DataTag: A Arma Secreta dos E-commerces para Vencer na Black Friday.

DataTag: A Arma Secreta dos E-commerces para Vencer na Black Friday.

DataTag: A Arma Secreta dos E-commerces para Vencer na Black Friday

Black Friday é um dos períodos mais competitivos para o varejo online. Com a expectativa de atrair milhões de consumidores, as empresas enfrentam o desafio de destacar suas ofertas e converter visitantes em compradores. É nesse cenário que a DataTag, uma tecnologia digital avançada, surge como uma ferramenta indispensável para maximizar vendas e melhorar a experiência do cliente.

O que é a DataTag?

DataTag é uma solução inovadora que utiliza inteligência de dados para identificar visitantes de plataformas de e-commerce, analisar potenciais clientes e mapear seu comportamento digital. Com essas informações, é possível criar estratégias personalizadas, como recomendações de produtos, campanhas direcionadas e otimização da jornada do cliente.

Como Funciona?

A tecnologia atua em tempo real, capturando dados anônimos e agregados sobre quem está navegando na plataforma. Entre suas funcionalidades estão:

  • Identificação de visitantes: Mesmo sem login, a DataTag consegue mapear padrões de navegação e comportamento.
  • Análise de perfil: Segmenta os usuários em categorias como intenção de compra, frequência de visitas e histórico de interações.
  • Mapeamento do comportamento digital: Identifica quais produtos são mais visualizados, o tempo gasto em cada página e as preferências gerais do público.

Vantagens para a Black Friday

Durante a Black Friday, em que as decisões de compra são rápidas e as ofertas abundantes, a DataTag se torna uma arma estratégica. Confira como ela pode beneficiar e-commerces:

  1. Aumenta a conversão de visitantes: Com dados detalhados sobre os clientes, é possível criar campanhas mais eficientes e personalizadas.
  2. Reduz o abandono de carrinho: Alertas direcionados e ofertas específicas podem ser enviados para consumidores que desistiram de suas compras.
  3. Estratégias de remarketing mais precisas: Saber quem visitou sua loja e o que procurou permite ações de remarketing direcionadas, otimizando os investimentos em anúncios.
  4. Melhora a experiência do cliente: Ao entender o comportamento dos usuários, os e-commerces podem ajustar suas plataformas para oferecer uma navegação mais fluida e intuitiva.

Tendência para o Futuro

O uso de tecnologias como a DataTag está revolucionando o mercado digital, transformando dados em insights valiosos. Com a crescente importância da personalização, ferramentas desse tipo se tornam essenciais para empresas que desejam não apenas competir, mas liderar em datas como a Black Friday.

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Governo Brasileiro Abre Inquérito Contra TikTok por Possível Violação de Dados de Crianças e Adolescentes.

Governo Brasileiro Abre Inquérito Contra TikTok por Possível Violação de Dados de Crianças e Adolescentes.

Governo Brasileiro Abre Inquérito Contra TikTok por Possível Violação de Dados de Crianças e Adolescentes.

Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) abriu um processo nesta segunda-feira (4) para investigar a possível violação de dados pessoais de crianças e adolescentes pelo TikTok no Brasil. A ação envolve suspeitas de tratamento irregular de dados e a falta de mecanismos adequados de verificação de idade na plataforma.

Exigências da ANPD ao TikTok

A ANPD determinou que o TikTok tome medidas imediatas para garantir a proteção dos dados dos usuários menores de idade. Entre as exigências, destaca-se a desativação do feed sem cadastro. Atualmente, qualquer pessoa pode visualizar o conteúdo do TikTok sem precisar de um login, mas não pode interagir com as publicações (curtir ou comentar). A plataforma terá um prazo de 10 dias para implementar essa mudança.

Além disso, a ANPD concedeu 20 dias para que o TikTok apresente um plano detalhado para reforçar os mecanismos de verificação de idade, assegurando que apenas usuários com a idade adequada possam acessar o conteúdo da plataforma.

Irregularidades na Verificação de Idade e Tratamento de Dados

A investigação da ANPD aponta que a equipe técnica identificou indícios de violações à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), com possíveis impactos diretos na proteção de dados de menores. A fragilidade dos mecanismos de verificação de idade e o tratamento indevido de dados pessoais de crianças e adolescentes podem configurar descumprimento do artigo 14 da LGPD, que exige consentimento expresso dos responsáveis para o tratamento de dados de menores.

A ANPD também questiona a coleta de dados pessoais sem cadastro e sem a devida verificação de idade, além da personalização de conteúdo no feed de usuários que acessam a plataforma sem realizar login.

Outros Países Também Investigam o TikTok

TikTok já está sendo alvo de discussões semelhantes em outros países, como FrançaItáliaIrlandaReino Unido e Estados Unidos, onde o acesso sem cadastro foi ou está sendo desativado. A ANPD ressaltou que existe uma crescente pressão internacional para que a plataforma adote ferramentas mais rigorosas de verificação de idade, devido à grande presença de crianças e adolescentes na plataforma.

Posicionamento do TikTok

Em resposta à ANPD, o TikTok afirmou que está comprometido com a segurança e privacidade de seus usuários, especialmente os mais jovens. A plataforma destacou que a idade mínima para criar uma conta é 13 anos e que continua removendo contas que não atendem a esse requisito. A empresa também reconheceu que o aprimoramento da verificação de idade é um desafio enfrentado por toda a indústria e se comprometeu a colaborar com a ANPD e outras entidades para fortalecer suas políticas de proteção de dados.

fonte:g1

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Diversidade: Um Diferencial Competitivo no Setor de Tecnologia.

Diversidade: Um Diferencial Competitivo no Setor de Tecnologia.

Diversidade: Um Diferencial Competitivo no Setor de Tecnologia.

Diversidade no ambiente corporativo é mais que uma questão de inclusão social; é uma vantagem competitiva essencial, especialmente no setor de tecnologia.

Ambientes historicamente dominados por um grupo específico, como é o caso do setor de tecnologia, representam desafios para mulheres e outras minorias. Isso inclui o enfrentamento de estereótipos e a necessidade constante de provar competência. Porém, a resiliência desenvolvida ao superar esses obstáculos enriquece a experiência, ampliando perspectivas e adicionando valor ao ambiente de trabalho.

Profissionais que trilharam caminhos desafiadores em áreas dominadas por homens, como a Física e a tecnologia, descobriram o valor da diversidade de pensamento. Equilibrar habilidades lógicas com a criatividade e empregar “os dois lados do cérebro” oferece uma visão única para o ambiente corporativo. Essa pluralidade de perspectivas e experiências favorece a inovação e a colaboração, que são essenciais para o avanço tecnológico.

Hoje, há empresas que já compreendem essa importância e implementam políticas de inclusão robustas. Essas organizações não apenas valorizam a diversidade de gênero, mas também acolhem habilidades variadas, como memória e raciocínio matemático, além de incluir pessoas negras, neurodiversas, com deficiência, LGBTQIAPN+, e de diversas origens culturais, étnicas e socioeconômicas. Essa abordagem inclusiva reflete a crença de que cada talento, com suas particularidades, contribui de forma única para o sucesso da empresa e para a evolução do setor.

Iniciativas que incentivam o acolhimento e a capacitação de indivíduos de diferentes origens são fundamentais para transformar o cenário atual. Empresas que promovem a criação de redes de networking e treinamentos para todos, sem distinção, favorecem um mercado mais justo e dinâmico. Um ambiente corporativo que reflete a diversidade da sociedade promove talentos e méritos pessoais, criando um espaço onde cada indivíduo contribui com suas habilidades e fortalece tanto o crescimento corporativo quanto o desenvolvimento social.

Em resumo, a diversidade deixou de ser uma questão apenas moral para se tornar uma estratégia essencial para o futuro. Em um cenário marcado por transformações tecnológicas e culturais constantes, organizações que adotam a inclusão têm mais capacidade de se destacar pela inovação e pela adaptabilidade, consolidando seu papel no mercado de maneira responsável e criativa.

Fonte:startups

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Brasil Enfrenta Escassez de Profissionais de Tecnologia: Desafios e Soluções.

Brasil Enfrenta Escassez de Profissionais de Tecnologia: Desafios e Soluções.

Brasil Enfrenta Escassez de Profissionais de Tecnologia: Desafios e Soluções.

A falta de profissionais qualificados no setor de tecnologia é um problema crescente no Brasil, evidenciado recentemente em um debate promovido pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado Federal. O encontro trouxe à tona a necessidade urgente de expandir a conectividade digital e capacitar populações vulneráveis, destacando a importância de formar mais profissionais para atender a demanda crescente do mercado.

Atualmente, o Brasil forma cerca de 53 mil profissionais de tecnologia por ano. No entanto, esse número está longe de ser suficiente: a estimativa é de um déficit de mais de 530 mil profissionais na área até 2029. Isso ocorre em um momento em que o setor de tecnologia está em constante expansão, com vagas abertas para desenvolvimento de aplicativos, análise de dados, comércio eletrônico e segurança da informação.

Principais Desafios para o Mercado de Tecnologia.

Estudos, como o relatório “Panorama de Talentos em Tecnologia” realizado pelo Google for Startups, com apoio da Abstartups e da Box 1824, identificam os desafios que impedem o Brasil de formar o número de profissionais de tecnologia necessários. Um dos principais entraves é a competição entre startups e grandes empresas nacionais e internacionais, que disputam os talentos mais qualificados, tornando o mercado altamente competitivo. De acordo com o estudo, 92% das startups no Brasil relatam dificuldades em encontrar profissionais de tecnologia, o que acaba por atrasar o crescimento de muitas empresas e impacta diretamente o ecossistema de inovação.

Outro desafio é a falta de diversidade no setor. Segundo o relatório, o mercado brasileiro de tecnologia ainda é bastante homogêneo, com uma concentração de profissionais na região Sudeste (43% deles em São Paulo) e uma baixa participação de mulheres e minorias. A desigualdade regional e social no acesso à formação em tecnologia afeta a inserção de grupos minorizados e limita o potencial de inovação.

Além disso, o mercado brasileiro enfrenta a chamada “fuga de talentos”. Muitos profissionais altamente qualificados buscam oportunidades fora do país, onde encontram salários mais altos e melhores condições de trabalho. Esse fenômeno agrava ainda mais a escassez de mão de obra, deixando o mercado brasileiro em desvantagem na retenção de talentos.

Propostas para Solucionar a Falta de Profissionais.

Para contornar essa escassez, é crucial que o governo, empresas e instituições de ensino trabalhem em conjunto para promover uma série de ações, incluindo:

  1. Aumentar a Diversidade na Tecnologia: Promover políticas de inclusão para atrair mulheres e minorias para a área de TI, diversificando a base de profissionais e contribuindo para uma perspectiva mais ampla no setor de inovação.
  2. Investimento em Educação e Capacitação: Desenvolver mais cursos técnicos, de graduação e pós-graduação em tecnologia e ciência de dados, bem como programas de formação contínua para profissionais já atuantes. Esses programas podem ser feitos em parceria com empresas de tecnologia, proporcionando uma formação mais alinhada às demandas reais do mercado.
  3. Incentivo ao Empreendedorismo Regional: Criar incentivos para o desenvolvimento tecnológico em outras regiões do Brasil, além do Sudeste, visando uma distribuição mais equilibrada de talentos e oportunidades.
  4. Valorização e Retenção de Profissionais: Com a fuga de talentos, é necessário que o mercado brasileiro adote estratégias para reter seus profissionais, oferecendo salários competitivos e melhores condições de trabalho.
  5. Parcerias entre o Setor Público e Privado: Programas de formação em grande escala, apoiados tanto pelo governo quanto por empresas privadas, podem ajudar a aumentar o número de profissionais qualificados e facilitar a entrada de novos talentos no setor de tecnologia.

A Importância da Tecnologia para o Futuro do Brasil.

A tecnologia tem sido uma força motriz para a inovação e o desenvolvimento econômico global. No Brasil, o crescimento do setor é essencial para impulsionar a economia e promover a inclusão digital. Porém, a falta de mão de obra qualificada coloca em risco esse avanço. Sem profissionais suficientes, o país pode perder competitividade, o que afeta tanto o setor privado quanto o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a transformação digital.

Portanto, a resolução desse déficit de profissionais é uma questão urgente, e ações coordenadas entre governo, empresas e instituições de ensino são fundamentais para garantir que o Brasil possa se estabelecer como um player relevante no mercado global de tecnologia.

Prepare-se para o Futuro da Tecnologia e participe da 11ª Ed. do Congresso de TI

O 11º Congresso de TI promete ser uma imersão no universo da inteligência artificial aplicada, oferecendo insights valiosos e soluções práticas para quem deseja se destacar no setor de tecnologia.

Não perca esta oportunidade! Inscreva-se agora mesmo em https://congressodeti.com.br e participe dessa jornada de inovação. O evento será online e ao vivo, no dia 10 de dezembro, a partir das 09h.

Explore o futuro da tecnologia e descubra como a IA pode transformar sua carreira e negócios.

Fonte:JornalCruzeiro

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A Receita Federal e o Uso de Inteligência Artificial para Combate à Sonegação de Impostos.

A Receita Federal e o Uso de Inteligência Artificial para Combate à Sonegação de Impostos.

A Receita Federal e o Uso de Inteligência Artificial para Combate à Sonegação de Impostos.

A Receita Federal está inovando na área de fiscalização ao adotar inteligência artificial (IA) para identificar e combater fraudes e sonegação de impostos. Utilizando algoritmos desenvolvidos por analistas do próprio órgão, a Receita é capaz de monitorar transações suspeitas, incluindo criptomoedas e importações irregulares. Com isso, o Fisco pode cruzar dados financeiros e detectar padrões que apontam para possíveis fraudes fiscais de forma mais rápida e eficiente.

Como a Inteligência Artificial Está Sendo Usada

As novas ferramentas permitem que a Receita Federal aproveite seu imenso banco de dados para identificar esquemas complexos de sonegação. Cada nota fiscal, declaração de imposto e transação criptográfica agora pode ser analisada em tempo real, com o objetivo de detectar discrepâncias em relação à renda declarada pelos contribuintes.

Um dos métodos empregados é a análise de redes, onde algoritmos avançados, escritos em Python, buscam padrões de transações que possam indicar lavagem de dinheiro ou movimentações financeiras incompatíveis com a renda de pessoas físicas ou jurídicas. Em um exemplo recente, a Receita conseguiu identificar um esquema de fraude milionário em menos de um mês, sem precisar de uma investigação de campo demorada.

LGPD e Proteção de Dados

Apesar das preocupações sobre privacidade, especialistas em direito digital afirmam que o uso desses dados pela Receita não viola a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Isso porque a lei é direcionada ao uso comercial de dados, enquanto o Fisco usa essas informações exclusivamente para fins de fiscalização. No entanto, o uso excessivo ou inadequado dos dados poderia gerar questionamentos sobre privacidade.

Próximos Passos e Expansão Tecnológica

A Receita planeja ampliar o uso da IA em suas operações, incluindo a integração de tecnologias como knowledge graphs e IA generativa. Com isso, espera-se uma maior eficiência na administração tributária e um combate ainda mais eficaz contra fraudes. Essa estratégia não apenas melhora a capacidade do órgão de detectar irregularidades, mas também fortalece o compartilhamento de informações com outras entidades governamentais.

A modernização do sistema de fiscalização com IA representa um avanço importante no combate à evasão fiscal no Brasil, trazendo mais precisão e rapidez na análise de dados e oferecendo uma visão inovadora sobre como as tecnologias emergentes podem transformar o setor público.

Prepare-se para o Futuro da Tecnologia e participe da 11ª Ed. do Congresso de TI

O 11º Congresso de TI promete ser uma imersão no universo da inteligência artificial aplicada, oferecendo insights valiosos e soluções práticas para quem deseja se destacar no setor de tecnologia.

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Explore o futuro da tecnologia e descubra como a IA pode transformar sua carreira e negócios.

fonte:gazetadopovo

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Segurança na Nuvem: Mitos e Verdades.

Segurança na Nuvem: Mitos e Verdades.

Segurança na Nuvem: Mitos e Verdades.

Com o crescimento exponencial da computação em nuvem, muitas empresas têm optado por migrar suas operações e dados para essa tecnologia. No entanto, junto com os benefícios da nuvem, surgem preocupações sobre a segurança das informações armazenadas em servidores de terceiros. Mitos se espalham rapidamente, gerando dúvidas sobre a proteção de dados e a vulnerabilidade dessas plataformas. Vamos desmistificar algumas dessas preocupações e esclarecer as verdades sobre a segurança na nuvem.

Mito 1: “A Nuvem Não É Segura”

Uma das ideias mais disseminadas é que armazenar dados na nuvem não é tão seguro quanto mantê-los em servidores internos. No entanto, isso é um grande mito. A realidade é que provedores de nuvem, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud, investem massivamente em infraestrutura de segurança, muitas vezes oferecendo níveis de proteção superiores aos que muitas empresas conseguiriam implementar por conta própria.

Esses provedores utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger os dados em trânsito e em repouso. A criptografia garante que, mesmo que um hacker consiga interceptar os dados, eles estarão ilegíveis sem a chave correta. Além disso, as principais plataformas de nuvem oferecem criptografia ponta a ponta, protegendo as informações desde o momento que elas deixam o dispositivo do usuário até serem armazenadas.

Mito 2: “Meus Dados São Mais Vulneráveis Na Nuvem”

A ideia de que os dados são mais suscetíveis a ataques cibernéticos quando armazenados na nuvem não é verdadeira. Embora a nuvem envolva o uso de servidores de terceiros, isso não significa que os dados estão mais expostos. Na verdade, provedores de nuvem adotam firewalls avançados e sistemas de monitoramento contínuo para detectar atividades suspeitas em tempo real.

Firewalls atuam como barreiras protetoras entre a internet e os servidores da nuvem, bloqueando tentativas de acesso não autorizadas e tráfego malicioso. Além disso, tecnologias como Intrusion Detection Systems (IDS) e Intrusion Prevention Systems (IPS) são utilizadas para identificar e prevenir possíveis violações de segurança antes que elas aconteçam. Empresas que utilizam a nuvem também têm a possibilidade de configurar suas próprias camadas adicionais de segurança, como autenticação multifator e sistemas de monitoramento personalizados.

Mito 3: “Eu Não Tenho Controle Sobre Meus Dados na Nuvem”

Outro mito comum é a ideia de que, ao migrar para a nuvem, as empresas perdem o controle sobre seus dados. No entanto, isso não reflete a realidade. As soluções de nuvem são projetadas para garantir que os dados dos clientes permaneçam sob o controle deles, enquanto o provedor de nuvem gerencia a infraestrutura.

A responsabilidade compartilhada é um conceito fundamental na segurança da nuvem. Isso significa que o provedor de serviços em nuvem é responsável por proteger a infraestrutura subjacente (servidores, rede e datacenters), enquanto a empresa cliente é responsável pela gestão da segurança dos dados que armazena e pelas configurações de segurança que implementa. Isso dá às empresas total controle sobre quem tem acesso às suas informações, como elas são armazenadas e como são protegidas.

Mito 4: “A Nuvem Não Oferece Conformidade com Leis de Proteção de Dados”

Muitas empresas acreditam que a migração para a nuvem comprometerá a conformidade com regulamentos como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa e outras normas globais. Na verdade, os principais provedores de nuvem estão em total conformidade com essas leis e oferecem recursos para ajudar as empresas a atenderem às exigências de proteção de dados.

Além disso, as plataformas de nuvem facilitam a criação de políticas de segurança personalizadas, possibilitando a auditoria e a gestão de dados de acordo com os padrões específicos de cada legislação. Isso pode incluir o armazenamento de dados em determinadas regiões, conforme as exigências de jurisdições locais, e a criação de logs de auditoria para garantir que as práticas de segurança estejam sempre em conformidade com os regulamentos.

Verdade 1: A Criptografia é um Pilar da Segurança na Nuvem

A criptografia é uma das principais ferramentas de segurança empregadas por provedores de nuvem para proteger dados. Além da criptografia em trânsito e em repouso, os dados podem ser criptografados com chaves personalizadas, o que garante que apenas as partes autorizadas possam acessar as informações.

Essa técnica é essencial para proteger informações sensíveis, como números de cartão de crédito, informações pessoais identificáveis (PII) e documentos confidenciais. As empresas também podem usar gerenciamento de chaves para garantir que as chaves de criptografia estejam armazenadas de maneira segura, garantindo ainda mais controle sobre seus dados.

Verdade 2: O Backup Automatizado na Nuvem Aumenta a Segurança

Uma das maiores vantagens da nuvem é a capacidade de realizar backups automáticos e redundantes dos dados. Em vez de depender de backups manuais, que podem ser esquecidos ou mal executados, os provedores de nuvem garantem que os dados sejam salvos regularmente e armazenados em locais geograficamente diversos, protegendo-os contra perda devido a desastres naturais, falhas de hardware ou ataques cibernéticos.

Isso também oferece uma solução rápida de recuperação de desastres, permitindo que as empresas restabeleçam seus sistemas rapidamente em caso de falhas. A capacidade de restaurar dados rapidamente é crucial para minimizar o tempo de inatividade e garantir a continuidade dos negócios.

Verdade 3: Autenticação Multifator é Essencial

Outra prática recomendada para garantir a segurança na nuvem é a autenticação multifator (MFA). Esse método exige que os usuários confirmem sua identidade utilizando duas ou mais formas de autenticação, como uma senha e um código enviado para o dispositivo móvel. Isso adiciona uma camada extra de proteção contra tentativas de invasão, mesmo que uma senha seja comprometida.

Além do MFA, as empresas podem implementar políticas de controle de acesso baseado em funções (RBAC), limitando o acesso a dados e sistemas apenas para aqueles que realmente precisam. Essa segmentação reduz o risco de exposição acidental de dados e melhora a segurança interna.

Conclusão

A segurança na nuvem é frequentemente cercada de mitos que podem gerar incertezas entre os tomadores de decisão. No entanto, a verdade é que os provedores de nuvem oferecem soluções altamente seguras, com níveis de proteção que muitas vezes superam os sistemas locais. Com práticas recomendadas como criptografia, autenticação multifator e backups automáticos, as empresas podem usufruir de todos os benefícios da nuvem com tranquilidade, sabendo que seus dados estão protegidos. A nuvem não é apenas segura — ela oferece um ambiente dinâmico e escalável que transforma a maneira como os negócios operam, sem comprometer a segurança dos dados.

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