Data Centers no Espaço: A Nova Fronteira da Tecnologia
Falta espaço no planeta!
A Europa investiu milhões de dólares em um estudo detalhado sobre a viabilidade de enviar data centers para o espaço. Após um ano de pesquisa, a conclusão foi positiva: é “tecnicamente possível, economicamente viável e ambientalmente benéfico” investir nessa empreitada.
Para ficarmos na mesma página
Assim como a “nuvem” onde você guarda seus arquivos, todos os dados na internet — incluindo aqueles que alimentam a inteligência artificial — precisam de um espaço físico. No entanto, essas bibliotecas de dados consomem muita energia e água para funcionar. Até 2026, o consumo global de eletricidade dos data centers será equivalente ao consumo de energia de todo o Japão.
O pulo do gato ao espaço
No espaço, as instalações teriam “energia infinita” graças à luz do Sol e não precisariam de água para resfriar os equipamentos, além de não gerarem emissões de CO2 na Terra. A proposta inicial é lançar 13 unidades até 2036 e, gradualmente, alcançar 1.300 instalações até 2050. Os data centers estariam a 1.400 km de altitude, três vezes mais alto que a Estação Espacial Internacional.
Ainda tem chão…
O principal desafio é desenvolver foguetes suficientemente potentes para colocar essas instalações na órbita correta, o que, ironicamente, pode gerar um aumento nas emissões de gás carbônico aqui na Terra.
Fonte: The News
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Nesta era de inovações sem precedentes, a China Mobile, líder mundial em telecomunicações, marca um marco histórico ao enviar ao espaço o primeiro satélite experimental dedicado à tecnologia 6G. Este avanço promete revolucionar a forma como interagimos com a internet, oferecendo uma velocidade até 50 vezes superior à do 5G, sem a dependência de antenas tradicionais para a cobertura.
Explorando a Tecnologia 6G
Publicado pelo renomado China Daily, este satélite de “órbita-baixa” é projetado para superar os desafios de conectividade, preenchendo lacunas na cobertura de internet com sua autonomia avançada. A promessa da tecnologia 6G é de uma internet ultrarrápida, capaz de transformar radicalmente a conectividade global.
Enquanto o mundo começa a se preparar para a era do 6G, o Brasil ainda enfrenta desafios na implementação do 5G, com apenas 7% das cidades adaptadas para essa nova tecnologia, segundo a Conexis Brasil Digital.
A Disrupção do 6G em Comparação ao 5G
Arthur Igreja, um notável especialista em Tecnologia e Inovação, compartilhou insights com a CNN sobre como o 6G difere radicalmente de suas predecessoras. A grande inovação reside na arquitetura da rede, que elimina a necessidade de proximidade com antenas físicas, optando por uma malha de pontos de conexão que promete minimizar atrasos com uma latência de apenas 1 milissegundo.
Prevê-se que os primeiros testes e a definição das especificações do 6G ocorram por volta de 2028, com uma expectativa de adoção mais ampla a partir de 2030. A Inteligência Artificial (IA) generativa terá um papel crucial nesta evolução, desde a redução de perda de pacotes até a otimização do consumo energético e a eficiência dos dispositivos.
Este lançamento não é apenas um teste, mas sim a pedra angular para o futuro da conectividade global, conforme explicado por Igreja. Com o 6G, estamos no limiar de uma nova era de internet ultrarrápida e inteligente, onde a IA generativa será fundamental para superar os desafios técnicos e energéticos da próxima geração de telecomunicações.
Fonte: China Daily
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O mês de junho chegou com uma grande oportunidade de aprender e trocar com especialistas de alto renome, em mais um evento sem igual da WatchGuard: o WatchGuard Apogee 2022.
WatchGuard Apogee 2022, o evento certo para descobrir maneiras de tornar sua prática de segurança mais lucrativa e preparada para o crescimento do negócio.
O evento será ao vivo e em as duas trilhas de conhecimento:
Trilha de negócios – 14/06/2022
Principais atualizações executivas e tendências críticas de negócios.
Conte com o apoio dos Executivos da WatchGuard, da Liderança de Marketing, e conheça sobre o desenvolvimento de produtos e vendas, além das previsões instigantes do setor, estratégias essenciais de entrada no mercado e o futuro da Plataforma de Segurança Unificada da WatchGuard.
Tópicos:
Evolução dos negócios da WatchGuard (ontem, hoje e amanhã);
As oportunidades do mercado de segurança: uma visão do futuro;
A plataforma de segurança unificada: da ideia à implementação;
Construindo um plano e alcançando seus objetivos;
Abordando as mudanças do mercado local;
Painel de discussão (perguntas e respostas).
Trilha técnica – 21/06/2022
Visão exclusiva dos produtos e da estratégia do roadmap, além de fornecer acesso direto à equipe de liderança de gerenciamento de produtos da empresa.
Tópicos:
Segurança da ONE com a Plataforma de Segurança Unificada;
Visão do Produto e Roadmap;
Atualização do CSO: cenário de ameaças em evolução;
Painel de Discussão.
Não perca essa oportunidade imperdível!
Inscreva-se hoje para o evento e esteja preparado para os novos desafios do mundo da Tecnologia.
O big data parece ter aterrissado no McDonald’s. A rede de fast food anunciou a compra de uma empresa de inteligência artificial, a Dynamic Yield. A empresa é focada em sistemas de personalização automáticos.
Com a nova aquisição o McDonald’s espera criar menus interativos e personalizados para agradar os clientes. A intenção é oferecer, por exemplo, bebidas e sobremesas de acordo com o tempo. E das recomendações de sanduíches de acordo com outro item que o cliente tenha selecionado ou com base no que é mais vendido nos restaurantes da rede. Em 2018, foram realizados vários testes em restaurantes nos EUA.
Para implementar os algoritmos, a Dynamic Yield vai precisar monitorar uma grande quantidade de dados. Desde a temperatura, o horário da compra e o histórico de venda de cada restaurante da rede. Todos os dados são cruzados e analisados. Isso é o que chamamos de big data.
Atualmente, McDonald’s conta com 38 mil restaurantes em mais de 100 países.
Mais tecnologia
É preciso dar um salto tecnológico para se manter na vanguarda, e oferecer experiências ao cliente.
Uma das grandes inovações nessa área de fast food, no entanto vem da parceria entre a chinesa Alibaba e o KFC. Essa parceria que em 2017 implementou um sistema de reconhecimento facial em que o pagamento era efetuado com um sorriso (Smile to Pay)
Já o restaurante Wow Bao de Chicago implementou um sistema que detecta clientes fidelizados na fila e um menu interativo personaliza as opções favoritas do cliente.
Mc TEC na prática
O Mc não deve implementar nada muito elaborado neste início. O foco agora é usar a tecnologia nos drives da rede nos Estados Unidos para diminuir filas.
De acordo com assessoria de imprensa, a tecnologia vai permitir ao McDonalds ser uma das primeiras empresas a integrar tecnologia que ajuda decisões em pontos de venda físicos.
Em 2020, a tecnologia deve expandir para os restaurantes da rede fora dos Estados Unidos. Será que chega aqui no Brasil?
“Quando se servem 68 milhões de clientes todos os dias, a nossa capacidade para aprender com os seus comportamentos e traduzir isso em tecnologia é imbatível”, disse o presidente executivo do McDonalds, Steve Easterbrook.
Os valores da negociação, mas estima-se que os valores tenham ultrapassado os 300 milhões de dólares.
É a maior aquisição da empresa em 20 anos, desde a compra da cadeia de restaurantes de frango frito Boston Market em 2000.
Já a Dynamic Yield desenvolve algoritmos para recomendar produtos e serviços desde 2011.