Antena 6G Inovadora: Autorecuperação para Conexões Ininterruptas

Antena 6G Inovadora: Autorecuperação para Conexões Ininterruptas

Ericsson Brasil e Universidade Federal do Pará Desenvolvem Antena Self-Healing

A antena self-healing é uma inovação tecnológica concebida pela Ericsson no Brasil em colaboração com estudantes da Universidade Federal do Pará. Essa tecnologia revolucionária promete transformar o cenário das comunicações móveis, garantindo uma conectividade contínua e ininterrupta. Saiba mais sobre essa impressionante criação e seu potencial impacto no mundo da tecnologia.

Radio Stripes: Uma Solução Pioneira em Desenvolvimento

A Ericsson anunciou que a antena self-healing fará parte da Radio Stripes, uma solução em fase de desenvolvimento que tem a capacidade de unir milhares de micro antenas maleáveis por meio de uma fita adesiva. O objetivo principal é aplicar essa tecnologia em ambientes de grande aglomeração de pessoas, como meios de transporte, estádios de futebol, casas de shows e muito mais. Isso promete uma experiência de conectividade sem precedentes para os usuários, mesmo em locais de alta demanda.

Garantindo Conexões Sem Falhas com o 6g

A tecnologia patenteada visa a garantir uma conectividade de alta qualidade, mesmo diante de possíveis falhas na fita adesiva ou nas micro antenas. Isso é fundamental para a estabilidade do serviço móvel e a satisfação dos usuários. O sistema autorecuperação age de forma automática, detectando e compensando quaisquer problemas que possam comprometer a qualidade da conexão.

Desafios da Era 6G

A implantação das redes 6G está destinada a ser mais desafiadora do que as do 5G. A sexta geração das comunicações móveis deve operar em frequências mais altas, o que requer a instalação de uma infraestrutura mais robusta e maior quantidade de equipamentos para garantir a ampla cobertura do sinal. Nesse contexto, a antena self-healing se torna um ativo valioso, garantindo que a rede 6G mantenha sua integridade mesmo diante de falhas físicas.

A Mágica da Autorecuperação

A Ericsson destaca que quanto mais micro antenas forem incorporadas na fita, maior será a conectividade e a capacidade de lidar com múltiplas conexões simultâneas de alta velocidade. Essa é a base para a inovadora patente self-healing, que foi projetada para solucionar problemas de conexão caso ocorram danos à fita ou micro antenas individuais. Isso representa um avanço significativo no campo das comunicações móveis.

A Ericsson explica que, em situações em que parte da fita é danificada ou uma micro antena sofre avarias, os usuários nas proximidades da área afetada podem perder total ou parcialmente o sinal. É nesse cenário que a autorecuperação entra em ação, conectando automaticamente os usuários afetados a outras partes da fita que estão em pleno funcionamento. Isso garante que a qualidade da conexão seja mantida, mesmo em situações adversas.

Essa tecnologia promissora está programada para estar disponível até 2030 e promete revolucionar a forma como nos conectamos em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia de comunicação móvel. À medida que a sexta geração de redes móveis se torna uma realidade, a antena self-healing está posicionada para desempenhar um papel crucial na garantia de uma conectividade ininterrupta para todos. Estamos ansiosos para ver como essa inovação impactará o futuro da comunicação móvel.

Fonte: Olhar Digital

++ Leia mais: Desvendando Perigos Invisíveis: 6 Principais Ameaças de Wi-Fi que Afetam sua Segurança Empresarial 

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Conheça o Spot, o Cão-Robô com Tecnologia 5G no Brasil

Conheça o Spot, o Cão-Robô com Tecnologia 5G no Brasil

Conheça o Spot, o Cão-Robô com Tecnologia 5G no Brasil

O avanço da tecnologia trouxe ao Brasil um marco inovador: o primeiro cão-robô equipado com tecnologia 5G. Batizado de Spot, esse robô canino está destinado a desempenhar tarefas em áreas de difícil acesso e ambientes perigosos, incluindo as operações na usina hidrelétrica de Itaipu.

A criação da renomada empresa Boston Dynamics, o Spot, apresenta características impressionantes, como quatro pernas articuladas, uma mente alimentada por inteligência artificial, múltiplas câmeras, sensores térmicos sensíveis, microfones e caixas de som habilmente integrados.

Uma colaboração estratégica entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) trouxe duas unidades do Spot ao território brasileiro, impulsionando avanços significativos em diferentes campos.

O potencial desse cão-robô abrange desde a inspeção de infraestruturas críticas, oferecendo um meio eficiente de reduzir custos e salvaguardar a integridade dos colaboradores, até a execução de missões de resgate essenciais.

Versatilidade na Atuação de Resgate e Inspeção

O Spot demonstra sua versatilidade principalmente como uma ferramenta de socorro em situações de emergência, incluindo locais com destroços, onde coleta informações visuais cruciais para orientar as equipes de resgate humanas.

Um dos marcos mais notáveis do Spot é sua capacidade de se conectar à rede 5G, a última evolução das redes móveis. Essa integração permite que o robô alcance um nível de eficiência incomparável, transmitindo dados em tempo real que fornecem informações valiosas para aprofundar a compreensão da aplicação dessa conectividade em cenários industriais.

O Parque Tecnológico de Itaipu assume a liderança ao estabelecer uma rede privativa de 5G, dedicada a testes abrangentes. Essa iniciativa tem como objetivo validar a conectividade do Spot, avaliar seu alcance e integração com a infraestrutura, além de testar as funcionalidades das unidades e suas integrações com as plataformas existentes.

Futuras aplicações

A ABDI revelou que várias outras unidades do Spot serão enviadas para a estrutura de pesquisa da Petrobras na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro. Nesse ambiente, o robô será submetido a testes que visam perturbar a ordem tecnológica, reduzir riscos e otimizar a produtividade.

O Spot, em seu formato atual, representa uma evolução considerável em termos de capacidade. Introduzido pela primeira vez pela Boston Dynamics em 2015, a venda comercial do robô para empresas foi anunciada em junho de 2020.

Com uma velocidade de deslocamento de aproximadamente 1,5 metro por segundo, visão abrangente de 360 graus e resistência a poeira e água, o Spot é adaptável a uma gama de condições. Seu controle via tablet permite transportar cargas de até 14 kg, e sua programação inteligente o capacita para autocorreção em caso de quedas.

Ademais, o Spot está equipado com recursos avançados de infravermelho e termografia, capacitando-o para tarefas como inspeções térmicas, leitura de medidores, detecção de vazamentos e anomalias sonoras.

O Spot inaugura uma nova era de robótica avançada no Brasil, com seu conjunto de habilidades e potencialidades destinadas a moldar positivamente a maneira como enfrentamos desafios complexos e perigosos.

Conectividade Revolucionária e Potencial Transformador

Uma das características marcantes do Spot é sua capacidade de se conectar à rede 5G, uma tecnologia que promete revolucionar a maneira como dispositivos interagem e trocam informações. Com essa capacidade, o Spot ganha não apenas eficiência, mas também a capacidade de fornecer dados valiosos em tempo real, abrindo portas para estudos aprofundados sobre a aplicação dessa conectividade em contextos industriais.

O Parque Tecnológico de Itaipu, à frente dessa iniciativa, está prestes a inaugurar uma rede privativa de 5G especialmente dedicada a testes abrangentes do Spot. Por meio desses testes rigorosos, a conexão do robô será minuciosamente validada, enquanto alcance e compatibilidade com a infraestrutura serão avaliados de perto. Adicionalmente, essa etapa permitirá avaliar as funcionalidades das unidades do Spot e suas integrações com plataformas existentes.

Uma Nova Era de Exploração Tecnológica

Com o advento do Spot, o Brasil mergulha de cabeça em uma nova era de exploração tecnológica. Equipado com a última geração de conectividade móvel, esse cão-robô da Boston Dynamics se estabelece como um parceiro valioso em ambientes desafiadores e perigosos. Sua capacidade de deslocamento, inspeção e até mesmo resgate promete redefinir paradigmas industriais e abrir novos horizontes de possibilidades.

À medida que o Spot se integra à rede 5G e continua a se aprimorar, a colaboração entre tecnologia de ponta e a busca por soluções industriais mais eficientes e seguras será impulsionada. Esse cão-robô é um testemunho da busca incansável pela inovação e pelo domínio de desafios complexos, e sua jornada no Brasil está apenas começando.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/

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O wi-fi 6, o 5G e o CBRS continuarão coexistindo?

O wi-fi 6, o 5G e o CBRS continuarão coexistindo?

wi-fi 6, o 5G e o CBRS  – Muitas vezes, vantagens técnicas são usadas para justificar porque um item é melhor que o outro e todos nós sabemos que números podem ser usados para “provar” qualquer ponto. No entanto, os casos de uso e a realidade costumam ser muito mais importantes. Pense nisso assim: você tem um sedã, uma caminhonete e uma motocicleta – são todos casos de uso diferentes; o mesmo vale para a tecnologia sem fio.

Wi-fi é um grampo para conectividade empresarial, ou como eu li em um artigo da Claus Hetting do Wi-Fi NOW, “é o canivete suíço de comunicação sem fio, capaz de suportar quase qualquer tipo de dispositivo, implantação, mercado ou caso de uso. É a tecnologia sem fio padrão em praticamente qualquer dispositivo e ninguém está pronto para mudar em breve.”

De muitas maneiras, o wi-fi é como a tecnologia ethernet nos anos 90, apenas funcionou. Em meados dos anos até o início do século, surgiram novas tecnologias com fio para desafiá-lo com recursos avançados. Para ser honesto, Token Ring, FDDI e ATM tiveram vantagens técnicas posicionadas contra a ethernet, mas essas tecnologias nunca conseguiram deslocar a posição assegurada por ela.

Dito isto, o 5G e o CBRS não vão desaparecer como as antigas tecnologias com fios. Eles terão um papel significativo a desempenhar ao mesmo tempo ou mesmo em cooperação com o wi-fi.

 

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Qual é o Outlook no 5G?

No que diz respeito ao 5G, nenhuma outra tecnologia oferece tanta mobilidade e alcance quanto a celular. Está disponível em sua casa, no seu negócio, seu carro ou apenas andando na rua. A tecnologia celular está quase sempre presente e, com os avanços adicionais oferecidos pela tecnologia de quinta geração, seu valor se estenderá além da conectividade básica.

Sua deficiência é uma falta significativa de serviços além do telefone (ou seja, laptop, tablet). Além disso, tentar usá-la como um substituto para o wi-fi corporativo levaria o tráfego de dados a ter que transitar na rede da operadora, mesmo que o destino seja um servidor local, o que não é uma solução ideal.

 

CBRS?

Finalmente, o CBRS. Na realidade, este não é um concorrente do 5G, já que a maioria espera que ele se torne uma RAN (Radio Area Network) para serviços 5G. No que diz respeito a um concorrente para wi-fi, a mensagem é a mesma, já que se trata essencialmente de uma operação celular de pequenas células, em ambientes fechados, no espectro de licenças compartilhadas.

 

++ O Fim Dos Likes No Instagram

Como resultado do exposto, a 5G continuará a dominar a mobilidade externa com o CBRS, oferecendo um serviço celular mais confiável para ambientes internos desafiadores. A wi-fi dominou e continua a dominar o mercado de redes sem fio de empresas e hotspots, devido à sua simplicidade e recursos econômicos de implantação. E com mais espectro esperado no futuro (6GHz), não há desaceleração à vista.

 

O bottom-line?

Wi-fi, 5G e CBRS têm proposições de valor individual e vantagens exclusivas de sua tecnologia e capacidades que não podem ser 100% emuladas pela outra tecnologia. No entanto, em alguns casos, outra tecnologia pode oferecer um nível de serviço “razoavelmente aceitável”, permitindo que ela suporte todos os casos de uso.

Bem, sobre esse tema, o resumo é que as três tecnologias podem ser aproveitadas no futuro para projetar uma única infraestrutura sem fio, ou talvez duas, dependendo do caso de uso.

Fonte:  Assessoria