A Receita Federal e o Uso de Inteligência Artificial para Combate à Sonegação de Impostos.
A Receita Federal está inovando na área de fiscalização ao adotar inteligência artificial (IA) para identificar e combater fraudes e sonegação de impostos. Utilizando algoritmos desenvolvidos por analistas do próprio órgão, a Receita é capaz de monitorar transações suspeitas, incluindo criptomoedas e importações irregulares. Com isso, o Fisco pode cruzar dados financeiros e detectar padrões que apontam para possíveis fraudes fiscais de forma mais rápida e eficiente.
Como a Inteligência Artificial Está Sendo Usada
As novas ferramentas permitem que a Receita Federal aproveite seu imenso banco de dados para identificar esquemas complexos de sonegação. Cada nota fiscal, declaração de imposto e transação criptográfica agora pode ser analisada em tempo real, com o objetivo de detectar discrepâncias em relação à renda declarada pelos contribuintes.
Um dos métodos empregados é a análise de redes, onde algoritmos avançados, escritos em Python, buscam padrões de transações que possam indicar lavagem de dinheiro ou movimentações financeiras incompatíveis com a renda de pessoas físicas ou jurídicas. Em um exemplo recente, a Receita conseguiu identificar um esquema de fraude milionário em menos de um mês, sem precisar de uma investigação de campo demorada.
LGPD e Proteção de Dados
Apesar das preocupações sobre privacidade, especialistas em direito digital afirmam que o uso desses dados pela Receita não viola a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Isso porque a lei é direcionada ao uso comercial de dados, enquanto o Fisco usa essas informações exclusivamente para fins de fiscalização. No entanto, o uso excessivo ou inadequado dos dados poderia gerar questionamentos sobre privacidade.
Próximos Passos e Expansão Tecnológica
A Receita planeja ampliar o uso da IA em suas operações, incluindo a integração de tecnologias como knowledge graphs e IA generativa. Com isso, espera-se uma maior eficiência na administração tributária e um combate ainda mais eficaz contra fraudes. Essa estratégia não apenas melhora a capacidade do órgão de detectar irregularidades, mas também fortalece o compartilhamento de informações com outras entidades governamentais.
A modernização do sistema de fiscalização com IA representa um avanço importante no combate à evasão fiscal no Brasil, trazendo mais precisão e rapidez na análise de dados e oferecendo uma visão inovadora sobre como as tecnologias emergentes podem transformar o setor público.
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fonte:gazetadopovo
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Com o crescimento exponencial da computação em nuvem, muitas empresas têm optado por migrar suas operações e dados para essa tecnologia. No entanto, junto com os benefícios da nuvem, surgem preocupações sobre a segurança das informações armazenadas em servidores de terceiros. Mitos se espalham rapidamente, gerando dúvidas sobre a proteção de dados e a vulnerabilidade dessas plataformas. Vamos desmistificar algumas dessas preocupações e esclarecer as verdades sobre a segurança na nuvem.
Mito 1: “A Nuvem Não É Segura”
Uma das ideias mais disseminadas é que armazenar dados na nuvem não é tão seguro quanto mantê-los em servidores internos. No entanto, isso é um grande mito. A realidade é que provedores de nuvem, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud, investem massivamente em infraestrutura de segurança, muitas vezes oferecendo níveis de proteção superiores aos que muitas empresas conseguiriam implementar por conta própria.
Esses provedores utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger os dados em trânsito e em repouso. A criptografia garante que, mesmo que um hacker consiga interceptar os dados, eles estarão ilegíveis sem a chave correta. Além disso, as principais plataformas de nuvem oferecem criptografia ponta a ponta, protegendo as informações desde o momento que elas deixam o dispositivo do usuário até serem armazenadas.
Mito 2: “Meus Dados São Mais Vulneráveis Na Nuvem”
A ideia de que os dados são mais suscetíveis a ataques cibernéticos quando armazenados na nuvem não é verdadeira. Embora a nuvem envolva o uso de servidores de terceiros, isso não significa que os dados estão mais expostos. Na verdade, provedores de nuvem adotam firewalls avançados e sistemas de monitoramento contínuo para detectar atividades suspeitas em tempo real.
Firewalls atuam como barreiras protetoras entre a internet e os servidores da nuvem, bloqueando tentativas de acesso não autorizadas e tráfego malicioso. Além disso, tecnologias como Intrusion Detection Systems (IDS) e Intrusion Prevention Systems (IPS) são utilizadas para identificar e prevenir possíveis violações de segurança antes que elas aconteçam. Empresas que utilizam a nuvem também têm a possibilidade de configurar suas próprias camadas adicionais de segurança, como autenticação multifator e sistemas de monitoramento personalizados.
Mito 3: “Eu Não Tenho Controle Sobre Meus Dados na Nuvem”
Outro mito comum é a ideia de que, ao migrar para a nuvem, as empresas perdem o controle sobre seus dados. No entanto, isso não reflete a realidade. As soluções de nuvem são projetadas para garantir que os dados dos clientes permaneçam sob o controle deles, enquanto o provedor de nuvem gerencia a infraestrutura.
A responsabilidade compartilhada é um conceito fundamental na segurança da nuvem. Isso significa que o provedor de serviços em nuvem é responsável por proteger a infraestrutura subjacente (servidores, rede e datacenters), enquanto a empresa cliente é responsável pela gestão da segurança dos dados que armazena e pelas configurações de segurança que implementa. Isso dá às empresas total controle sobre quem tem acesso às suas informações, como elas são armazenadas e como são protegidas.
Mito 4: “A Nuvem Não Oferece Conformidade com Leis de Proteção de Dados”
Muitas empresas acreditam que a migração para a nuvem comprometerá a conformidade com regulamentos como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa e outras normas globais. Na verdade, os principais provedores de nuvem estão em total conformidade com essas leis e oferecem recursos para ajudar as empresas a atenderem às exigências de proteção de dados.
Além disso, as plataformas de nuvem facilitam a criação de políticas de segurança personalizadas, possibilitando a auditoria e a gestão de dados de acordo com os padrões específicos de cada legislação. Isso pode incluir o armazenamento de dados em determinadas regiões, conforme as exigências de jurisdições locais, e a criação de logs de auditoria para garantir que as práticas de segurança estejam sempre em conformidade com os regulamentos.
Verdade 1: A Criptografia é um Pilar da Segurança na Nuvem
A criptografia é uma das principais ferramentas de segurança empregadas por provedores de nuvem para proteger dados. Além da criptografia em trânsito e em repouso, os dados podem ser criptografados com chaves personalizadas, o que garante que apenas as partes autorizadas possam acessar as informações.
Essa técnica é essencial para proteger informações sensíveis, como números de cartão de crédito, informações pessoais identificáveis (PII) e documentos confidenciais. As empresas também podem usar gerenciamento de chaves para garantir que as chaves de criptografia estejam armazenadas de maneira segura, garantindo ainda mais controle sobre seus dados.
Verdade 2: O Backup Automatizado na Nuvem Aumenta a Segurança
Uma das maiores vantagens da nuvem é a capacidade de realizar backups automáticos e redundantes dos dados. Em vez de depender de backups manuais, que podem ser esquecidos ou mal executados, os provedores de nuvem garantem que os dados sejam salvos regularmente e armazenados em locais geograficamente diversos, protegendo-os contra perda devido a desastres naturais, falhas de hardware ou ataques cibernéticos.
Isso também oferece uma solução rápida de recuperação de desastres, permitindo que as empresas restabeleçam seus sistemas rapidamente em caso de falhas. A capacidade de restaurar dados rapidamente é crucial para minimizar o tempo de inatividade e garantir a continuidade dos negócios.
Verdade 3: Autenticação Multifator é Essencial
Outra prática recomendada para garantir a segurança na nuvem é a autenticação multifator (MFA). Esse método exige que os usuários confirmem sua identidade utilizando duas ou mais formas de autenticação, como uma senha e um código enviado para o dispositivo móvel. Isso adiciona uma camada extra de proteção contra tentativas de invasão, mesmo que uma senha seja comprometida.
Além do MFA, as empresas podem implementar políticas de controle de acesso baseado em funções (RBAC), limitando o acesso a dados e sistemas apenas para aqueles que realmente precisam. Essa segmentação reduz o risco de exposição acidental de dados e melhora a segurança interna.
Conclusão
A segurança na nuvem é frequentemente cercada de mitos que podem gerar incertezas entre os tomadores de decisão. No entanto, a verdade é que os provedores de nuvem oferecem soluções altamente seguras, com níveis de proteção que muitas vezes superam os sistemas locais. Com práticas recomendadas como criptografia, autenticação multifator e backups automáticos, as empresas podem usufruir de todos os benefícios da nuvem com tranquilidade, sabendo que seus dados estão protegidos. A nuvem não é apenas segura — ela oferece um ambiente dinâmico e escalável que transforma a maneira como os negócios operam, sem comprometer a segurança dos dados.
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6 Carreiras Promissoras para Quem Gosta de Tecnologia e Internet
O universo da tecnologia e da internet está em constante expansão, oferecendo inúmeras oportunidades profissionais. De acordo com o relatório Future of Jobs 2023, do Fórum Econômico Mundial, quase um quarto (23%) dos empregos no mundo devem mudar nos próximos cinco anos devido à crescente adoção de tecnologias digitais e inteligência artificial.
As projeções da CompTIA indicam que o crescimento dos empregos em ocupações de tecnologia será duas vezes mais rápido do que o crescimento geral do emprego nos EUA até 2034. Para quem se sente atraído pelo mundo digital, há várias carreiras promissoras que combinam inovação, criatividade e a chance de moldar o futuro.
1. Governança de Dados
A governança de dados envolve práticas, processos e políticas destinadas a assegurar a qualidade, a segurança e o uso ético dos dados. Com o avanço da inteligência artificial, esses aspectos se tornam ainda mais essenciais. Sem uma gestão apropriada, as organizações enfrentam riscos consideráveis.
“Sem uma governança robusta, há riscos significativos de violações de privacidade e uso indevido de dados, levando a prejuízos financeiros e danos à reputação. Com regulamentações como a LGPD no Brasil e o GDPR na Europa se tornando mais rigorosas, as empresas precisam garantir que suas práticas de IA estejam em conformidade com essas leis para evitar sanções legais”, afirma Paulo Simon, business development director da Keyrus.
2. Tecnologia da Informação
A demanda por profissionais qualificados em tecnologia da informação está crescendo exponencialmente. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) mostra que, até 2025, serão criados quase 800 mil novos postos, mas o Brasil forma pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia por ano, o que deve abrir um déficit de 532 mil pessoas na área.
Para Kenneth Corrêa, especialista em dados e inovação e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o crescimento exponencial da demanda por profissionais qualificados reflete uma urgente necessidade de resposta estratégica por parte das empresas e instituições de ensino.
“O dado alarmante apresentado pelo estudo da Brasscom evidencia não apenas uma lacuna entre a oferta e a demanda de talentos, mas também um desafio fundamental para a competitividade e o desenvolvimento do país”, declara Corrêa.
3. Inteligência Artificial e Robótica
A inteligência artificial e a robótica emergem como soluções primordiais para aumentar a produtividade, reduzir custos de produção e até mesmo criar novos empregos em diversas áreas. No entanto, sua implementação apresenta desafios, especialmente em relação ao mercado de trabalho.
Dados do relatório da Resume Builder revelam que 37% das empresas que usam IA afirmam que a tecnologia substituiu trabalhadores em 2023. A mesma pesquisa aponta que 44% das empresas dizem que a IA levará a demissões em 2024.
“Com a IA revolucionando diversas indústrias, especialistas nessa área desenvolvem algoritmos e sistemas que permitem às máquinas realizarem tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de fala, visão computacional e tomada de decisões. A IA tem se tornado cada vez mais promissora”, pontua Antonio Muniz, CEO da Advisor10X AgileTech.
4. Marketing de Dados
O marketing de dados, ou data-driven marketing, refere-se à estratégia de coleta, análise e uso de dados para direcionar ações de marketing eficientes e personalizadas. Essa abordagem visa ampliar engajamento, satisfação, retenção e o retorno sobre o investimento de campanhas.
“Em uma era de crescente digitalização e mudanças no comportamento do consumidor, o marketing de dados oferece o caminho para identificar tendências emergentes e entender as mudanças nas preferências do consumidor, tornando as estratégias e ofertas mais ágeis e eficientes”, comenta Kenneth Corrêa.
5. Engenharia de Software
A Engenharia de Software envolve o desenvolvimento, implementação e manutenção de sistemas de software. Profissionais dessa área utilizam princípios de engenharia e técnicas de programação para criar softwares que atendam às necessidades específicas de usuários e empresas.
Segundo o Bureau of Labor Statistics dos EUA, a demanda por desenvolvedores de software está projetada para crescer 25% até 2031, muito mais rápido do que a média para todas as ocupações.
“Relatórios da CompTIA revelam que as funções de desenvolvimento de software e engenharia são das mais procuradas no setor de tecnologia, com um aumento significativo na criação de novos empregos previstos até o final de 2024, impulsionados pela expansão contínua da economia digital”, analisa Antonio Muniz.
6. E-Sports
A indústria de jogos e esportes eletrônicos tem crescido exponencialmente, oferecendo diversas oportunidades. Há vagas para jogadores profissionais, criadores de conteúdo e gerentes de equipe, além de especializações em desenvolvimento de jogos e streaming.
O faturamento dessa indústria foi de US$ 184,4 bilhões em 2022 e chegará a US$ 211,2 bilhões em 2025, segundo a Newzoo. As perspectivas são promissoras para aqueles que buscam se especializar nesta área.
“O cenário de e-sports é novo e em franco crescimento. Muitas posições já estão se consolidando, mas ainda há muito espaço para se consolidar carreiras. O importante é fazer o melhor, com estudo, foco e dedicação, e se divertir durante o processo”, conclui Marcos Guerra, CEO do Team Solid.
Para aqueles que se sentem atraídos pelo mundo digital, estas carreiras oferecem oportunidades empolgantes e a chance de participar de um setor em rápida evolução. Desde a governança de dados até os e-sports, a tecnologia e a internet continuam a moldar o futuro do trabalho, criando novos caminhos para inovação e sucesso.
Fonte: Terra
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5 Tecnologias Inovadoras que Impulsionam Iniciativas de Carbono Zero
A sustentabilidade nunca foi tão crucial como na Semana do Meio Ambiente. A tecnologia tem desempenhado um papel essencial na simplificação e melhoria dos processos tradicionais, especialmente na redução das emissões de gases de efeito estufa.
Nos últimos anos, temos visto um aumento significativo nas discussões sobre tecnologias inovadoras que apoiam as iniciativas de Carbono Zero. O objetivo principal dessas iniciativas é reduzir a emissão de gases poluentes, algo vital para evitar um colapso ambiental.
A relevância do tema é tanta que muitas empresas estão investindo fortemente em soluções sustentáveis. A meta é que todos os processos globais se tornem mais sustentáveis, garantindo a sobrevivência do planeta.
Segundo o Acordo de Paris, o Brasil precisa reduzir 43% das emissões totais até 2030. Dada a vastidão do nosso território, esse é um desafio significativo. Abaixo, exploramos cinco tecnologias inovadoras que estão ajudando a alcançar essas metas ambiciosas.
1. Hidrogênio Verde
O hidrogênio já é conhecido por sua capacidade de funcionar como combustível e matéria-prima sem a emissão de gases nocivos. No entanto, para ser verdadeiramente limpo, ele deve ser produzido por meio de energias renováveis, um processo atualmente caro devido aos custos de transporte. A tecnologia de hidrogênio verde, desenvolvida pela Nium, utiliza nanocatálise e energias renováveis para transformar hidrogênio em amônia, facilitando o transporte e reduzindo os custos.
2. Materiais de Construção de Plástico
Uma das tecnologias mais surpreendentes é a reciclagem de plástico para criar materiais de construção de alta qualidade. Esta abordagem não só promove a sustentabilidade ao reutilizar plástico, mas também cria oportunidades para a engenharia moderna com materiais duráveis e versáteis. Pesquisadores têm mostrado que é possível transformar plástico reciclado em paredes e móveis, contribuindo significativamente para a redução de resíduos.
3. Redução de Carbono Industrial
O setor industrial é responsável por aproximadamente 22% das emissões globais de carbono. Mudanças substanciais são necessárias para mitigar esses impactos. A QiO Technologies, por exemplo, está desenvolvendo ferramentas para otimizar a produção industrial, integrando intervenções em máquinas e processos que resultam em menor emissão de gases.
4. Concreto de Pneus
O descarte de pneus é um problema ambiental grave, com cerca de 1 bilhão de pneus sendo descartados anualmente. A incorporação de pneus triturados ao concreto não só resolve parte do problema de resíduos, mas também oferece um material de construção eficiente. Pesquisas da Universidade do Sul da Austrália indicam que a mistura de borracha de pneus triturados pode ser tão eficaz quanto o concreto tradicional.
5. Tecnologia de Remoção de Carbono na Agricultura
A InPlanet, com operações no Brasil e na Alemanha, está na vanguarda da tecnologia de remoção de carbono na agricultura. Utilizando pó de rocha, a empresa busca extrair carbono do solo e melhorar a biodiversidade. Esta técnica não só ajuda a recuperar a terra degradada, mas também fortalece o solo para práticas agrícolas mais sustentáveis.
Essas tecnologias inovadoras são fundamentais para avançarmos nas iniciativas de Carbono Zero. À medida que continuamos a enfrentar os desafios ambientais, a inovação tecnológica será um aliado crucial na construção de um futuro mais sustentável. Fique atento a essas tendências e veja como a tecnologia pode transformar o mundo em que vivemos.
Fonte: Techmundo
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As cidades modernas enfrentam desafios crescentes de mobilidade urbana, como congestionamentos, poluição e expansão demográfica. Em resposta a esses desafios, a inovação tecnológica está transformando o transporte público, com especial destaque para os sistemas ferroviários, promovendo uma mobilidade mais eficiente e sustentável.
No Brasil, o avanço na segurança dos trens de passageiros é notável. Sistemas de monitoramento avançado de velocidade e alertas ajudam a prevenir colisões e descarrilamentos, elevando significativamente a segurança dos usuários.
Implementações Tecnológicas para Segurança e Eficiência
A ViaMobilidade, operadora das linhas 8 e 9 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), implementou o Sistema Inteligente para Auxílio de Abertura de Portas (SIAP). Esse sistema previne a abertura das portas no lado incorreto da plataforma, contribuindo significativamente para a segurança operacional.
Segundo Rosane Roverelli, diretora da Advantech Brasil, o futuro do transporte público está intrinsecamente ligado à tecnologia. “A transformação dos sistemas de metrô e trem, com a adoção de pagamento sem contato, biometria facial e inteligência artificial para otimização de rotas, tem melhorado substancialmente a experiência do usuário, tornando as viagens mais rápidas, seguras e confortáveis”, afirma Roverelli.
Automação e Gestão Eficiente de Recursos
A automação nos sistemas modernos de metrô desempenha um papel crucial na otimização da operação, permitindo um gerenciamento mais preciso do fluxo de trens e reduzindo os tempos de espera. Esta integração de tecnologias avançadas não só diminui os congestionamentos, mas também minimiza o risco de acidentes, além de promover um uso mais eficiente de recursos como energia e combustível.
Tecnologia ao Serviço dos Usuários
Com o auxílio de sensores inteligentes e soluções de Internet das Coisas (IoT), é possível monitorar o tráfego, a lotação dos veículos e as condições das vias em tempo real. Os aplicativos de transporte público oferecem aos usuários informações atualizadas sobre horários, rotas e disponibilidade, facilitando o planejamento de viagens e reduzindo o tempo de espera.
Em São Paulo, o sistema de metrô utiliza câmeras inteligentes com capacidades de reconhecimento facial e análise comportamental para prevenir crimes e garantir a segurança dos passageiros. Esses dispositivos identificam comportamentos suspeitos e alertam as autoridades em tempo real, permitindo intervenções rápidas e eficazes.
Conclusão: Um Futuro Sustentável e Eficiente para as Cidades
“A integração da tecnologia com os sistemas de transporte público é essencial não apenas para melhorar a mobilidade urbana, mas também para contribuir para o desenvolvimento de cidades mais sustentáveis, eficientes e habitáveis”, conclui Roverelli.
A inovação no transporte público, portanto, não apenas resolve problemas imediatos de mobilidade, mas também desempenha um papel vital na criação de infraestruturas urbanas adaptadas às necessidades futuras. Ao adotar essas tecnologias, as cidades podem esperar um transporte mais seguro, eficiente e inclusivo, marcando um progresso significativo na qualidade de vida urbana.
Fonte: Portal Terra
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A ascensão tecnológica das microempresas no Brasil: um panorama de Inovação
No coração do cenário empresarial brasileiro, uma revolução silenciosa está ganhando forma. Uma recente pesquisa revela que 70% das empresas que apostam em inovação tecnológica são, surpreendentemente, microempresas. Este dado coloca em perspectiva a dinâmica crescente da adoção tecnológica em pequenas organizações, demonstrando que a inovação não é mais um território exclusivo das grandes corporações.
Microempresas no Front Tecnológico
Representando quase 69% do total, as microempresas (definidas por terem até nove funcionários) estão liderando a corrida tecnológica. Segundo o Índice Cortex de Adoção de Tecnologias pelas Empresas, que analisou mais de 1,1 milhão de CNPJs, estas pequenas mas ágeis entidades estão redefinindo o tecido empresarial com soluções inovadoras que abrangem desde o E-commerce até a Segurança Digital e a Produtividade.
Estratificação Empresarial e Tecnológica
A pesquisa aprofunda-se na distribuição tecnológica entre diferentes tamanhos de empresas: pequenas corporações (10 a 49 funcionários) absorvem 24% das soluções, médias empresas (50 a 249 funcionários) abraçam 4,2%, e as grandes (mais de 250 funcionários) compõem 2,7% do ecossistema. Esta distribuição evidencia uma tendência onde as ferramentas tecnológicas se tornam cada vez mais acessíveis e essenciais para empresas de todos os portes.
Impacto da IA Generativa e Além
Com o surgimento e a popularização de soluções baseadas em IA Generativa, o ano de 2023 marcou um ponto de inflexão na adoção de novas tecnologias. Segundo Marvin Fiori, Diretor de Inovação na Cortex, o investimento em tecnologia transformou-se numa pedra angular para o crescimento e diferenciação de qualquer empresa no mercado atual.
Democracia Tecnológica
O Brasil, lar de aproximadamente 23,1 milhões de CNPJs ativos, demonstra uma predominância de micro a pequenas empresas, com 84,96% classificadas como microempresas. A análise indica que tecnologias de ponta, anteriormente vistas como proibitivas ou exclusivas, estão agora democratizadas, permitindo que negócios de todos os tamanhos explorem novos horizontes digitais.
Diversidade no Uso da Tecnologia
Entre as áreas que mais se beneficiam das inovações tecnológicas, o setor de Serviços lidera, seguido de perto pelo Varejo e pela Indústria. Esta diversidade no uso da tecnologia sublinha a versatilidade e a adaptabilidade das soluções modernas, que podem ser customizadas para atender às necessidades específicas de cada segmento.
Distribuição Geográfica da Inovação
No que diz respeito à distribuição geográfica, São Paulo se destaca como o estado brasileiro com o maior número de empresas investindo em tecnologia. Isso não só reflete a posição de São Paulo como um centro econômico, mas também aponta para um ambiente empresarial vibrante e inovador.
A trajetória da inovação tecnológica no Brasil é marcada pela ascensão das microempresas como protagonistas. Essa tendência não apenas nivelou o campo de jogo, permitindo que empresas menores competissem com gigantes estabelecidas, mas também destacou a importância da tecnologia como um facilitador essencial para o sucesso empresarial no século XXI.
Este panorama de inovação destaca a transição para um ecossistema empresarial onde a tecnologia, impulsionada por soluções acessíveis e avanços como a IA Generativa, está ao alcance de todos.
Fonte: mercado e consumo
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