Os desafios da herança de bens digitais

Os desafios da herança de bens digitais

Bens Digitais após a Morte

A autora Tamara Kneese, pesquisadora no renomado Data & Society Research Institute, levanta preocupações sobre o destino incerto dos bens digitais após a passagem de seus usuários. Com a estimativa de que até 2070 o número de usuários falecidos nas redes sociais de Mark Zuckerberg ultrapassará os vivos, o dilema dos bens digitais após a morte está se tornando cada vez mais relevante.

Legado dos bens digitais: um dilema crescente

Milhões de pessoas possuem redes sociais, e-mails e outros ativos digitais. Mas o que ocorre com esses bens após o falecimento de seus proprietários?

Kneese ressalta que não existe um procedimento claro para a transferência desses ativos digitais, que abrangem desde blogs e coleções de fotos e músicas até aplicativos de pagamento móvel, avatares digitais e todos os dados capturados por telefones, dispositivos vestíveis e objetos inteligentes, de uma geração para a próxima.

A falta de preparo das empresas de tecnologia

A pesquisadora enfatiza que as empresas de tecnologia não estão preparadas para lidar com a questão da morte de seus usuários. Muitos enlutados se sentem desconcertados ao receberem notificações automáticas das redes sociais para interagirem com pessoas falecidas, como se estivessem vivas. Algumas plataformas, como o Twitter (agora conhecido como X) e o TikTok, não oferecem mecanismos para tratar os perfis de usuários falecidos. No caso do LinkedIn, embora exista um procedimento, a maioria das pessoas desconhece sua existência ou não o utiliza. Embora a maioria das plataformas permita o download de arquivos que podem ser legados, essa tarefa está longe de ser simples.

Um exemplo notável é o Facebook, que, desde o tiroteio na Virginia Tech em 2007, quando se tornou um local de luto em massa, trabalhou para lidar com a questão da morte. No entanto, a tentativa de implementar um sistema de cuidados após a morte em larga escala acaba sendo uma solução única para todos, sem considerar os diferentes contextos culturais ou individualidades.

Barreiras burocráticas para os familiares

Os familiares dos usuários falecidos enfrentam uma série de obstáculos burocráticos para “memorializar” ou excluir um perfil no Facebook. Outra iniciativa da empresa Meta foi a nomeação de um contato legado para administrar o perfil após a morte, mas essa opção não tem sido popular, uma vez que as pessoas podem mudar de ideia sobre quem desejam que administre seu perfil.

Impacto ambiental e econômico da retenção de dados

Prevê-se que até 2070 o número de usuários mortos nas redes sociais da Meta (Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram) ultrapassará o de usuários vivos. Isso levanta questões sobre o valor comercial da retenção de dados de usuários mortos em um site, uma vez que pode incentivar a família e os amigos a retornarem à plataforma. No entanto, a manutenção eterna dos dados de todos os usuários mortos não é economicamente viável e tem um impacto ambiental significativo, uma vez que depende de data centers e servidores massivos que consomem uma quantidade considerável de energia. Isso levou algumas empresas a removerem discretamente contas inativas.

O desafio de herdar objetos inteligentes

Outro aspecto abordado é a herança de objetos inteligentes de parentes ou amigos falecidos. Esses objetos muitas vezes são programados de acordo com as especificações e preferências de uma pessoa, e herdar esses objetos pode parecer como se você estivesse sendo assombrado. A manutenção desses sistemas ao longo do tempo pode se tornar uma luta pelo controle, com falhas nos sistemas programados e desafios na reprogramação.

Soluções possíveis

A pesquisadora sugere que as empresas de tecnologia devem investir mais recursos e considerar cuidadosamente essas questões. Uma regulamentação que obrigue as empresas a lidar de forma mais abrangente com os bens digitais após a morte pode ser uma abordagem sólida.

Além disso, com o surgimento da IA generativa, surgem serviços que criam clones digitais, levantando questões éticas e emocionais sobre a criação de versões de IA de pessoas falecidas.

Por essa razão, destaca-se a importância de cada indivíduo criar um plano digital pessoal, considerando quais bens digitais deseja preservar ou excluir e levando em consideração o significado para si mesmo e para aqueles que deixará para trás.

Fonte: Época Negócios

++ leia mais: Facebook Pode Enfrentar Processo por Algoritmo Discriminatório

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Facebook Pode Enfrentar Processo por Algoritmo Discriminatório

Facebook Pode Enfrentar Processo por Algoritmo Discriminatório

Facebook Pode Enfrentar Processo por Algoritmo Discriminatório

O algoritmo de publicidade do Facebook está sob escrutínio judicial por possíveis práticas discriminatórias. Recentemente, um tribunal de apelações no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, emitiu um parecer afirmando que o algoritmo do Facebook teria violado a lei ao não exibir anúncios de seguros para mulheres e idosos, resultando em uma ação coletiva movida em 2020.

Algoritmo Discriminatório em Destaque

O caso começou quando Samantha Liapes, de 48 anos, buscou o Facebook para encontrar um provedor de seguros. Alega-se que o sistema de veiculação de anúncios da rede social não apresentou anúncios relacionados a seguros para ela devido à sua idade e gênero.

Recentemente, o tribunal de apelações reverteu uma decisão anterior que afirmava que a Seção 230, que isenta as plataformas online de responsabilidade legal pelo conteúdo postado por usuários, protegia o Facebook de responsabilidade em casos como esse.

Desdobramento Legal

Com a mais recente decisão, o tribunal de apelações da Califórnia concluiu que a ação “adequadamente” alegou que o Facebook estava ciente de que os anunciantes de seguros direcionavam intencionalmente seus anúncios com base na idade e no gênero dos usuários, o que viola a Lei de Direitos Civis.

O tribunal também encontrou semelhanças notáveis entre a plataforma de anúncios do Facebook e o Roommates.com, um serviço que ultrapassou as proteções da Seção 230, permitindo a discriminação.

Segundo o tribunal, “há pouca diferença entre as ferramentas de anúncios do Facebook” e suas capacidades de segmentação quando comparadas à atividade de um editor. O Facebook não apenas distribui conteúdo, mas também o cria e o molda com suas ferramentas de publicidade.

Histórico de Controvérsias

O algoritmo de anúncios do Facebook tem enfrentado desafios legais ao longo dos anos, incluindo um processo federal em 2018 que acusou a plataforma de permitir a discriminação habitacional. O Facebook chegou a um acordo com o governo dos Estados Unidos em 2022 e lançou um novo sistema de distribuição de anúncios para abordar as preocupações sobre discriminação habitacional no início deste ano.

Fonte: Olhar Digital

++ Leia mais: TikTok: Explorando a Live de NPC – Tudo o Que Você Precisa Saber

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TikTok: Explorando a Live de NPC – Tudo o Que Você Precisa Saber

TikTok: Explorando a Live de NPC – Tudo o Que Você Precisa Saber

TikTok: Explorando a Live de NPC – Tudo o Que Você Precisa Saber

A Live de NPC é o mais recente fenômeno no TikTok, conquistando influenciadores e monetizando usuários. Mas o que exatamente é isso? Vamos desvendar essa tendência intrigante que está causando sensação.

A Definição da Live NPC

Para compreender o que está por trás da Live NPC, é crucial decifrar a sigla “NPC”, que em inglês significa “Non Playable Character” (Personagem Não Jogável). Esse termo é amplamente utilizado no universo dos jogos para identificar personagens que fazem parte do jogo, interagem com os jogadores, mas não têm outras funções. Uma analogia útil é imaginá-los como figurantes em um filme ou novela.

Esses personagens nos jogos geralmente executam um conjunto predefinido de ações e diálogos. Agora, trazendo essa ideia para o TikTok, a Live NPC surgiu como uma transmissão ao vivo onde alguém imita esse tipo de personagem de jogo, reproduzindo falas e movimentos durante quase toda a live.

Monetizando a Live NPC

Aproveitando a popularidade dessa nova tendência nas redes sociais, muitas pessoas estão encontrando maneiras de ganhar dinheiro com suas transmissões. Mas como isso funciona exatamente? Os “NPCs” ficam presos em um ciclo de ações até que um espectador envie um presente, e então o figurante interage de alguma forma, seja com palavras ou gestos.

A monetização dessa nova tendência é impulsionada pela audiência que os criadores desse conteúdo podem atrair, juntamente com as recompensas e presentes enviados pelos espectadores. Os valores começam com uma recarga mínima de R$ 0,45. Recentemente, o The New York Times revelou que alguns usuários já ganharam impressionantes R$ 50 mil!

Principais Perfis da Live NPC

Com o surgimento da Live NPC, alguns criadores se destacaram e estão obtendo grande sucesso financeiro. Vamos dar uma olhada em alguns desses perfis.

  • Felca: No Brasil, o famoso youtuber Felca viralizou ao fazer uma live ironizando esse formato. Em pouco tempo, sua transmissão atingiu a marca de 26 mil espectadores simultâneos. Seu primeiro vídeo alcançou 2,7 milhões de visualizações em apenas 8 dias.
  • PinkyDoll: Essa tiktoker canadense foi uma das pioneiras no mundo a adotar a Live NPC. Em uma entrevista ao The New York Times, ela afirmou ter ganhado até R$ 15 mil em uma única transmissão.
  • Prizza: Esta tiktoker interpreta personagens não jogáveis de videogames. Prizza é conhecida por expressar gratidão pelos presentes virtuais, como pirulitos e sorvetes, durante suas transmissões, que têm um apelo mais infantil.

Famosos Aderindo à Tendência: Com a popularidade dessa nova tendência no TikTok, alguns famosos não resistiram à tentação de experimentá-la. Nomes como Ed Motta, Gominho e Kine-chan também entraram na onda das transmissões ao vivo do TikTok.

Fonte: https://olhardigital.com.br/2023/09/17/internet-e-redes-sociais/live-de-npc-o-que-e-e-quais-os-principais-perfis-do-tiktok/

++ Leia Mais: Como o Universo Gamer Transformou-se em uma Mina de Ouro

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O Poder das Legendas no Instagram: Qual o Impacto do Tamanho nas Taxas de Engajamento?

O Poder das Legendas no Instagram: Qual o Impacto do Tamanho nas Taxas de Engajamento?

O Poder das Legendas no Instagram: Qual o Impacto do Tamanho nas Taxas de Engajamento?

Com o declínio notável do engajamento no Instagram ao longo dos anos, os profissionais de marketing estão cada vez mais dedicados à criação de postagens envolventes para obter resultados satisfatórios.

Desde o comprimento das legendas até as chamadas para ação (CTAs) e a inserção de emojis, combinados com diferentes formatos de conteúdo, é necessário realizar muitos testes para descobrir a fórmula de conteúdo bem-sucedida.

Para auxiliar os profissionais de mídia social a identificá-la, realizamos uma análise de legendas no Instagram para identificar as melhores práticas que impulsionam o engajamento. Vamos mergulhar!

Comprimento de Legenda no Instagram: Dicas Baseadas em Dados

  1. Legendas mais curtas combinadas com um carrossel geram a taxa de engajamento mais alta
  2. CTAs e seu impacto no engajamento no Instagram

Metodologia

  1. Legendas mais curtas combinadas com um carrossel geram a taxa de engajamento mais alta Em nosso recente estudo sobre engajamento no Instagram, descobrimos que os carrosséis são o tipo de conteúdo mais eficaz para gerar conversas.

Se um dos seus objetivos no Instagram é criar uma comunidade envolvente e incentivar conversas, esse é o tipo de conteúdo em que você deve focar sua estratégia.

Agora, vamos avançar para a legenda. De acordo com nossos dados, legendas mais curtas (com menos de 30 palavras) geralmente resultam em uma taxa de engajamento mais alta em comparação com as mais longas.

Além disso, à medida que o comprimento das legendas das postagens no Instagram aumenta, o potencial de engajamento desse conteúdo tende a diminuir.

Este gráfico indica qual é a taxa média de engajamento no Instagram para postagens com diferentes comprimentos de legenda. 2. CTAs e seu impacto no engajamento no Instagram Para identificar a fórmula de legenda mais eficaz no Instagram, além de conduzir uma análise de quantidade de palavras, também procuramos identificar se e como a inserção de determinadas CTAs influencia o engajamento no Instagram.

E adivinha – ela realmente influencia.

Comparado a outras plataformas de mídia social, o Instagram é mais limitado em relação à inserção de links, permitindo-os apenas em Histórias e na biografia da marca.

Portanto, para continuar incentivando as vendas por meio de esforços de marketing orgânico no Instagram, os profissionais de mídia social frequentemente incluem CTAs em suas legendas.

Mas, com a eficácia de uma postagem sendo influenciada por diversos fatores cumulativos, como saber quais são as CTAs mais eficazes, que têm mais probabilidade de impulsionar o engajamento do conteúdo?

Aqui é onde entram nossos dados.

Embora haja uma grande variedade de CTAs que os especialistas em mídia social usam em suas legendas, analisamos a taxa média de engajamento de postagens que incluem as seguintes CTAs e frases mais usadas:

“Leia mais”; “Deixe-nos saber nos comentários”; “Curtir se você…”; “Verifique o link na biografia”; “Disponível agora”. Aqui você pode ver como diferentes CTAs influenciam o engajamento no Instagram.

Metodologia Para identificar o comprimento de legenda ideal para impulsionar o engajamento no Instagram: foram analisadas 9.117.401 postagens do Instagram publicadas entre janeiro e julho de 2023, provenientes de 82.952 Páginas Empresariais.

A taxa média de engajamento por postagem (por seguidores) no Instagram é calculada como o engajamento total (a soma de curtidas e comentários) das postagens publicadas dentro de um período estabelecido, dividido pelo total de seguidores que um perfil possui. O resultado é multiplicado por 100.

Fonte: https://www.socialinsider.io/blog/instagram-caption-length/?utm_source=blogpost&utm_medium=newsletter&utm_campaign=caption%20length&utm_content=instagram%20caption%20length

++ Leia mais: Inclusão e Inovação: O Impacto Transformador das Tecnologias Assistivas no Ambiente Empresarial

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Como manter os filhos seguros nas redes

Como manter os filhos seguros nas redes

Esses dias, numa conversa trivial na hora do jantar, comentei com minha mãe sobre uma foto feia que vi na internet sobre uma tal MOMO.

Percebi que a feição de minha filha, de apenas 3 anos mudou. E na sequência ela me disse em tom de alerta:

  • Mãe, por favor, não liga para a MOMO.

Depois que eu fui descobrir que, mesmo controlando o que ela vê no celular, as crianças da escola estão tornando esse boneco virtual, uma lenda urbana.

Não vou me ater aqui em explicar o que é Momo. Pergunte para seus filhos pequenos. Mesmo sem acesso a internet, as coisas ruins da rede chegam até eles. E o grande desafio é como manter os nossos filhos seguros no virtual.

A internet, com certeza, é a grande inovação do século. Houve muito desenvolvimento a partir dela.

No entanto nada é mais libertador que o acesso à informação, o que ela possibilita e representa. Mas, como tudo na vida, esse acesso tem o lado bom e o lado ruim. Principalmente quando o assunto é a segurança das crianças.

O Falando em Nuvem pesquisou e selecionou algumas dicas para você manter seus filhos seguros no ambiente digital:

NÃO FALE COM ESTRANHOS

– Essa frase deve ter sido usada pela vó da minha bisavó e nunca foi tão atual como nos dias de hoje. Portanto, quando o assunto é internet oriente os pequenos a não aceitar convites de estranhos.
Da sua parte, esteja sempre alerta. Monitore os passos que seus filhos dão na internet, com quem falam, os sites que visitam.

IDADE MINIMA PARA ABRIR CONTAS NAS REDES SOCIAIS

– Muitas redes sociais fazem restrições etárias para criação de perfis e esse critério deve ser respeitado pelas crianças e monitorado pelos pais.
É super legal ter uma conta no Instagram e fazer parte do grupo da galerinha, mas se existe uma idade mínima, deve ser respeitada para inclusive preservar os pequenos de exposições indevidas;

 

+++Clipping – Mude seu mind set e transforme sua carreira

 

CUIDADOS COM OS CHATS

– Às vezes as crianças estão cheias de “porquês” quando o assunto é proibi-los de fazer algo. Por isso, deixe claro que em muitos chats que eles acreditam estar falando com crianças pode estar um adulto mal-intencionado.

ORIENTE SEUS FILHOS A NÃO PASSAREM MUITAS INFORMAÇÕES NA INTERNET

– Seguro morreu de velho, principalmente porque estamos falando de uma geração que já nasceu conectada. Parece até que aprenderam a fazer download antes de andar (rs). Então para evitar problemas, oriente seus filhos a não divulgar dados pessoais, assim como descrição de rotina, para onde vai viajar, quando sai de casa e entre outras informações sobre a rotina da família.
Pessoas mal-intencionadas podem estar de olho na conta do seu filho, para saber quando podem executar um golpe, assaltar ou mesmo sequestrar.

NÃO POSTE FOTOS ÍNTIMAS

– Crianças e adolescentes tem sido vítimas de pedófilos e também de chantagem entre colegas de escola. Portanto, fale abertamente com seus filhos sobre os riscos de postar fotos íntimas.
Ressalte neste caso, que ao postar fotos próprias, a criança fica vulnerável e que postar de outras pessoas pode representar um crime de uso indevido de imagem, danos morais, entre outros.

CUIDADOS COM OS MALWARE E PHISHING

– Outra dica importante é não postar fotos íntimas e nem enviá-las de forma privada para outras pessoas. Se o celular ou computador estiver infectado com algum malware, todos os dados contidos no aparelho podem ficar vulneráveis a hackers. Por isso, é preciso ensinar as crianças para não confiar em mensagens chamativas que prometem presentes ou baixar arquivos duvidosos.

 

+++Transformação digital no próximo triênio

 

USE FERRAMENTAS DE CONTROLE

– É possível controlar a navegação, bloquear sites e usuários que possam ser perigosos com o uso de apps e ferramentas disponíveis em desktop e celular. Assim, você evita que seu filho acesse conteúdos impróprios, como jogos, apps e fotos.

MUITO DIÁLOGO

– A minha geração cresceu ouvindo que para se manter longe dos perigos do mundo era necessário ter muito diálogo com os filhos e essa máxima não mudou. O que mudaram foram os perigos.
Quando minha filha veio falar comigo sobre a tal MOMO, fui com ela procurar e pesquisar para deixar claro que se trata de uma brincadeira de mal-gosto. Ela tem apenas 3 anos, mas chega uma idade onde é quase impossível impedir que as crianças tenham acesso à internet.

FIQUE ATENTO AOS SINAIS

– Bullying, golpes, ameaças, coação, exposição, pedofilia. Tudo isso pode estar ligado ao mau uso das crianças na internet e ao descuido dos pais.
Portanto, fique atendo a qualquer mudança de comportamento para manter as crianças seguras.

E você? O que tem feito para proteger seus filhos dos perigos da internet?

Compartilhe sua experiência aqui no Falando em Nuvem. Afinal quando falamos das nossas crias, a gente desce na nuvem mesmo. Literalmente!