“No Fakes Act” Projeto de lei nos EUA propõe restrições ao uso de IA que imita artistas
Os Senadores dos Estados Unidos Avançam com o ‘No Fakes Act’ para Proteger Artistas contra Uso Não Autorizado de IA.
À medida que a Inteligência Artificial (IA) continua a se destacar em diversas esferas da sociedade, o setor do entretenimento também enfrenta transformações significativas. Profissionais da indústria cinematográfica, televisiva e musical manifestam preocupações diante dos avanços tecnológicos que ameaçam seus empregos e a integridade de seu trabalho.
O Desafio dos Profissionais do Entretenimento
Em resposta a essas apreensões, um grupo de senadores dos Estados Unidos tomou a iniciativa de apresentar o “No Fakes Act” com o intuito de resguardar artistas contra o uso não autorizado de IA para replicar suas vozes e imagens.
O ‘No Fakes Act’ e suas Implicações
O “No Fakes Act” representa uma resposta direta às crescentes inquietações de atores e cantores, que temem que suas vozes e imagens possam ser adulteradas ou reproduzidas por inteligência artificial sem a devida autorização. O projeto de lei visa estabelecer salvaguardas sólidas para esses artistas, bem como impor obrigações a empresas, plataformas e indivíduos envolvidos na criação ou hospedagem de réplicas digitais não autorizadas.
Dentre as principais disposições do projeto de lei, encontra-se a proibição de terceiros produzirem e distribuírem réplicas geradas por IA de artistas sem o consentimento apropriado. Ademais, o “No Fakes Act” prevê sanções significativas para aqueles que violarem a lei, incluindo a obrigação de reparar quaisquer danos causados por falsificações de obras audiovisuais ou sonoras produzidas por IA.
A Importância do Consentimento
Fran Drescher, presidente do SAG-AFTRA, o sindicato dos atores que está em greve desde julho, expressou seu apoio entusiástico ao projeto de lei, ressaltando a centralidade do consentimento. Ela enfatizou que a voz e a imagem de um artista constituem elementos essenciais de sua identidade, e utilizá-los sem permissão é manifestamente injusto. Drescher afirmou que o “consentimento é um princípio fundamental” e que o “No Fakes Act” representa um passo substancial na proteção dos direitos dos artistas.
Hollywood e os Desafios da IA
A iniciativa do projeto de lei surge no momento em que Hollywood enfrenta uma crise relacionada ao uso controverso da IA para substituir o trabalho humano. A tecnologia tem sido empregada na criação de roteiros para filmes e séries de TV, assim como na replicação da presença física de atores em sets de filmagem. Essas inovações levantam preocupações não apenas no campo da atuação, mas também na indústria musical, onde a IA é utilizada para emular as vozes de artistas em produções sonoras.
Preservando a Autenticidade e os Direitos dos Artistas
Com a crescente automação e o emprego da IA na produção de conteúdo, surgem questionamentos quanto à autenticidade e aos direitos dos artistas. Muitos argumentam que a criatividade e o talento humanos não podem ser completamente reproduzidos por máquinas, tornando essencial a proteção dos direitos dos artistas contra o uso não autorizado de sua imagem e voz.
O Contínuo Debate sobre a Regulamentação da IA
O debate em torno da regulamentação da IA e seus impactos prossegue à medida que a sociedade busca equilibrar a inovação tecnológica com a preservação dos direitos humanos e artísticos. O “No Fakes Act” representa um passo importante nessa jornada, destinado a assegurar que a revolução da IA não venha às custas dos artistas e de sua identidade criativa. A indústria do entretenimento observa atentamente o desdobramento desse projeto de lei nos Estados Unidos.
Fonte: Multiverso Notícias
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Julgamento do Google nos EUA: Entendendo as Acusações
A partir desta terça-feira, o sistema judicial dos Estados Unidos se concentra na questão de se o sucesso do mecanismo de busca do Google é resultado de seu desempenho legítimo ou de práticas ilegais.
Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o Google consolidou sua posição dominante na internet por meio de contratos ilegais com empresas como Samsung, Apple e Firefox. Esses contratos garantem que o Google seja o mecanismo de busca padrão em seus smartphones e serviços, o que, por sua vez, permitiria à gigante da tecnologia dominar o mercado de publicidade online, sufocando a concorrência.
O julgamento, previsto para se estender por vários meses, deve testemunhar cerca de 100 pessoas perante um juiz federal. O foco principal estará nos contratos que o Google assinou com fabricantes de dispositivos, operadoras de telefonia móvel e outras empresas.
O governo argumenta que esses contratos deixam poucas oportunidades para concorrentes, como o Bing da Microsoft e o DuckDuckGo. O Google, por sua vez, alega que seu sucesso é resultado da qualidade de seu serviço e que os usuários escolhem usar seu mecanismo de busca por vontade própria.
Segundo Kent Walker, diretor jurídico da Alphabet, “Nosso sucesso é merecido. As pessoas não usam o Google porque não têm outra opção, mas porque querem.”
Ele argumenta que estamos em uma era de inovação sem precedentes, com avanços em inteligência artificial, novos aplicativos e serviços que criam mais concorrência e opções do que nunca para o público.
No entanto, com o Google controlando cerca de 90% do mercado de buscas nos EUA e globalmente, especialmente em smartphones, incluindo iPhones (Apple) e dispositivos Android, o impacto desse julgamento pode ser profundo.
Este é o maior processo antimonopólio apresentado contra uma gigante tecnológica desde que o Departamento de Justiça enfrentou a Microsoft há mais de 20 anos pelo domínio do sistema operacional Windows.
Iniciado em 1998, o processo do governo dos Estados Unidos contra a Microsoft terminou com um acordo em 2001, depois que um tribunal de apelações anulou uma decisão que ordenava a divisão da empresa.
No entanto, o cenário tecnológico mudou significativamente desde então. Hoje, estamos em uma era digital muito diferente, onde a tecnologia desempenha um papel fundamental em nossas vidas cotidianas.
O resultado deste caso pode ter um grande impacto no funcionamento das plataformas tecnológicas no futuro, moldando o destino da indústria de tecnologia e redefinindo as regras do jogo.
Esteja atento às atualizações à medida que este julgamento histórico se desenrola e suas implicações se tornam mais claras.
Facebook F8 e suas novidades tecnológicas fizeram o mês de maio começar fervendo!
Com a participação de mais de 4.000 pessoas, o Facebook realizou sua conferência anual – F8 – para apresentar as inovações e tendências das redes sociais de Mark Zuckerberg.
Com um leque de ferramentas cada vez maior, nós aqui da nuvem, em conjunto com a agência Fonte 11 Comunicação, separamos tudo que você precisa saber sobre as novidades do grupo Facebook.
Em sua nova versão 2.0 a plataforma Messenger já conta com mais de 1.2 bilhão de usuários.
As maiores novidades são ligadas aos famosos bots, que estão em plena ascensão. Com eles será possível oferecer serviços automatizados de compras e suporte, tudo em 1 único chat. Esse chamado “Protocolo de entrega” ainda está em sua versão beta, em fase de testes, mas já indicam que teremos grandes novidades nessa área de automação.
O App trará, também, área para “descobertas” divididas por categorias como Notícias, Comida, entretenimento e etc, mas esse recurso ainda não está disponível aqui no Brasil e sem data para o lançamento tupiniquim.
O F8 trouxe a versão muito aguardada do messenger para desktop, com criptografia em todas as versões e nova funções de engajamento através do watch parties e stories exclusivas.
++ Celulares dobráveis: foi dada a largada
FACEBOOK ANALYTICS
O facebook está apostando alto em Big Data.
O comportamento dos usuários será mais destrinchado. Para quem tem loja virtual, por exemplo, agora será possível medir quantas pessoas que curtiram ou comentaram uma publicação de produto, efetivamente clicaram no link para acessar o e-commerce e converteram compras na loja física. Será o paraíso para os analistas de plantão!
Esse recurso também ainda está em fase de testes, mas já estamos ansiosos por essa função.
Será possível criar um dashboard personalizado, com a criação de publico-alvo personalizadíssimo, nichado pelas interações que cada pessoa teve com determinado tipo de publicação. Isso poderá fazer com que você saiba exatamente quem é sua audiência para cada produto.
REALIDADE AUMENTADA
Durante a conferência foi anunciada a primeira plataforma de Realidade Virtual do mundooooo – o Facebook Spaces.
Lá, os usuários poderão interagir entre si em ambientes totalmente virtuais, como se todos estivessem juntos no mesmo lugar!
Estreou, também, Plataforma de Efeitos de Câmera, que é um editor online de imagem e vídeo dotada de dois recursos principais: Frame Studio e AR Studio.
O Frame Studio permitindo que os usuários possam criar vários efeitos com a nova câmera do face, como molduras, desenhos e filtros com efeitos.
Já o AR Studio permite a criação dos ambientes virtuais com inclusão de foto e vídeo em 360 graus, integrando com chamadas originadas pelo Messenger.
“O futuro é privado” – Assim foi iniciada a palestra de Zuckerberg.
As novidades para o Instagram foram as que fizeram mais barulho!
Já existiam rumores, mas foi confirmado a possibilidade do fim dos “likes” nas fotos da plataforma. O recurso já está deixando muito influencer nervoso por ai!
A intenção é “focar nas fotos e vídeos que você compartilha, e não em quantas curtidas eles têm” para tornar a rede menos nociva à saúde emocional dos seus usuários.
A versão beta já está sendo testada em contas no Canadá, com planos de expansão para o resto do mundo sem data prevista.
Os stories contaram com novidades nos efeitos de câmera que terão um novo “modo de criação” para filtros e efeitos personalizados.
HEADSETS E WHATSAPP
Para suporte às novas ferramentas de Realidade Virtual, o facebook anunciou uma linha de produtos, os headsets com visor: Oculus Quest e Rift S.
O Whatsapp ficou um pouco de escanteio, com uma atualização tímida em seu alto-falante integrado com facebook, que terá suporte para vídeochamadas pelo WhatsApp.
FACEBOOK
O feed de notícias não será mais a prioridade da home, e sim os ícones dos “grupos” e “eventos” serão os donos do maior destaque do “News Feed”.
O facebook também repaginou seu look: as cores da plataforma mudarão e o tradicional azul será substituído pelo branco, deixando mais áreas de respiro em um layout clean.
Tudo isso acontecerá através de atualizações que chegarão dentro dos próximos meses.
FACEBOOK DATING
O Facebook entrou na onda do “cupido virtual”, concorrendo com o Tinder.
O aplicativo Facebook Dating terá recursos mais privados do que os concorrentes, com a possibilidade de uma lista de “Secret Crush” com base nas pessoas que você tem em sua lista de amigos do Facebook. Caso alguém que faz parte da sua lista criar uma lista que também inclui você, DEU MATCH!
Apple TV+ – Antes o foco era desenvolver os melhores celulares e ditar tendência em aparelhos para o consumo/acesso digital.
Mas pelo jeito, depois que as últimas versões do iPhone não renderam as vendas esperadas no mundo, a Apple começou a olhar para o terreiro dos vizinhos.
E as notícias que estão bombando mostram isso…
– Apple terá TV na nuvem para concorrer com Netflix, mas terá também cartão, games, canal de notícias e pelo jeito é só o começo.
Por outro lado da nuvem, a Google erra ao não lançar jogos para sua plataforma Stadia.
Há uma pegadinha nas tentativas, ao meu ver necessárias, de buscar a quebra da dominação quase absoluta de Google e Facebook em serviços de busca online e redes sociais, duas das mais novas e indispensáveis atividades da vida contemporânea.
O apetite do Mercado Livre, que nesta semana abre um centro de distribuição em Cajamar (SP) e anuncia R$ 3 bilhões de investimento para expansão de suas atividades no Brasil, preocupa redes e lojistas tradicionais do varejo físico do país.
Centro de distribuição do Mercado Livre na cidade de Louveira (SP) – Divulgação
VALOR ECONÔMICO – UE aprova lei sobre direitos autorais que atinge o Google
O Parlamento Europeu aprovou nesta segunda-feira, por 348 votos contra 278, novas regras na lei sobre direitos autorais que causam grande impacto para empresas de tecnologia e, segundo críticos, pode mudar a natureza da internet.
Embora o brasileiro seja bastante conectado, seu nível de competência e familiaridade com o mundo digital ainda é baixo em áreas relevantes para o mercado de trabalho, segundo um novo estudo do Google e da consultoria McKinsey. De acordo com a pesquisa, a distribuição das habilidades digitais entre a população brasileira também reflete algumas das
Em busca de ampliar o leque de atividades, os Correios planejam entrar no mercado de entregas compartilhadas, serviço em franco crescimento disputado hoje por empresas de tecnologia como Uber, Rappi e iFood.
Pelo projeto em elaboração, ainda encoberto pelo sigilo de um termo de confidencialidade, a estatal faria uma parceria societária com o setor privado para criar uma espécie de “Uber das encomendas”.
Pelo projeto em elaboração, ainda encoberto pelo sigilo de um termo de confidencialidade, a estatal faria uma parceria societária com o setor privado para criar uma espécie de “Uber das encomendas”.
No Vale do Silício, a grande riqueza não chega em salários mensais. Acontece quando uma startup abre capital, transformando dinheiro hipotético – ações dadas como pagamento em troca de trabalho duro por anos – em dinheiro real. Em 2019, com Uber, Lyft, Slack, Postmates, Pinterest e Airbnb montando suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), a Baía de São Francisco está prestes a ser tomada por milhares de novos milionários.
Acertou o Conselho Federal de Medicina (CFM) não só ao propor a regulamentação da telemedicina no Brasil, mas também por ter tido a sensibilidade de suspendê-la e permitir a consulta pública, uma vez que o tema merece ser mais bem discutido pela comunidade médica.
Prática é bem-vinda, mas merece ser mais debatida
DEEP WEB
FOLHA DE S. PAULO – O problema não é a deep web – Nas últimas semanas muito se falou sobre Deep Web e Dark Web, nem sempre de forma precisa. Os termos não são sinônimos. Por causa das tragédias em Suzano (SP)e na Nova Zelândia, tem havido muita confusão sobre o que é exatamente cada um. Especialmente porque os assassinos frequentavam fóruns na internet antes da tragédia relacionados a esses conceitos.
O Google lançou um desafio claro ao mundo do videogame. Usando sua rede mundial de data centers, conseguirá colocar em ação um poder de computação bruto em escala suficiente para desmantelar a forma atual de operação do setor
Nostalgia e maionese na pauta tecnológica – Essa semana foi bem corrida aqui no Falando em Nuvem. Santos, São Paulo e Santos de novo. E no meio disso tudo um super evento que apoiamos sobre transformação digital e segurança promovido pela Witec it Solution e que tive o prazer de ajudar na organização.
E dando início ao nosso Clipping de hoje… Difícil focar na Tecnologia quando o assunto principal dos jornais de hoje é a prisão de Michel Temer.
Para que você não perca tempo vou dar uma resumida. Tem maionese desenvolvida com inteligência artificial, o retorno do meu primeiro gradiente, Uber na Bolsa, Amazon com novo app, muito sobre a tal Betina e mais sobre IOT.
Alimento sem produtos de origem animal foi criado pela startup chilena NotCo, apoiada por Jeff Bezos, e será vendida no País por R$ 10; empresa tem algoritmo que sugere combinação de plantas para substituir carne, leite e ovos
Para um cozinheiro experiente, fazer maionese sem ovo pode ser o começo de uma receita que vai dar errado. Mas não para a startup chilena NotCo: a partir de abril, a empresa começará a vender no mercado brasileiro a NotMayo, que leva grão de bico no lugar do ovo. É o primeiro produto da companhia, que busca fazer alimentos conhecidos por levar produtos de origem animal, mas apenas usando plantas – para chegar à receita correta, usa inteligência artificial para manipular dados sobre vegetais.
O Facebook armazenou indevidamente centenas de milhões de senhas de seus usuários, em um formato legível internamente, anunciou a empresa nesta quinta-feira (21), em uma revelação que agravará ainda mais as preocupações sobre a privacidade das informações de seus usuários.
O Uber decidiu que vai abrir seu capital na bolsa de valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), disse uma fonte próxima ao assunto à agência de notícias Bloomberg. Com expectativa de fazer sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em abril, a startup pode chegar a valer US$ 120 bilhões – o IPO pode ser o maior do ano.
A Amazon quer competir com Google e Facebook no mercado de anúncios digitais: a agência de notícias Bloomberg afirmou que a empresa deve começar a vender anúncios em vídeos no aplicativo de compras da Amazon para smartphone.
BETINA
O órgão fiscalizador reverteu na Justiça uma decisão liminar provisória obtida pela Empiricus, que pedia para não se submeter às regras impostas pela autarquia a empresas de análise de investimentos —título rechaçado pela Empiricus, que se autodenomina uma empresa de publicações financeiras.
Em meio à polêmica que tomou as redes sociais com o anúncio da Bettina daEmpiricus —que conta ter acumulado patrimônio de R$ 1,042 milhão a partir de um investimento inicial de apenas R$ 1.520—, usuários da internet interpretaram a mensagem na página da CVM como uma crítica velada à empresa que se apresenta como site de conteúdo financeiro.
A Empiricus afirma que 1,1 milhão de pessoas se inscreveram para assistir aos vídeos da Bettina, a jovem funcionária que apareceu em uma campanha viral dizendo que, com investimento inicial de R$ 1.500, alcançou o patrimônio de R$ 1 milhão em três anos.
A demanda por reduzir o desperdício hídrico nas cidades motivou o negócio da administradora Marília Lara e do engenheiro de robótica Antônio Oliveira no campo da inteligência artificial: um “ouvido biônico” com capacidade de detectar vazamentos na rede de distribuição três vezes mais rápido do que métodos convencionais, reduzindo perdas. “Como os a
Num mundo cada vez mais iluminado e movido pela energia limpa do vento e do sol, com veículos migrando do motor a combustão para elétrico e testando a direção autônoma, com avanços notáveis na medicina, é frustrante estarmos longe das inovações tecnológicas que promovem bem-estar e enriquecem países outrora atrasados.
Visto como um dos principais vilões do endividamento do brasileiro, por ser um dinheiro sempre à mão, mas com juros bem salgados para quem não paga o total da fatura em dia, o cartão de crédito pode ser uma importante ferramenta na administração do orçamento e, hoje, a custos mais baixos de manutenção, além de oferta de alguns benefícios aos usuários.
Quinze anos atrás, um fã de cinema poderia entrar em qualquer uma das 9 mil lojas da Blockbuster e sair com um sucesso de Steven Spielberg. Agora, além das bibliotecas, as opções são mais limitadas para quem quiser alugar uma cópia de O Resgate do Soldado Ryan. Restaram apenas duas lojas da Blockbuster no mundo e, em breve, será apenas uma.
Hoje, há três formas básicas de jogar: consoles, PCs e celulares. Stadia, o novo serviço do Google, funciona nos três aparelhos – é como se tudo pudesse se juntar