No começo dos anos 2000, os cookies eram as grandes estrelas do marketing digital. Não, não estamos falando sobre biscoitos. Na verdade, os cookies são um pequeno conjunto de linhas de código que são inseridos no navegador que o usuário utiliza para acessar a internet. O papel deles é criar um registro com informações básicas como endereços IP, preferências de idiomas e até itens que foram abandonados na cesta de compra de um e-commerce.
Com essas informações, os donos de e-commerce tiveram a oportunidade de criar experiências mais personalizadas para o usuário. Um item foi largado no carrinho? Que tal enviar um e-mail para quem o abandonou oferecendo um desconto? Acessaram um produto, mas não fecharam a compra? Basta investir em anúncios digitais expondo o mesmo produto para o cliente.
Por isso, durante muitos anos, o varejo físico se manteve em desvantagem estratégica. Embora fosse possível acessar um raio-x completo sobre o comportamento da clientela no mundo digital, o mundo offline continuava sendo uma incógnita.
Mas aí chegou o mobile e virou o jogo. O dispositivo está presente em todos os momentos de tomada de decisão do consumidor, assim, gerando insights valiosos sobre como criar uma experiência adaptada às vivências do usuário.
Computadores de bolso
Inteligência de dados: o mobile é a bússola do comportamento offline.
No passado, se conectar à internet era um verdadeiro ritual. Todas as suas atividades eram pausadas em prol de ligar o computador e acessar seus sites preferidos. Com o avanço da tecnologia, a computação se tornou cada vez mais acessível, rápida e barata. Foi assim que os celulares evoluíram de meros aparelhos de telefonia para verdadeiros computadores de bolso – possibilitando que as pessoas se conectassem à internet sem a necessidade de pausar as suas tarefas.
Assim, a coleta de informações sobre o comportamento do consumidor deixou de se limitar ao momento de interação entre as pessoas e o desktop. Agora, os smartphones armazenam dados valiosos sobre como o público interage com o mundo. Por isso, a inteligência de dados se transformou em uma verdadeira arma secreta para o varejista turbinar a experiência dos seus clientes no meio offline.
Existem muitas opções de dados no mercado. No entanto, os dados de geolocalização se destacam quando o assunto é prover inteligência para o varejo físico. Saber, por exemplo, qual loja da concorrência é a preferida do público é uma informação valiosa para construir estratégias de fidelização.
Geolocalização que influencia o varejo
Vamos supor que você é dono de uma rede de farmácias. Você sabia que o fluxo de visitas a esse tipo de estabelecimento cresceu mais de 40% no início do verão em 2019 em relação ao mesmo período de 2018? Esse tipo de informação estratégica só foi extraída graças à análise de dados de geolocalização de mais de 60 milhões de celulares espalhados por todo o Brasil. Ao levar o dado em consideração, o empresário do setor farmacêutico pode investir em aumentar o estoque de itens indispensáveis para o verão como água, protetor solar e bronzeador, por exemplo.
Quando se fala de inteligência de dados para os diferentes segmentos do varejo, as possibilidades são praticamente infinitas. É possível usar essas informações para gerar insights para momentos de tomada de decisão de negócios, criar campanhas publicitárias de mídia geolocalizada, otimizar o fluxo de visitantes das lojas, enriquecer a experiência do consumidor no mundo offline, … O céu é o limite!
Por isso, antes de recorrer à inteligência de dados, delimite bem qual é o seu objetivo. Você precisa atrair mais clientes para as suas lojas? Investir em brand awareness? Entender a evolução das visitas aos pontos de venda durante o ano? Após esclarecer o seu objetivo, recorra à estratégia que encaixa-se melhor com o seu desafio. Seu negócio agradece!
O Google Assistant tem facilitado e muito a vida dos usuários de smartphones Android, inclusive quando o assunto é comando de voz.
No entanto, desbloquear um aparelho ainda parece um comando complicado para executar com palavras. Parecia, pois com essas dicas você vai conseguir fácil, fácil e sem precisar instalar nenhum aplicativo.
Diga “Ok, Google” e abra o Google Assistant ou pressione e segure o botão “Home” do celular;
Toque no ícone conforme está indicado na imagem abaixo e, então, clique no ícone representado por “Três pontos”;
Vá para “Configurações” e clique em “Assistente”;
Deslize a tela para baixo e, em “Dispositivos – Assistente”, clique em “Telefone”;
Localize a opção “Desbloquear com o Voice Match” e habilite a chavinha que fica ao seu lado. Neste momento, o celular deverá solicitar o código PIN utilizado para o seu desbloqueio.
Após ter realizado estes passos, ao dizer “Okay, Google” para chamar o assistente, o desbloqueio do Android será realizado e você poderá utilizar o sistema sem ter que colocar o código PIN nele.
Prático, né? Mas vale lembrar que apesar de o Google Assistant estar disponível para iPhone, esta função só funciona para celulares Android.
Compartilhamos com você essa dica do Google Assistant. E pedimos que você também compartilhe com a gente suas descobertas e macetes para melhorar e aprimorar nossa experiência e de nossos seguidores nesse fascinante mundo digital.
O Moto G6 Play foi o celular mais pesquisado no mês de janeiro de acordo com o site comparador de preço e produtos Zoom(www.zoom.com.br),
“Aproveitando as liquidações e descontos pós-Natal, o e-consumidor tem pesquisado bastante os modelos, sempre levando em conta as funcionalidades oferecidas por cada um deles e o preço também. Para facilitar a decisão de compra, nossos especialistas de produtos podem sanar dúvidas e orientar qual é o modelo mais recomendado para cada tipo de uso”, comenta Leonardo Oliveira, especialista de produto do Zoom.
Levantamento do Zoom, site e app comparador de preços e produtos, sobre os smartphones mais buscados em janeiro:
A crise econômica, os altos preços e a falta de inovações impactantes dos Smartphone tem feito com que o prazo de troca de aparelhos aumente. Diante de algumas mudanças, o consumidor global passou a levar em consideração o custo-benefício dos celulares chineses.
Se os celulares chineses entraram na sua opção para trocar de aparelho, o Falando em Nuvem ajuda você na escolha. Pesquisamos vários sites, vários aparelhos e tecnologias, e chegamos a 10 modelos de até R$ 1500 que podem fazer a diferença:
Confira
R$ 700 – Redmi Note 6 Pro
Redmi Note 6 Pro
Esse aparelho seria um concorrente para quem busca opções para as versões nacionais de Moto G ou Sumsung J5. Aqui a vantagem do aparelho chinês é o processador.
O smartphone agrada pelo preço e faz bonito com a câmera também (frontal com 20 megapixels), mas se você é fã de games e adora baixar aplicativos prefira a versão com 4 GB de RAM.
O ponto alto deste smartphone é sem dúvida a bateria. Consegue ficar dois dias sem ser carregado e ainda pode carregar outros celulares. O aparelho tem telona e atende bem quem adora ficar nas redes sociais e tirar fotos (deixa um pouco a desejar em ambientes escuros).
O modelo tem versão de sistema em português, mas são um pouco pesados e não tem atualizações constantes.
R$ 1000 – Xiaomi Mi 8 lite
Xiaomi Mi 8 lite
Se você busca algo mais barato. Essa pode ser uma opção bacana e que opera sem travar com acabamento bonito, pois apesar do preço possui uma telona. A câmera também é um ponto positivo com sensor grande.
A empresa que está botando medo na Apple também surpreende no design bonito de seus aparelhos. Este smartphone inclusive bate o iPhone em alguns quesitos como a câmera que apresenta a traseira com duas lentes de 20 megapixels.
Aqui o ponto fraco é a bateria que pode acabar antes do seu dia.
R$1300 – Xiaomi Pocophone F1
Xiaomi Pocophone F1
Os especialistas descrevem este aparelho como a compra com melhor custo-benefício, principalmente por que o celular tem um processador poderoso para a faixa de preço. Esse aparelho roda qualquer coisa, inclusive os games, com muita facilidade.
Possui entrada P2 para fone de ouvido e o conjunto de câmera surpreendeu vários experts do segmento mobile.
O ponto fraco do aparelho é o material. Ele é todo feito em plástico, não passa o aspecto de ser um celular de ponta.
Especificações:
Tela: 6.18 polegadas ; 2246 x 1080 pixels.
Processador: Qualcomm Snapdragon 845 2.8GHz.
GPU: Adreno 630.
Memória: 6 GB LPDDR4X.
Câmera traseira: 12.0MP + 5.0MP.
Câmera frontal: 20 MP.
Bateria: 4.000mAh.
Bluetooth: 5.0.
Sistema: MIUI 9 (Android 8.1 Oreo).
Armazenamento: 64 GB.
Outros recursos: Dual sim e leitor biométrico.
R$ 1500 – Xiaomi Mi 8
Xiaomi Mi 8
Se você busca um design mais sofisticado que o Pocophone, esse pode ser um aparelho interessante. Alguns consumidores do aparelho dizem que o aparelho lembra um iPhone só que com o sistema operacional Android.
A câmera também é um ponto positivo pois conta com sensor Sony de muita qualidade.
Importante: Não esqueça de levar em consideração que muitos produtos importados da China são taxados e além do valor do aparelho tem também o custo do frete.
Quem nunca sonhou com um carro voador? Principalmente nos dias de trânsito!
A Uber Air é a nova aposta de transporte Uber.
O serviço acontecerá da mesma maneira, sendo que os usuários solicitarão o voo, por intermédio do aplicativo, com a mesma simplicidade em que pedem os carros.
O carro voador terá espaço para quatro passageiros e viajará numa velocidade média de 240 a 320km/h, dessa maneira a expectativa é que a bateria tenha duração de 60 milhas, o equivalente a 96,5km.
Tecnologia utilizada.
A tecnologia avançada permitirá fazer uma carga completa da nave em até cinco minutos nos horários de pico. O objetivo é criar um modelo elétrico e autônomo. Os primeiros testes serão realizados em 2020 e as atividades estão previstas para iniciarem em 2023.
Os projetos para embarque e desembarque para o Uber Air também começaram. A ideia é criar um tipo de aeroporto próprio, intitulado de Skyport. As estações ficarão em topos de prédios para que as aeronaves possam decolar e pousar. Dessa forma, o cliente, após solicitar o Uber Air, terá de se dirigir até a estação mais próxima. A média de preço para o serviço ainda não foi calculada.
De acordo com a companhia do app de caronas, o deslocamento dentro das grandes cidades do mundo leva muito tempo, o que representa menos tempo para ter uma vida saudável. A meta é aproveitar o espaço aéreo para aliviar o fluxo no trânsito. Além disso, o som das aeronaves deverá ser suave para que possa se misturar com os sons corriqueiros das cidades.
Para a realização do projeto futurista, a Uber afirmou parceria com a Nasa (Administração Nacional Aeronáutica e Espacial dos Estados Unidos), e com o Exército do país. Com a Nasa, a parceria foi feita para supostamente criar simulações do serviço e de voos, considerando tráfego, espaço aéreo e riscos de colisões. A proposta para o grupo de Forças Armadas é avançar nas pesquisas testando as aeronaves.
Acordos com os fabricantes de aeronaves de todo o mundo também foram realizados, dentre eles está a empresa brasileira Embraer, responsável por aviões comerciais, agrícolas, executivos e militares.
Taxi Aéreo é a nova aposta da Uber – Imagem: Divulgação
Skyports
Para a criação dos pontos de chegada e partida, Skyport, será preciso atender exigências ambientais. Isso para não prejudicar o meio ambiente e as localidades ao redor das estações. Segundo o diretor de design da Uber, John Badalamenti, essa realidade tecnológica está mais próxima do que imaginamos, para isso, a infraestrutura urbana precisa evoluir desde já. Parcerias com empresas de arquitetura e engenharia já começaram a ser feitas.
Obstáculos
Apesar de toda a tecnologia do processo, de acordo com a Uber, existem desafios a serem enfrentados. Para a criação dos novos conceitos de aeronaves acontecer, as etapas de certificação, até cumprirem todas regras das autoridades mundiais de aviação, são lentas.
Além disso, as baterias elétricas precisarão ser suficientes para suportar voos de longa duração e os veículos terão de ter perfeito funcionamento nas variações climáticas. O que também pode ser considerado um desafio para o empreendimento é o controle de tráfego aéreo.
A notícia é boa, mesmo parecendo uma realidade distante. A estranheza, para nós brasileiros, em um primeiro momento, é pensar quanto custará um serviço como esse? Será que vai ser tão acessível quanto o Uber é na atualidade?
Já imaginou? Ir voando para o trabalho, que delícia!! Agora só falta um robô em cada casa e viveremos no mundo dos Jetsons. Quem sabe com alguma referência de imagem!