com direito a tapete vermelho e dezenas de fotógrafos.
As duas propostas estão na pauta da Câmara. A primeira permite que cidadãos formem grupos de gestão compartilhada, por meio de aplicativos de redes sociais, para acompanhar a execução de obras, prestação de serviços públicos e aquisições de materiais e equipamentos pelo poder público federal, estadual, distrital e municipal.
O Falando em Nuvem esteve ontem na Campus Party, o maior eventos de experiências tecnológicas do mundo.
O ambiente é bem legal, inclusive para quem não é imerso no mundo digital.
Quem anda nos corredores encontra simuladores, várias plenárias para workshop, batalha de hackers, corrida de drones, competição de games e robôs.
Para os devs, o ambiente é uma fábrica de unicórnios e códigos binários.
No entanto, o que se sobressai é número de empresas que estão lá à caça de talentos, que segundo muitas delas, o profissional desejado não é encontrado nos bancos das universidades, mas sim, estão por ai de bermuda e chinelo, esquentando seu lanche nos micro-ondas patrocinados pela Seara e acampando até sábado no evento.
Mulheres – Outro ponto forte da feira e reforçado pela Prefeitura de S. Paulo, é o chamamento para a participação e empoderamento das mulheres no mercado da tecnologia.
Saindo da Campus Party e indo para as nuvens, dia 25 de março, a Apple lança com requintes hollywoodianos, a sua plataforma streaming para bater de frente com Netflix e Amazon.
E se puder, dá um pulo na Campus, nem que seja na área gratuita, que vale muito a pena.
O ESTADO DE S. APULO –‘Netflix da Apple’ deve ser anunciado no dia 25 de março O serviço de streaming de vídeo da Apple, que deve competir com Netflix e Amazon, deve ser anunciado no próximo dia 25 de março. Segundo a Bloomberg, a companhia já convidou para o evento de lançamento as atrizes Jennifer Aniston, Reese Witherspoon, Jennifer Garner e o diretor JJ Abrams. O serviço chegaria aos usuários na metade do ano.
Game que chega às lojas nesta sexta-feira, 15, se passa 17 anos após o colapso no final de Far Cry 5, mas traz história independente e mundo, vasto mundo aberto
As “fake news” também são uma arma leviana, poderosa (e estratégica?).
Vamos tirar deste texto de qualquer julgamento político. OK?
De acordo com artigo do OESP de hoje, o deputado eleito Jean Wyllys (PSOL-RJ) foi vítima de notícias falsas, quase todas com destino certo: grupos conservadores e contrários a mudanças de comportamento. Campo fértil, reverberou rápido, assim como toda polêmica nas redes sociais.
A verdade disso tudo é que o serviço de inteligência brasileiro detectou e alertou que Wyllys estaria correndo risco de vida real.
E o mais interessante dessa história toda… Instantes após anunciar sua renúncia ao cargo de deputado, uma suposta jornalista já estava na rede falando sobre a participação do deputado em uma teoria de conspiração contra o governo Bolsonaro. Total e fast fake…
Agora para e pensa… Estamos falando de governo, mas calunia e difamação nas redes sociais acontecem todos os dias, na maior irresponsabilidade, no ambiente escolar, no trabalho, na família, enfim… Uns tem a segurança comprometida, marcas amargam prejuízos, outros sofrem bullyng, uns são demitidos, outros discutem, se afastam e… fica por isso mesmo?
Porque evolução da sociedade é isso, mas pede leis rígidas e punição.
E vou mais longe. Na ânsia de dar opinião sobre tudo na internet, muitos, — até pelo senso de impunidade ou por não entenderem o que é liberdade de expressão –, sentem-se a vontade para não se responsabilizarem por seus achismos.
Por mais incrível que pareça, até os algoritmos do Google já sabem detectar uma boa polêmica…
E você? Costuma checar a fonte ou mesmo uma informação antes de compartilhá-la?
Com essa reflexão, desejo a todos um ótimo final de semana.
Sobre Wyllys, nos últimos anos, espalharam-se notícias de toda sorte. De que, por exemplo, havia proposto um projeto para tornar obrigatório o ensino do Islã no Brasil. Ou tornar o Islamismo religião oficial. O parlamentar também teria proposto um uniforme escolar comum para meninos e meninas — saias azuis curtas. Ou teria tentado obrigar que todas as Bíblias tivessem extirpados trechos que condenam homossexualidade. Algumas das fake news mais difundidas tratam de bestialismo e pedofilia. O deputado teria buscado legalizar ambas.
Se no início da revolução tecnológica a ameaça existia apenas para pessoas que executavam trabalhos manuais e pouco qualificados, agora o espectro da obsolescência cerca também profissões prestigiadas e bem remuneradas. A engenharia química e até algumas especialidades médicas aparecem na lista das carreiras em perigo.
Robô utilizado em unidade da Unilever em Aguaí (SP) – Eduardo Knapp – 2.ago.18/Folhapress
A próxima onda de ofertas públicas iniciais parece especialmente problemática. Dara Khosrowshahi, presidente-executivo da Uber, marcou presença em Davos, falando sobre a abertura do capital de sua companhia, marcado para daqui a alguns meses. Mas sua fala tinha um tom de desespero
A previsão de vendas para o primeiro trimestre, no entanto, ficou abaixo das estimativas de Wall Street, uma vez que a companhia enfrenta obstáculos regulatórios na Índia e uma desaceleração nas vendas de comércio eletrônico na Europa.
Funcionário deixa centro de distribuição da Amazon em Bengaluru, na Índia; companhia enfrenta desafios regulatórios de ecommerce no país – Abhishek N. Chinnappa/Reuters
Funcionários do Google não podem mais acessar versões de teste dos aplicativos ou app internos em iPhones. A Apple bloqueou os aplicativos usados pela rival sob a alegação de que o Google violou regras de privacidade seu sistema operacional, o iOS.
A partir desta quinta-feira, usuários do serviço em Denver verão opções de ônibus e trens lado a lado de carros particulares; no futuro, será possível até comprar passagens pelo app
“Essa plataforma é o coração e a alma de tudo que a Volkswagen está fazendo quanto ao futuro dos carros de passageiros”, disse Johannes Buchman, gerente da FEV Consulting, consultoria do ramo de automóveis.
Plataforma da Volks; ela servirá como base para a produção de 50 modelos diferentes, em 2025, promete a montadora – Divulgação FSP
Mas o entendimento dos conceitos e das classificações vai sendo prejudicado porque o mercado passa por rápidas transformações, como esta Coluna tem comentado. A adoção da tecnologia da informação (internet e aplicativos) e, mesmo, a grande disseminação do telefone celular não só vêm abrindo portas de ocupação, mas, também, têm proporcionado aumento da produtividade da mão de obra.
Primeiro e único brasileiro a ter viajado para o espaço até hoje, Pontes tem defendido levar a ciência e tecnologia para os mais jovens como forma de promover a carreira e incentivar a formação de novos profissionais. Inspirado pela experiência israelense, disse que quer criar, dentro das universidades, escritórios de promoção de inovação que possam comercializar os produtos criados nessas instituições para conectar pesquisa, inovação e empresariado.
Sem alarde, Alexandre Marchetti, ex-sócio da XP Investimentos, e Duda Gouvêa Vieira, especialista do setor de tecnologia, compraram a cinquentenária corretora capixaba Uniletra. Agora, os dois pretendem consolidar um negócio em que agentes autônomos de investimentos (AAI) serão acionistas de uma holding ligada à instituição batizada como Hub Capita