Desvendando os Salários na Tecnologia: Cargos de Destaque Alcançam até R$ 51 mil
No universo tecnológico, a busca por profissionais qualificados continua aquecida, refletindo uma realidade promissora. A 16ª edição do Guia Salarial da Robert Half mergulha nas tendências, revelando não apenas as posições mais cobiçadas, mas também projeções salariais em oito áreas distintas.
Segundo a pesquisa, 55% das empresas brasileiras estão otimistas para o próximo ano, planejando a abertura de novas vagas de trabalho. Essa confiança é sustentada por diversos fatores, como a perspectiva de aumento na demanda por produtos/serviços, a melhoria da situação econômica, oportunidades de expansão dos negócios, aumento do orçamento/recursos financeiros e a adoção de novas tecnologias.
No âmbito da tecnologia, o estudo desvenda as profissões mais requisitadas, habilidades mais valorizadas, setores líderes em contratações e as certificações mais exigidas. Destacam-se habilidades comportamentais, como capacidade de ensinar, flexibilidade, resiliência, trabalho em equipe e liderança, como essenciais no profissional moderno.
Já as habilidades técnicas mais demandadas abrangem conhecimentos em ERP, Cloud, Python, Salesforce e Banco de Dados. O mercado busca profissionais multifacetados capazes de se adaptar às mudanças constantes.
Quanto aos salários, a pesquisa estratifica as remunerações em três faixas salariais (25º/50º/75º), levando em consideração a qualificação, experiência e complexidade do cargo. No ápice da escala salarial, o cargo de CIO (Chief Information Officer) destaca-se, atingindo um vencimento de R$ 51.650,00.
Outras remunerações notáveis (25º/50º/75º) incluem:
Gerente de TI Generalista – R$ 20.400 / R$ 26.500 / R$ 34.200
Esses números refletem não apenas o reconhecimento da importância dos profissionais de tecnologia, mas também a constante evolução e valorização desse setor.
À medida que as oportunidades se expandem, é crucial que os profissionais da área de TI estejam sempre atualizados.
Para aprimorar suas habilidades e se manterem competitivos nossa dica é: participe de eventos que tragam palestras, network e conteúdo rico para quem é da área.
O evento EvolutiPro é uma ótima oportunidade, ocorrerá dia 06/12 no Cubo Itaú. Inscreva-se AQUI para garantir seu lugar no futuro da tecnologia!
Bing e OpenAI: Uma Parceria Poderosa para turbinar a criação de imagens por Inteligência Artificial
Nesses últimos dias eu aposto que sua timeline das redes sociais foi inundada por imagens personalizadíssimas de pôsteres no estilo da arte característica das animações Disney/Pixar, gerados por meio de inteligência artificial.
Quer entrar nessa trend também? Confira!
O Passo a Passo para Criar Pôsteres com IA
Para começar, é essencial acessar a plataforma do Bing dedicada à criação de imagens e fazer login usando sua conta da Microsoft. Agora, você está pronto para inserir o prompt que guiará o Bing Image Creator na criação da imagem, e a boa notícia é que essa ferramenta consegue interpretar descrições em português, o que é uma grande vantagem.
É válido ressaltar que, às vezes, a ferramenta pode não acertar perfeitamente o texto do prompt de comando. Aqueles familiarizados com IAs generativas de imagens sabem que a precisão nem sempre é garantida, e é comum ter que tentar várias vezes até obter um resultado satisfatório.
Com o bing aberto na áera logada, selecione a opção “criações” e digite no espaço para o comando: crie um poster para um filme 3d da Pixar Disney com o texto “..” e a descrição da imagem que você pretende gerar.
O comando em inglês parece mais assertivo, mas como já mencionamos, os comandos em português também funcionam muito bem.
Não desista, vá mudando o prompt até chegar nas imagens que mais te agrada. São 20 tentativas na versão free, com geração de imagens rápida e, esgotando esse número, a resposta da plataforma fica mais muito mais lenta, entregando as imagens em cerca de 5 minutos, mas ela continua funcionando.
Explorando Outras Alternativas com Leonardo.AI
Além de experimentar o Bing Image Creator, recomendamos explorar outras opções, como o Leonardo.AI, que pode surpreender ainda mais com seus resultados. Esta ferramenta oferece uma vantagem adicional, pois conta com diversos modelos integrados, garantindo a criação de imagens em uma variedade de estilos gráficos com grande precisão.
O acesso gratuito ao Leonardo.AI oferece 150 créditos diários que podem ser utilizados na geração de imagens. O valor dos créditos varia de acordo com as configurações. Após fazer o cadastro, basta clicar na opção “Geração de Imagens com IA” para acessar a área de inserção do prompt. No caso de pôsteres com modelagem 3D, você pode selecionar o modelo “Estilo de Animação 3D”.
Personalização e Edição de Pôsteres
No que diz respeito ao texto e à composição dos pôsteres, é importante notar que você pode realizar ajustes externamente, utilizando softwares como o Photoshop. Essa abordagem permite que você aproveite ao máximo a IA como um recurso auxiliar para criar pôsteres que podem ser aprimorados por outros meios, resultando em um trabalho final mais refinado.
Você já experimentou alguma ferramenta de criação de imagens com inteligência artificial? Compartilhe suas experiências e insights nos comentários. Seu feedback pode inspirar outros criativos a explorar o mundo da IA na produção de pôsteres incríveis.
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Robôs Colaborativos Transformam o Cotidiano com Interatividade e Aprendizado
Na vanguarda da inovação, os robôs colaborativos, também conhecidos como ‘cobots’, estão redefinindo a paisagem da indústria e dos serviços em todo o mundo, proporcionando uma revolução tecnológica que pode ser observada cotidianamente. Dotados da capacidade de aprender e executar tarefas que ultrapassam as meras operações repetitivas, os cobots destacam-se, sobretudo, pela interatividade que oferecem.
Uma nova era da robótica colaborativa está em curso, expandindo suas fronteiras para além das operações industriais e entrando de maneira impactante no setor de serviços. Esses robôs não se limitam à execução de tarefas mecanizadas, mas demonstram uma capacidade incrível de aprendizado e uma notável interação com os seres humanos.
Em restaurantes da Coreia do Sul, por exemplo, os cobots desempenham funções de atendimento ao cliente, indo além do simples servir de bebidas e preparar lanches. Essa tendência está se disseminando por outros países e projetando-se para um crescimento constante nos anos que estão por vir.
De acordo com a Federação Internacional de Robótica (IFR), até 2025, os robôs colaborativos estarão à frente de 34% das vendas globais no setor de robótica, impulsionados por sua capacidade de integração de Inteligência Artificial (IA) e sua habilidade de eliminar potenciais erros, resultando na otimização dos processos. Esses cobots, de dimensões mais compactas e pesos reduzidos, também se destacam por sua versatilidade de aplicação.
Um dos maiores diferenciais dos cobots é sua excepcional capacidade de interagir com os seres humanos. Esse aspecto se torna especialmente evidente quando os robôs colaborativos atuam diretamente com o público, como é o caso dos robôs garçons. Em uma cafeteria em Singapura, por exemplo, um robô assume a tarefa de receber pedidos de forma remota, preparar café, notificar quando o pedido está pronto, servir o cliente, emitir a conta e processar o pagamento.
No cenário global, o mercado de robôs colaborativos já atinge um valor de US$ 1,2 bilhão, mas as projeções indicam que, nos próximos seis anos, ele deverá alcançar a impressionante marca de R$ 6,8 bilhões, conforme informações da Markets and Markets. Esses números refletem o crescimento exponencial da adoção de robôs colaborativos em diferentes setores.
No entanto, no Brasil, a popularização dessas tecnologias ainda está longe de se consolidar. Enquanto a Coreia do Sul, líder global na integração de robôs industriais, possui uma média de 10 trabalhadores para cada robô, no Brasil, a média é de nove robôs para cada 10 mil trabalhadores. O país tem um potencial considerável a ser explorado, e a crescente adoção de cobots é uma tendência que deve transformar a realidade do mercado nacional nos próximos anos.
Em resumo, os robôs colaborativos estão revolucionando o cotidiano e trazendo inovações significativas para a indústria e o setor de serviços, com sua capacidade de aprendizado e interação. À medida que o mercado global se expande, o Brasil tem a oportunidade de adotar essa tecnologia e ingressar nessa revolução tecnológica que está moldando o futuro do trabalho e da interação entre humanos e máquinas.
Fonte: Folha de Pernanbuco
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O Papel Crucial da Tecnologia na Logística: Estratégias para Garantir a Eficiência Operacional
A logística é uma área onde a tecnologia desempenha um papel fundamental. A sua utilização de tecnologias avançadas melhora consideravelmente a eficiência das operações logísticas, abrangendo desde a aquisição de matéria-prima até a entrega do produto ao consumidor final. Mesmo em situações adversas, como as tragédias naturais que recentemente afetaram países ao redor do mundo, ou atrasos na produção de peças, uma gestão eficaz da logística pode assegurar que a produção de uma fábrica continue ininterrupta, minimizando impactos financeiros.
Tecnologia em favor da logística
A eficácia de uma operação logística bem-sucedida é influenciada por diversos fatores, e a tecnologia é inegavelmente um deles. Desde a aquisição de materiais até a entrega do produto final, a tecnologia desempenha um papel crítico na garantia de que tudo ocorra dentro dos prazos e orçamentos estipulados. No entanto, eventos imprevisíveis, como tragédias naturais, podem interromper operações, como ocorreu com uma fábrica em Portugal, que faz parte de uma das maiores montadoras de veículos do mundo. Devido à falta de uma única peça produzida em uma fábrica na Eslovênia, que estava sofrendo com desastres naturais, a produção em Portugal foi interrompida por nove semanas.
É importante destacar que, em situações como essa, o problema não se limita à produção. A logística também desempenha um papel crucial. Em um país devastado, com infraestruturas danificadas pelas intempéries, mesmo que a fábrica não esteja na área afetada, o transporte de mercadorias torna-se um desafio significativo. Marcelo Zeferino, Chief Commercial Officer (CCO) da empresa Prestex – Logística Emergencial, afirma que uma solução viável nessas situações é o transporte aéreo emergencial, que oferece entregas mais rápidas e seguras, independentemente da distância a ser percorrida.
O ano de 2022 também trouxe um exemplo de como a tecnologia pode ser vital para evitar prejuízos substanciais. Um cliente enfrentava a possibilidade de interromper sua produção devido à falta de um componente. Embora não fosse devido a uma tragédia, o tempo era um fator crítico, e a empresa buscava evitar um prejuízo de R$ 12 milhões. Em menos de 10 horas, uma operação aérea emergencial foi montada, envolvendo dezesseis aeronaves, partindo de duas cidades diferentes do Rio Grande do Sul, com destino à fábrica do cliente em Minas Gerais, conforme destaca Zeferino.
Inteligência e tecnologia desempenham um papel central na gestão de operações como essa. De acordo com Rogério Annunciata, Gerente de TI da Prestex, o mercado oferece diversos sistemas de gestão de logística que aprimoram e simplificam o trabalho de profissionais e empresas do setor. Esses sistemas garantem eficiência, reduzem custos e aprimoram o atendimento ao cliente, aspectos cruciais em processos logísticos. Qualquer falha em uma etapa do processo logístico, seja por problemas de infraestrutura, atrasos ou danos, pode comprometer todo o processo e resultar em prejuízos financeiros.
Esses sistemas são compostos por softwares e ferramentas que facilitam a coordenação e o controle das atividades logísticas. Eles permitem uma visão integrada da cadeia de suprimentos, fornecendo informações em tempo real sobre estoques, transporte, armazenamento e outros processos logísticos.
5 Sistemas de Gestão Inteligentes
Cinco sistemas de gestão se destacam como fundamentais para processos logísticos eficientes:
Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS);
Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS);
Sistemas de Rastreamento;
Sistema de Roteirização e
Sistema de Gestão de Frotas.
Esses sistemas trabalham em conjunto para otimizar as operações logísticas. No entanto, a segurança também é uma consideração crítica na logística. De acordo com dados da Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (ANTC), o roubo de cargas causou prejuízos de 1,2 bilhão de reais no Brasil em 2022. Produtos como alimentos, combustíveis, produtos farmacêuticos, autopeças, materiais têxteis e de confecção, cigarros, eletroeletrônicos, bebidas e defensivos agrícolas são os mais visados por quadrilhas e grupos criminosos.
Segurança
Diante dessas estatísticas alarmantes, os sistemas de rastreamento desempenham um papel vital nos processos logísticos. Eles permitem o monitoramento em tempo real da localização e do status das mercadorias ao longo de toda a cadeia de suprimentos. Isso permite a identificação rápida de problemas e a implementação de medidas corretivas para evitar situações como o roubo de carga.
Em resumo, a tecnologia desempenha um papel essencial na logística, garantindo a eficiência operacional e a segurança das operações. Com sistemas de gestão avançados e o uso inteligente da tecnologia, as empresas podem enfrentar desafios imprevistos e manter suas operações funcionando de maneira eficiente, mesmo em circunstâncias adversas.
Portanto, investir em tecnologia e sistemas de logística é crucial para o sucesso e a resiliência das operações logísticas modernas.
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A autora Tamara Kneese, pesquisadora no renomado Data & Society Research Institute, levanta preocupações sobre o destino incerto dos bens digitais após a passagem de seus usuários. Com a estimativa de que até 2070 o número de usuários falecidos nas redes sociais de Mark Zuckerberg ultrapassará os vivos, o dilema dos bens digitais após a morte está se tornando cada vez mais relevante.
Legado dos bens digitais: um dilema crescente
Milhões de pessoas possuem redes sociais, e-mails e outros ativos digitais. Mas o que ocorre com esses bens após o falecimento de seus proprietários?
Kneese ressalta que não existe um procedimento claro para a transferência desses ativos digitais, que abrangem desde blogs e coleções de fotos e músicas até aplicativos de pagamento móvel, avatares digitais e todos os dados capturados por telefones, dispositivos vestíveis e objetos inteligentes, de uma geração para a próxima.
A falta de preparo das empresas de tecnologia
A pesquisadora enfatiza que as empresas de tecnologia não estão preparadas para lidar com a questão da morte de seus usuários. Muitos enlutados se sentem desconcertados ao receberem notificações automáticas das redes sociais para interagirem com pessoas falecidas, como se estivessem vivas. Algumas plataformas, como o Twitter (agora conhecido como X) e o TikTok, não oferecem mecanismos para tratar os perfis de usuários falecidos. No caso do LinkedIn, embora exista um procedimento, a maioria das pessoas desconhece sua existência ou não o utiliza. Embora a maioria das plataformas permita o download de arquivos que podem ser legados, essa tarefa está longe de ser simples.
Um exemplo notável é o Facebook, que, desde o tiroteio na Virginia Tech em 2007, quando se tornou um local de luto em massa, trabalhou para lidar com a questão da morte. No entanto, a tentativa de implementar um sistema de cuidados após a morte em larga escala acaba sendo uma solução única para todos, sem considerar os diferentes contextos culturais ou individualidades.
Barreiras burocráticas para os familiares
Os familiares dos usuários falecidos enfrentam uma série de obstáculos burocráticos para “memorializar” ou excluir um perfil no Facebook. Outra iniciativa da empresa Meta foi a nomeação de um contato legado para administrar o perfil após a morte, mas essa opção não tem sido popular, uma vez que as pessoas podem mudar de ideia sobre quem desejam que administre seu perfil.
Impacto ambiental e econômico da retenção de dados
Prevê-se que até 2070 o número de usuários mortos nas redes sociais da Meta (Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram) ultrapassará o de usuários vivos. Isso levanta questões sobre o valor comercial da retenção de dados de usuários mortos em um site, uma vez que pode incentivar a família e os amigos a retornarem à plataforma. No entanto, a manutenção eterna dos dados de todos os usuários mortos não é economicamente viável e tem um impacto ambiental significativo, uma vez que depende de data centers e servidores massivos que consomem uma quantidade considerável de energia. Isso levou algumas empresas a removerem discretamente contas inativas.
O desafio de herdar objetos inteligentes
Outro aspecto abordado é a herança de objetos inteligentes de parentes ou amigos falecidos. Esses objetos muitas vezes são programados de acordo com as especificações e preferências de uma pessoa, e herdar esses objetos pode parecer como se você estivesse sendo assombrado. A manutenção desses sistemas ao longo do tempo pode se tornar uma luta pelo controle, com falhas nos sistemas programados e desafios na reprogramação.
Soluções possíveis
A pesquisadora sugere que as empresas de tecnologia devem investir mais recursos e considerar cuidadosamente essas questões. Uma regulamentação que obrigue as empresas a lidar de forma mais abrangente com os bens digitais após a morte pode ser uma abordagem sólida.
Além disso, com o surgimento da IA generativa, surgem serviços que criam clones digitais, levantando questões éticas e emocionais sobre a criação de versões de IA de pessoas falecidas.
Por essa razão, destaca-se a importância de cada indivíduo criar um plano digital pessoal, considerando quais bens digitais deseja preservar ou excluir e levando em consideração o significado para si mesmo e para aqueles que deixará para trás.
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Conheça as Melhores Ferramentas em Nuvem para Criar um MVP de sucesso
A estratégia do MVP (Minimum Viable Product) é um caminho comprovado que tem sido adotado por inúmeras startups bem-sucedidas. De acordo com pesquisas, aproximadamente 42% das startups enfrentam dificuldades devido à ausência de demanda por seus produtos. No entanto, as startups que adotam a abordagem do MVP têm maiores chances de sucesso, pois podem testar suas ideias no mercado real antes de alocar recursos substanciais no desenvolvimento de seu produto ou serviço final.
Entenda o que é MVP
O MVP (Produto Mínimo Viável) é uma tática fundamental para empreendedores e startups que desejam validar suas ideias no mercado, minimizando o investimento inicial.
Essa estratégia envolve a criação de uma versão simplificada de seu produto ou serviço, aplicando o mínimo de recursos. Posteriormente, você lança esse MVP no mercado para testar sua aceitação e analisar avaliações do público, possibilitando que o produto ou serviço seja aprimorado e antes de ser de fato produzido e lançado oficialmente no mercado.
Um MVP bem planejado economiza tempo e, principalmente dinheiro, permitindo que você teste hipóteses e ajuste sua estratégia com base em dados reais do mercado.
Quais os tipos mais comuns de MVP?
Existem diversos tipos de MVP, cada um adequado a diferentes situações e objetivos. Aqui estão os 3 tipos mais comuns:
1. MVP de Acesso Antecipado: Neste modelo, você oferece acesso prévio ao seu produto a um grupo seleto de usuários, criando expectativa e obtendo feedback valioso antes do lançamento oficial.
2. MVP de Demonstração: Um MVP de demonstração oferece aos usuários uma prévia do seu produto, mesmo sem funcionalidades completas. Isso é útil para validar o interesse do mercado antes de investir consideravelmente no desenvolvimento.
3. MVP de Landing Page: Às vezes, tudo o que você precisa é uma página de destino convincente com informações sobre seu produto e um formulário para capturar leads. Isso ajuda a medir o interesse antes mesmo de construir o produto.
O Microsoft Azure é uma plataforma em nuvem amplamente reconhecida por sua robustez e flexibilidade. Ela oferece uma ampla gama de serviços, desde hospedagem de aplicativos até análise de dados avançada e aprendizado de máquina.
Com o Azure, você pode:
Implantar servidores e serviços com facilidade: O Azure disponibiliza várias máquinas virtuais pré-configuradas e serviços que podem acelerar o desenvolvimento do seu MVP.
Escalar os recursos conforme necessário: À medida que seu MVP cresce, o Azure permite dimensionar recursos de maneira eficiente para atender à demanda crescente.
Integrar-se perfeitamente com outras ferramentas populares de desenvolvimento, aprimorando a colaboração da equipe.
O Google Cloud é conhecido por sua infraestrutura global e serviços de alto desempenho. É uma excelente opção para projetos que demandam poder de processamento e análise de dados avançados.
Com o Google Cloud, você pode:
Alavancar a experiência do Google: A Google é líder em pesquisa e análise de dados, e essa expertise está incorporada ao Google Cloud, agregando valor a projetos de MVP dependentes de análise de dados.
Recursos de Machine learning: O Google Cloud oferece recursos de ponta, permitindo a integração de recursos de IA em seu MVP para obter insights mais profundos.
Escalar os recursos globalmente: Com data centers em todo o mundo, o Google Cloud proporciona escalabilidade global, garantindo que seu MVP possa atender a usuários em qualquer lugar.
A Amazon Web Services (AWS) é amplamente considerada líder do setor em serviços em nuvem. Com uma ampla gama de serviços e uma base de clientes vasta e diversificada, a AWS oferece confiabilidade e escalabilidade incomparáveis.
Com a AWS, você pode:
Hospedar qualquer tipo de aplicativo: A AWS oferece uma ampla variedade de serviços de hospedagem, desde máquinas virtuais simples até funções complexas e serverless.
Tirar vantagem de recursos avançados de segurança: A AWS prioriza a segurança, fornecendo recursos avançados de proteção de dados e conformidade.
Escalar recursos conforme necessário: Com a AWS, você pode dimensionar seus recursos conforme necessário, garantindo que seu MVP possa crescer com sucesso à medida que mais clientes se envolvem.
10 Ferramentas Adicionais para Validar seu Negócio
Além das três principais soluções em nuvem, existem muitas outras ferramentas e recursos disponíveis para ajudá-lo a validar seu negócio.
Google Analytics: Para rastrear o comportamento dos usuários no seu MVP.
Optimizely: Para testes A/B e otimização de conversões.
Microsoft Forms: Para obter feedback direto dos usuários por meio de formulários de pesquisa, enquetes e testes.
3CX: Para telefonia e comunicação em nuvem e suporte ao cliente.
Mailchimp: Para criar landing pages e enviar campanhas de e-mail marketing.
Trello: Para gerenciar tarefas e colaboração em equipe.
Canva: Para criar designs, apresentações, layouts e animações.
WordPress: Usado para criação de websites, com uma plataforma intuitiva para designs profissionais;
Mlabs: Para agendar postagens em múltiplas plataformas de mídias sociais e gerar relatórios e insights de engajamento, público, interação, alcance, etc.
Microsoft 365: Uma ferramenta completa para criar arquivos, apresentações, planilhas, contas de e-mail, etc., com interfaces colaborativas e servidor em nuvem.
Criar um MVP é o primeiro passo fundamental para transformar sua visão de negócio em realidade.
Lembre-se sempre de ouvir atentamente o feedback dos usuários, adaptar-se às mudanças e continuar aprimorando sua ideia. A jornada pode ser desafiadora, mas os resultados podem ser incrivelmente gratificantes.
“Desenvolver um MVP é como esculpir uma estátua: você começa com um bloco de ideias e, à medida que evolui, retira o excesso de detalhes, deixando apenas a essência. Na nuvem, você tem as ferramentas perfeitas, prontas para moldar sua visão em algo real, escalável e extraordinário.”
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