Facebook F8 e suas novidades tecnológicas

Facebook F8 e suas novidades tecnológicas

Facebook F8  e suas novidades tecnológicas fizeram o mês de maio começar fervendo!

Com a participação de mais de 4.000 pessoas, o Facebook realizou sua conferência anual – F8 – para apresentar as inovações e tendências das redes sociais de Mark Zuckerberg.

Com um leque de ferramentas cada vez maior, nós aqui da nuvem, em conjunto com a agência Fonte 11 Comunicação, separamos tudo que você precisa saber sobre as novidades do grupo Facebook.

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MESSENGER

Em sua nova versão 2.0 a plataforma Messenger já conta com mais de 1.2 bilhão de usuários.

As maiores novidades são ligadas aos famosos bots, que estão em plena ascensão. Com eles será possível oferecer serviços automatizados de compras e suporte, tudo em 1 único chat. Esse chamado “Protocolo de entrega” ainda está em sua versão beta, em fase de testes, mas já indicam que teremos grandes novidades nessa área de automação.

O App trará, também, área para “descobertas” divididas por categorias como Notícias, Comida, entretenimento e etc, mas esse recurso ainda não está disponível aqui no Brasil e sem data para o lançamento tupiniquim.

O F8 trouxe a versão muito aguardada do messenger para desktop, com criptografia em todas as versões e nova funções de engajamento através do watch parties e stories exclusivas.

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FACEBOOK ANALYTICS

O facebook está apostando alto em Big Data.

O comportamento dos usuários será mais destrinchado. Para quem tem loja virtual, por exemplo, agora será possível medir quantas pessoas que curtiram ou comentaram uma publicação de produto, efetivamente clicaram no link para acessar o e-commerce e converteram compras na loja física. Será o paraíso para os analistas de plantão!

Esse recurso também ainda está em fase de testes, mas já estamos ansiosos por essa função.

Será possível criar um dashboard personalizado, com a criação de publico-alvo personalizadíssimo, nichado pelas interações que cada pessoa teve com determinado tipo de publicação. Isso poderá fazer com que você saiba exatamente quem é sua audiência para cada produto.

REALIDADE AUMENTADA

Durante a conferência foi anunciada a primeira plataforma de Realidade Virtual do mundooooo – o Facebook Spaces.

Lá, os usuários poderão interagir entre si em ambientes totalmente virtuais, como se todos estivessem juntos no mesmo lugar!

Estreou, também, Plataforma de Efeitos de Câmera, que é um editor online de imagem e vídeo dotada de dois recursos principais: Frame Studio e AR Studio.

O Frame Studio permitindo que os usuários possam criar vários efeitos com a nova câmera do face, como molduras, desenhos e filtros com efeitos.

Já o AR Studio permite a criação dos ambientes virtuais com inclusão de foto e vídeo em 360 graus, integrando com chamadas originadas pelo Messenger.

Essa é mais uma das novidades que ainda está em fase de testes, mas você pode fazer inscrição para participar do grupo que irá testar a versão beta (e também acessar o Frames Studio) aqui.

INSTAGRAM

“O futuro é privado” – Assim foi iniciada a palestra de Zuckerberg.

As novidades para o Instagram foram as que fizeram mais barulho!

Já existiam rumores, mas foi confirmado a possibilidade do fim dos “likes” nas fotos da plataforma.  O recurso já está deixando muito influencer nervoso por ai!

A intenção é “focar nas fotos e vídeos que você compartilha, e não em quantas curtidas eles têm” para tornar a rede menos nociva à saúde emocional dos seus usuários.

A versão beta já está sendo testada em contas no Canadá, com planos de expansão para o resto do mundo sem data prevista.

Os stories contaram com novidades nos efeitos de câmera que terão um novo “modo de criação” para filtros e efeitos personalizados.

HEADSETS E WHATSAPP

Para suporte às novas ferramentas de Realidade Virtual, o facebook anunciou uma linha de produtos, os headsets com visor: Oculus Quest e Rift S.

O Whatsapp ficou um pouco de escanteio, com uma atualização tímida em seu alto-falante integrado com facebook, que terá suporte para vídeochamadas pelo WhatsApp.

FACEBOOK

O feed de notícias não será mais a prioridade da home, e sim os ícones dos “grupos” e “eventos” serão os donos do maior destaque do “News Feed”.

O facebook também repaginou seu look: as cores da plataforma mudarão e o tradicional azul será substituído pelo branco, deixando mais áreas de respiro em um layout clean.

Tudo isso acontecerá através de atualizações que chegarão dentro dos próximos meses.

FACEBOOK DATING

O Facebook entrou na onda do “cupido virtual”, concorrendo com o Tinder.

O aplicativo Facebook Dating terá recursos mais privados do que os concorrentes, com a possibilidade de uma lista de “Secret Crush” com base nas pessoas que você tem em sua lista de amigos do Facebook. Caso alguém que faz parte da sua lista criar uma lista que também inclui você, DEU MATCH!

Ufa, muita inovação, não é?

Conta pra gente, você gostou das novidades?

Nos vemos na nuvem!

Fontes (pesquisa e imagens):

https://www.facebook.com/business/news/facebook-f8-resumo

https://resultadosdigitais.com.br/blog/facebook-f8-2019/

https://canaltech.com.br/redes-sociais/youtube-bug-some-com-botao-assistir-mais-tarde-138441/

Big Data chega ao Big Mac

Big Data chega ao Big Mac

O big data parece ter aterrissado no McDonald’s. A rede de fast food anunciou a compra de uma empresa de inteligência artificial, a Dynamic Yield. A empresa é focada em sistemas de personalização automáticos.
Com a nova aquisição o McDonald’s espera criar menus interativos e personalizados para agradar os clientes. A intenção é oferecer, por exemplo, bebidas e sobremesas de acordo com o tempo. E das recomendações de sanduíches de acordo com outro item que o cliente tenha selecionado ou com base no que é mais vendido nos restaurantes da rede. Em 2018, foram realizados vários testes em restaurantes nos EUA.

Para implementar os algoritmos, a Dynamic Yield vai precisar monitorar uma grande quantidade de dados.  Desde a temperatura, o horário da compra e o histórico de venda de cada restaurante da rede. Todos os dados são cruzados e analisados. Isso é o que chamamos de big data.

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A rede

Atualmente, McDonald’s conta com 38 mil restaurantes em mais de 100 países.

Mais tecnologia

É preciso dar um salto tecnológico para se manter na vanguarda, e oferecer experiências ao cliente.
Uma das grandes inovações nessa área de fast food, no entanto vem da parceria entre a chinesa Alibaba e o KFC. Essa parceria que em 2017 implementou um sistema de reconhecimento facial em que o pagamento era efetuado com um sorriso (Smile to Pay)

Já o restaurante Wow Bao de Chicago implementou um sistema que detecta clientes fidelizados na fila e um menu interativo personaliza as opções favoritas do cliente.

 

Mc TEC na prática

 

O Mc não deve implementar nada muito elaborado neste início. O foco agora é usar a tecnologia nos drives da rede nos Estados Unidos para diminuir filas.
De acordo com assessoria de imprensa, a tecnologia vai permitir ao McDonalds ser uma das primeiras empresas a integrar tecnologia que ajuda decisões em pontos de venda físicos.
Em 2020, a tecnologia deve expandir para os restaurantes da rede fora dos Estados Unidos. Será que chega aqui no Brasil?

“Quando se servem 68 milhões de clientes todos os dias, a nossa capacidade para aprender com os seus comportamentos e traduzir isso em tecnologia é imbatível”, disse o presidente executivo do McDonalds, Steve Easterbrook.

+++Inteligência De Dados: Como O Consumidor Se Comporta No Dia A Dia Através Da Geolocalização

MC NEGOCIAÇÃO

Os valores da negociação, mas estima-se que os valores tenham ultrapassado os 300 milhões de dólares.
É a maior aquisição da empresa em 20 anos, desde a compra da cadeia de restaurantes de frango frito Boston Market em 2000.
Já a Dynamic Yield desenvolve algoritmos para recomendar produtos e serviços desde 2011.

Inteligência de dados:  como o consumidor se comporta no dia a dia através da geolocalização

Inteligência de dados: como o consumidor se comporta no dia a dia através da geolocalização

No começo dos anos 2000, os cookies eram as grandes estrelas do marketing digital. Não, não estamos falando sobre biscoitos. Na verdade, os cookies são um pequeno conjunto de linhas de código que são inseridos no navegador que o usuário utiliza para acessar a internet. O papel deles é criar um registro com informações básicas como endereços IP, preferências de idiomas e até itens que foram abandonados na cesta de compra de um e-commerce.

Com essas informações, os donos de e-commerce tiveram a oportunidade de criar experiências mais personalizadas para o usuário. Um item foi largado no carrinho? Que tal enviar um e-mail para quem o abandonou oferecendo um desconto? Acessaram um produto, mas não fecharam a compra? Basta investir em anúncios digitais expondo o mesmo produto para o cliente.

Por isso, durante muitos anos, o varejo físico se manteve em desvantagem estratégica. Embora fosse possível acessar um raio-x completo sobre o comportamento da clientela no mundo digital, o mundo offline continuava sendo uma incógnita.
Mas aí chegou o mobile e virou o jogo. O dispositivo está presente em todos os momentos de tomada de decisão do consumidor, assim, gerando insights valiosos sobre como criar uma experiência adaptada às vivências do usuário.

Computadores de bolso

Inteligência de dados: o mobile é a bússola do comportamento offline.
No passado, se conectar à internet era um verdadeiro ritual. Todas as suas atividades eram pausadas em prol de ligar o computador e acessar seus sites preferidos. Com o avanço da tecnologia, a computação se tornou cada vez mais acessível, rápida e barata. Foi assim que os celulares evoluíram de meros aparelhos de telefonia para verdadeiros computadores de bolso – possibilitando que as pessoas se conectassem à internet sem a necessidade de pausar as suas tarefas.

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Assim, a coleta de informações sobre o comportamento do consumidor deixou de se limitar ao momento de interação entre as pessoas e o desktop. Agora, os smartphones armazenam dados valiosos sobre como o público interage com o mundo. Por isso, a inteligência de dados se transformou em uma verdadeira arma secreta para o varejista turbinar a experiência dos seus clientes no meio offline.

Existem muitas opções de dados no mercado. No entanto, os dados de geolocalização se destacam quando o assunto é prover inteligência para o varejo físico. Saber, por exemplo, qual loja da concorrência é a preferida do público é uma informação valiosa para construir estratégias de fidelização.

Geolocalização que influencia o varejo

Vamos supor que você é dono de uma rede de farmácias. Você sabia que o fluxo de visitas a esse tipo de estabelecimento cresceu mais de 40% no início do verão em 2019 em relação ao mesmo período de 2018? Esse tipo de informação estratégica só foi extraída graças à análise de dados de geolocalização de mais de 60 milhões de celulares espalhados por todo o Brasil. Ao levar o dado em consideração, o empresário do setor farmacêutico pode investir em aumentar o estoque de itens indispensáveis para o verão como água, protetor solar e bronzeador, por exemplo.

Quando se fala de inteligência de dados para os diferentes segmentos do varejo, as possibilidades são praticamente infinitas. É possível usar essas informações para gerar insights para momentos de tomada de decisão de negócios, criar campanhas publicitárias de mídia geolocalizada, otimizar o fluxo de visitantes das lojas, enriquecer a experiência do consumidor no mundo offline, … O céu é o limite!

Por isso, antes de recorrer à inteligência de dados, delimite bem qual é o seu objetivo. Você precisa atrair mais clientes para as suas lojas? Investir em brand awareness? Entender a evolução das visitas aos pontos de venda durante o ano? Após esclarecer o seu objetivo, recorra à estratégia que encaixa-se melhor com o seu desafio. Seu negócio agradece!

Fonte – Assessoria de Imprensa

Interoperabilidade clínica: a ciência de dados que pode salvar vidas

Interoperabilidade clínica: a ciência de dados que pode salvar vidas

* Claudio Santos,

Interoperabilidade clínica – Em quatro décadas, a expectativa de vida do brasileiro saltou de 62,52 anos em 1980 para 75 anos,  em 2018, segundo dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Embora o aumento da perspectiva de vida deva ser comemorado, os desafios na área da saúde, com a baixa capacidade do sistema de saúde em atender a alta demanda para esse tipo de atendimento, e a ineficiência em processos simples como a interoperabilidade de dados clínicos, trazem à luz a discussão sobre as oportunidades que o setor de tecnologia tem pela frente.

E, essa é uma das razões que a saúde é o setor da economia que mais tem experimentado uma modernização de processos com novas ferramentas e soluções tecnológicas, que estão provocando uma transformação no segmento.

De acordo com a IDC, o mercado de TI vai movimentar US$ 2,7 trilhões até 2020 e boa parte desse montante será aplicada na área da saúde.

Os avanços trouxeram inúmeros benefícios para essas instituições, mas ainda há um gargalo a ser superado: como registrar o histórico dos pacientes?

 

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Do médico residente em uma UBS ou de um hospital, do Norte ao Sul do país, as informações dos pacientes geralmente residem em vários locais dispersos.

E pior que isso, a falta de conhecimento do histórico de atendimento é a causa de um enorme prejuízo para os hospitais  do Brasil.

Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), o desperdício com fraudes, compra indevida de insumos, e exames desnecessários, chegou à cifra de R$ 100 bilhões no ano passado. Infelizmente, a repetição de exame se tornou uma realidade do Brasil, porque os sistemas hospitalares ainda estão presos ao papel e os sistemas internos não se comunicam, e esse problema gera prejuízos tanto aos sistemas públicos e privados de saúde.

 

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Mas há uma saída para reduzir esses custos e garantir que os dados do paciente permaneçam acessíveis: Investimento em interoperabilidade.

Mais que uma tecnologia, a integração de dados  é um conceito que assegura que os sistemas de saúde e seus funcionários troquem informações de maneira eficaz e coordenada – evitando retrabalhos e desperdícios, mitigando riscos relacionados a falhas humanas quando lidam com informações sensíveis de pacientes. e isso acontece porque esse tipo de solução não visa apenas oferecer aos provedores de saúde uma vantagem competitiva em relação a concorrência, mas permitir que os pacientes sejam atendidos de forma mais rápida e eficiente.

 

Imagine que sem acesso a todas as informações do paciente, os médicos não estão preparados para tomar as melhores decisões sobre diagnósticos, mas basta algumas etapas simples para que as organizações se tornem bem sucedidas ao tornar os sistemas hospitalares interoperáveis.

O primeiro passo é a integração interna. O que motiva a digitalização de dados da saúde é a busca por eficiência operacional, um aspecto vital em um setor tão sensível. Embora a adoção generalizada de registros eletrônicos de saúde (EHRs) seja considerada uma vantagem estratégica, nem sempre é fácil de ser alcançada.

 

Uma pesquisa da revista americana, Becker’s Hospital Review, principal publicação do segmento hospitalar no mundo, mostra que para 72% dos gestores da área, a falta de capacidade de integrar todas as informações, de vários setores dentro de um centro clínico, impede a redução de carga de trabalho de colaboradores e prejudica a eficiência da operação. Garantir o sucesso do gerenciamento de todas essas informações é o primeiro passo na preparação para uma interoperabilidade em larga escala.

Depois, é preciso assegurar a integração com a automatização de processos manuais. Muitas corporações ainda operam em uma infraestrutura desatualizada que requer trabalho manual para coletar e transferir todas as informações. Essa tarefa gera gastos excessivos com a força de trabalho e, mais do que isso, demanda tempo em atividades que poderiam ser facilmente automatizadas.

A interoperabilidade aqui visa reduzir esses custos e liberar os funcionários para se concentrarem em atividades mais estratégicas e de maior valor para a organização e para a vida das pessoas.

Por fim, é preciso estar preparado para as transições constantes. É possível que a criação de um novo departamento afete o orçamento da instituição.

Ou talvez, a mudança de um fornecedor de estoque venha impactar a cadeia de fornecimento de insumos ou de equipamentos. Uma estratégia bem sucedida de interoperabilidade deve levar em conta essas mudanças, garantindo que elas não interrompam a capacidade de trafegar os dados entre sistemas.

Depois dessas etapas, podemos trazer a discussão para um próximo nível: o do empoderamento. É que com os dados na palma da mão, o paciente pode ter acesso ao seu histórico clínico, tornando-se mais responsável pela sua própria saúde e capacitado para cobrar por um atendimento melhor. E, para as organizações, o benefício é ainda maior, porque a eficiência criada por uma base analítica de informações clinicas permitem otimizar a oferta de serviços, e, reduzir custos desnecessários causados pela ineficiência e repetição de processos.

Então, a área da saúde também precisa enxergar que a salvação para muitas vidas está também na inteligência e integração de dados.

* Diretor Estratégico da Divisão de Saúde da Infor. 

 

IoT e a terceira idade do Japão

IoT e a terceira idade do Japão

Terceira idade – Quando a população de um país começa a envelhecer e a pirâmide demográfica começa ficar invertida, toda a estrutura política e social de um país precisa ser adaptada.

Aqui no Brasil, entre as muitas ações, as leis previdenciárias estão sendo discutidas e devem mudar em breve. E tem também muitas empresas do setor da saúde em busca de startups para atender algumas necessidades da terceira idade.

Uma matéria da Forbes, publicada recentemente mostra como o Japão está usando a tecnologia da Internet das coisas (IoT) para dar assistência à população mais velha.

JAPÃO X DIABETES

De acordo com uma pesquisa de 2016 do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão, estima-se que 10 milhões de adultos japoneses tenham diabetes e que o aumento destes números seja progressivo.

“O Japão é uma sociedade super-envelhecida e muitos idosos não sabem como cuidar de sua saúde”, diz Kohjiro Ueki, diretor do Centro de Pesquisa em Diabetes do Centro Nacional de Saúde e Medicina Global (NCGM) em Tóquio. “Ainda não está claro até que ponto podemos ajudá-los a melhorar seus níveis de glicose no sangue. No entanto, o Japão provavelmente está liderando outros países nessa questão ”.

 

Por outro lado, os custos associados à doença estão crescendo. Cerca de 16 mil pessoas são submetidas à hemodiálise anualmente, e o aumento total destes custos gerados pela doença renal causada pela diabetes é de US $ 70 milhões a cada ano, segundo Ueki.

No entanto, a boa notícia é que o diabetes pode ser gerenciado de forma eficaz. Ueki e sua equipe lançaram um programa de Prevenção do Agravamento do Diabetes, que por meio de IoT faz um automonitoramento que detecta mudanças comportamentais.

 

Os pacientes participantes do estudo medem diariamente peso, atividade, passos dados e pressão arterial por meio de monitores de pressão arterial, pedômetros e monitores de composição corporal que enviam os dados para um aplicativo chamado Shichifukujin que arquiva tudo na nuvem.

 

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A partir dai, os médicos fazem todo monitoramento. Dois mil pacientes entre 20 e 75 anos estão participando do estudo que começou em janeiro de 2018.

Os pesquisadores esperam agora desenvolver algoritmos de dados de IoT mais sofisticados que possam enviar mensagens aos usuários sobre o aumento de suas atividades ou a busca de ajuda adicional.

Enquanto isso, a tecnologia também deve ser usada para estudar outras doenças do estilo de vida, como hipertensão.

 

Além desta iniciativa, o Japão tem várias outras que usam dispositivos de IoT para ajudar a evolução do envelhecimento da sociedade.

Por exemplo:

  • etiquetas inteligentes inseridas em sapatos e bolsas que podem ajudar a rastrear pacientes com demência;

 

  • etiquetas UHF laváveis que são colocadas em lençóis de cama de hospital que alertam os cuidadores sobre quando é hora da troca;

 

  • tecidos que detectam insolação, entre outras iniciativas

Para mais informações sobre a Mitsufuji, clique aqui

 

 

Carnaval – 7 aplicativos que você precisa baixar

Carnaval – 7 aplicativos que você precisa baixar

Hoje tem aplicativo para quase tudo! E entre as muitas funções dos aps, está a de facilitar a nossa vida. E como é Carnaval, o Falando em Nuvem separou alguns aplicativos úteis para que nesses quatro dias suas antenas estejam ligadas apenas na diversão.

  1. 99 (iOS e Android)

Esse aplicativo já era esperado nessa lista, hoje muita gente não vive sem os apps de transporte como a 99, Uber e Cabify, opções é que não faltam. O diferencial do famoso app de táxis é que eles fizeram parceria com outro aplicativo, essencial para a lista, o Blocos de Rua. Os apps mostram em tempo real para o usuário qual a melhor rota e o ponto de encontro ideal entre motorista e passageiro. Levando em consideração a localização de cada bloquinho. Funcionalidade disponível em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e claro, Salvador!

  1. Blocos de Rua (iOS e Android)

O aplicativo mais baixado nos carnavais de 2017 e 2018, ele conta com atualizações diárias sobre a programação dos blocos por dia e bairro, descrição de cada um deles, agenda personalizável para você se programar. Além de um portal de notícias com os destaques da programação. O aplicativo já foi destaque em canais como GloboNews, Estadão e Terra.

  1. Onde está meu trio? (iOS e Android)

Desenvolvido pelo Portal iBahia, o app é um verdadeiro guia para os foliões encontrarem o trio em tempo real pelo GPS! Além disso, o aplicativo conta com informações sobre a programação, localização de camarotes e postos de serviço, como postos policiais e de saúde, por exemplo. Mas atenção, que o aplicativo está disponível apenas para Salvador.

 

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  1. Piriri App (iOS)

Pensado para a hora do pipi, em meio a folia muita gente acaba passando um sufoco para encontrar o banheiro. A solução está no Piriri App, que mostra nas imediações onde ficam os banheiros mais próximos, num raio de 2 Km. O usuário pode avaliar o banheiro em vários quesitos como, se tem acesso a cadeirantes, se é gratuito ou pago, estado de conservação ou se tem papel higiênico. Além disso, o app oferece cinco estágios de aperto, o verde (tranquilo), o verde claro (dá pra segurar), o laranja (tá na hora de procurar um banheiro) e por fim, o vermelho (É HORA DE CORRER). O aplicativo atende apenas São Paulo e Rio.

  1. Moovit (iOS e Android)

Pensando no transporte mais uma vez, esse aqui é para quem optar pelo transporte público, ele indica onde estão pontos e estações. Informa os horários dos ônibus e você consegue acompanhar sua localização, para facilitar na hora de descer. Se o seu medo é se perder no caminho, o Moovit é o aplicativo ideal para sua viagem.

  1. CarnaBlocos (iOS e Android)

Se você está pensando na pegação, o CarnaBlocos utiliza recursos parecidos com o Tinder para você encontrar outros foliões nos bloquinhos. Para utilizar, você precisa confirmar presença nos eventos dos blocos. Logo em seguida, os perfis das pessoas que irão para o mesmo bloco aparecem para você poder curtir, SUPERCURTIR ou dispensar. Você pode planejar o beijo antes mesmo do bloco começar. O aplicativo atende apenas o Rio de Janeiro.

  1. Cerberus (Android)

Hoje os dispositivos móveis possuem aplicativos para rastreamento remoto e para reforçar essa segurança, temos o Cerberus. O app monitora um celular perdido ou roubado, possui comandos de rastreamento para localizar e comandos de bloqueio e acesso a imagens do celular.

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