Data Centers no Espaço: A Nova Fronteira da Tecnologia
Falta espaço no planeta!
A Europa investiu milhões de dólares em um estudo detalhado sobre a viabilidade de enviar data centers para o espaço. Após um ano de pesquisa, a conclusão foi positiva: é “tecnicamente possível, economicamente viável e ambientalmente benéfico” investir nessa empreitada.
Para ficarmos na mesma página
Assim como a “nuvem” onde você guarda seus arquivos, todos os dados na internet — incluindo aqueles que alimentam a inteligência artificial — precisam de um espaço físico. No entanto, essas bibliotecas de dados consomem muita energia e água para funcionar. Até 2026, o consumo global de eletricidade dos data centers será equivalente ao consumo de energia de todo o Japão.
O pulo do gato ao espaço
No espaço, as instalações teriam “energia infinita” graças à luz do Sol e não precisariam de água para resfriar os equipamentos, além de não gerarem emissões de CO2 na Terra. A proposta inicial é lançar 13 unidades até 2036 e, gradualmente, alcançar 1.300 instalações até 2050. Os data centers estariam a 1.400 km de altitude, três vezes mais alto que a Estação Espacial Internacional.
Ainda tem chão…
O principal desafio é desenvolver foguetes suficientemente potentes para colocar essas instalações na órbita correta, o que, ironicamente, pode gerar um aumento nas emissões de gás carbônico aqui na Terra.
Fonte: The News
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Metis: Amazon Desenvolve Chatbot de IA para Concorrer com ChatGPT
Ainda dá tempo? A Amazon está desenvolvendo o Metis, um novo chatbot de inteligência artificial para enfrentar o ChatGPT da OpenAI.Conheça o Metis
Usando sua própria AI interna Olympus — versão mais atualizada de um modelo já divulgado pela empresa — o chat vai ser acessado por navegador e vai trazer respostas em texto e imagens. A ideia é oferecer uma ferramenta que funciona como o ChatGPT, mas com um diferencial de veiculação de dados externos mais recentes e oferecendo respostas mais atualizadas.
Metis: Como funciona e quais os diferenciais
Daria, por exemplo, para perguntar ao Metis qual o preço de uma determinada ação na Bolsa que, na teoria, a resposta chegaria com as informações mais recentes. Além disso, a ferramenta deve ser vinculada à Alexa, podendo receber “ordens” de acender luzes da casa ou até organizar uma viagem de férias — o que pode até fazer com que exista uma versão paga da assistente.
Mercado competitivo… Mesmo atrasada na corrida tecnológica, as iniciativas de AI da Amazon devem gerar mais de US$ 1 bilhão de receita para a companhia — no futuro, a projeção de receita é de “dezenas de bilhões”.
Muitos vão estar de olho. Isso porque a BIG TECH vive um montanha-russa quando se trata de chatbots de AI, com um produto bastante criticado e outro recebendo avaliações medianas.
Fonte: The News
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Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento
A Apple Intelligence, a aguardada plataforma de ferramentas de IA da Apple, poderá contar com a integração de recursos do Google Gemini já no seu lançamento. A informação vem do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que revelou essa colaboração em sua mais recente coluna.
Parceria Estratégica com Google Gemini e OpenAI
Na prática, isso significa que a Apple Intelligence será equipada com funcionalidades avançadas do Google Gemini, trabalhando em conjunto com o ChatGPT da OpenAI, que já foi confirmado como parceiro da Apple. Além disso, a Anthropic, conhecida pelo chatbot Claude, está próxima de fechar uma aliança, ampliando ainda mais as capacidades da plataforma.
Lançamento e Disponibilidade
Embora nenhuma das empresas envolvidas tenha confirmado oficialmente sua participação no Apple Intelligence, espera-se que os acordos sejam formalizados publicamente no lançamento do serviço. Este lançamento está previsto para setembro deste ano, coincidindo com a provável chegada do iPhone 16 e a atualização do iOS 18.
Apple Rejeita Parceria com Meta
Por outro lado, a Apple não pretende fazer parceria com a Meta. Rumores recentes sugeriam uma possível colaboração, mas foram desmentidos por Gurman. Os motivos incluem a falta de continuidade nas negociações e a percepção da Apple de que os serviços da Meta são inferiores aos das concorrentes. Além disso, as tensões entre as duas empresas são amplificadas pela concorrência direta no mercado de Realidade Virtual (VR) e críticas de Mark Zuckerberg às práticas da Apple.
Futuro da Apple Intelligence
A plataforma de IA da Apple não se limitará apenas aos iPhones mais novos. O Apple Vision Pro, um headset de realidade aumentada, também deve receber os recursos do Apple Intelligence. No entanto, essa implementação está prevista para 2025, devido às dificuldades técnicas na adaptação da interface do headset.
Conclusão
A inclusão dos recursos do Google Gemini na Apple Intelligence representa um grande avanço para a Apple no campo da inteligência artificial. Com a colaboração de gigantes como Google e OpenAI, a plataforma promete oferecer funcionalidades robustas e inovadoras aos usuários. Fique atento ao lançamento em setembro e descubra como essas parcerias estratégicas transformarão a experiência dos dispositivos Apple.
Fonte:Tecmundo
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Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA
Mustafa Suleyman, CEO de IA da Microsoft, recentemente declarou que todo conteúdo compartilhado na internet pode ser considerado “freeware” e, portanto, utilizado livremente para treinar ferramentas de IA generativa. Ele fez essa afirmação em uma entrevista à NBC News na semana passada, baseando sua conclusão em uma ideia antiga sobre propriedade intelectual na internet.
Uso Livre do Conteúdo Online
De acordo com Suleyman, o conteúdo disponível na web desde os anos 90 é destinado ao uso honesto, permitindo que qualquer pessoa possa copiá-lo, recriá-lo e reproduzi-lo. Ele descreveu este entendimento como parte do contrato social do conteúdo online, onde o uso é permitido como “freeware”.
Exceções e Desafios Legais
Suleyman mencionou que existem exceções, especialmente quando os criadores especificam que seu conteúdo pode ser usado apenas para fins de indexação. Nesses casos, quem consumir o material deve acessar a fonte original. No entanto, ele reconhece que essas situações poderão ser decididas nos tribunais.
Controvérsias e Oposição
A declaração de Mustafa Suleyman gerou controvérsia, especialmente entre artistas e criadores de conteúdo que discordam da ideia de que tudo na internet é livre para uso. A principal preocupação é que a utilização de IA para fins lucrativos é diferente do compartilhamento de conteúdo nos anos 1990.
Questões em Debate
A afirmação de Suleyman levanta várias questões importantes:
Criação de Novo Conteúdo: A IA visa criar novo conteúdo, não apenas compartilhar o já existente.
Lucratividade: É ético lucrar com base no trabalho de terceiros?
Especificação de Uso: Como os criadores podem deixar claro que seu conteúdo não está disponível para treinar IA?
Consulta Prévia: As empresas de IA estão buscando permissão antes de usar o conteúdo?
Problemas com Direitos Autorais
Nos Estados Unidos, a Recording Industry Association of America (RIAA) processou as empresas Suno e Udio por infrações de direitos autorais, alegando que elas treinaram suas ferramentas com cópias não autorizadas de músicas das gravadoras associadas. A Sony Music também expressou sua preocupação, enviando uma carta aberta a mais de 700 empresas no mundo, afirmando que seu catálogo não está disponível para treino de IA sem um acordo prévio.
A declaração de Mustafa Suleyman sobre o uso de conteúdo na internet como “freeware” para treinar IA levanta um debate significativo sobre propriedade intelectual e ética no uso de dados online. À medida que a tecnologia avança, será crucial estabelecer diretrizes claras e justas para proteger os direitos dos criadores e assegurar o uso responsável da inteligência artificial.
Fonte: Tecmundo
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Impacto dos Investimentos Privados na Democratização da IA
Introdução ao Cenário Atual da Inteligência Artificial
Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem visto um influxo substancial de investimentos privados, o que está remodelando a dinâmica de pesquisa e desenvolvimento desta tecnologia. Um estudo recente da Universidade de Stanford destaca uma preocupante tendência: enquanto anteriormente as universidades e organizações independentes lideravam os avanços em IA, atualmente, o domínio é das empresas privadas.
A Mudança na Paisagem da Pesquisa em IA
Em 2014, as instituições acadêmicas eram as principais responsáveis pelos avanços significativos em IA. No entanto, até 2022, a situação mudou drasticamente, com empresas privadas desenvolvendo 32 novos modelos de linguagem, comparados a apenas três por acadêmicos. Este deslocamento de foco é impulsionado pelo direcionamento de milhões de dólares para a pesquisa privada, com exemplos notáveis incluindo investimentos significativos de gigantes tecnológicos como Microsoft, Amazon e Google.
As Consequências dos Grandes Investimentos Privados
Fei-Fei Li, renomada especialista em IA, alerta que essa inundação de capital privado está persuadindo pesquisadores a migrar do setor público para o privado. Isso não só afeta o estudo independente da tecnologia mas também contribui para um viés comercial na pesquisa em IA. Em contraste com duas décadas atrás, hoje cerca de 70% da mão de obra especializada em IA está empregada no setor privado.
Disparidades na Infraestrutura de Pesquisa
Um exemplo claro desta disparidade é observado na infraestrutura disponível. Enquanto a Meta busca adquirir 350 mil chips especializados em IA, um laboratório dedicado da Stanford opera com apenas 68 desses chips. Essa disparidade destaca o desequilíbrio crescente entre os recursos disponíveis para corporações em comparação com instituições acadêmicas.
Impactos no Mercado de Trabalho e Pesquisa
Os salários mais altos e melhores infraestruturas no setor privado estão atraindo a mão de obra especializada, afastando-a da pesquisa acadêmica que tende a ser mais crítica e menos orientada ao lucro. Este fenômeno está, sutilmente, inclinando a pesquisa em IA para um lado puramente comercial, conforme observado por pesquisadores consultados pelo The Washington Post.
Luta por Financiamento para Pesquisa Independente
No ano passado, o National Science Foundation dos EUA lançou uma iniciativa de US$ 140 milhões para apoiar pesquisas de IA que visam minimizar o aquecimento global e melhorar a educação. Embora algumas empresas tenham contribuído para essas iniciativas, a ajuda ainda não se compara ao investimento em seus próprios projetos. Por exemplo, a Microsoft doou US$ 20 milhões em créditos de computação, enquanto simultaneamente investiu bilhões em parcerias privadas.
Encontrando Soluções para um Futuro Equilibrado
Atualmente, a solução parece ser uma colaboração mais estreita entre universidades e empresas privadas em projetos de pesquisa em IA. No entanto, como observado por David Harris, ex-integrante do time de IA da Meta, enquanto as empresas podem não censurar diretamente os resultados, a busca incessante por lucro certamente influencia quais projetos são priorizados. A integração de esforços entre setores público e privado poderá ser crucial para garantir um futuro em que a IA possa ser democratizada e usada para o bem comum.
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Advocacia do futuro: Como a tecnologia está redefinindo a Justiça
Transformação Digital na Advocacia: Um Novo Horizonte
O setor jurídico está no limiar de uma revolução, impulsionada por três pilares essenciais identificados pelo futurista Richard Susskind: o perfil dos clientes e o que eles esperam da “nova” advocacia; a liberalização dos serviços jurídicos e como isso impacta no aumento da concorrência e, por fim, a tão famosa tecnologia liderada pela inteligência artificial. Estas forças estão moldando o futuro da advocacia, trazendo mudanças profundas já observadas em setores como imobiliário e transporte.
Clientes Exigem Mais: A Evolução na Prestação de Serviços Jurídicos
O primeiro motor desta transformação na advocacia é a evolução das expectativas dos clientes jurídicos. Similarmente a outros setores, a demanda por serviços jurídicos mais rápidos, convenientes e econômicos está crescendo. A busca por eficiência e valor na advocacia ecoa o sucesso de modelos disruptivos como o Uber.
A liberalização dos serviços jurídicos introduz desafiantes no mercado, como as “big four” e consultorias, promovendo uma necessária reinvenção nas ofertas e estruturas de preços na advocacia tradicional.
Porém, é a tecnologia que se destaca como o maior agente de mudança na advocacia, segundo Susskind. A automação de tarefas rotineiras e novos métodos na entrega de serviços jurídicos não apenas melhoram a eficiência, mas também democratizam o acesso à justiça, redefinindo a advocacia.
O trabalho remoto ganha espaço entre advogados brasileiros, uma mudança estimulada pela integração de tecnologias como videochamadas. Isso representa um marco na advocacia, abrindo caminhos para soluções tecnológicas significativas.
Reinventando a Advocacia para o Futuro
Apesar dos avanços, um vasto número de problemas jurídicos ainda carece de assistência legal adequada. A tecnologia, especialmente a IA, emerge como um recurso poderoso para enfrentar essas barreiras, ampliando o alcance da advocacia.
O futuro da advocacia é influenciado pela adoção de novas tecnologias e pela reimaginação do serviço jurídico. Advogados estão cada vez mais equipados para oferecer soluções legais eficientes, acessíveis e personalizadas, marcando o início de uma era de maior acesso à justiça e inovação na advocacia.
Fonte: Jornal do Comércio
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