Trabalho remoto: essa prática funciona para a minha empresa?

Trabalho remoto: essa prática funciona para a minha empresa?

Ouço muitas pessoas perguntarem se o trabalho remoto poderia ser aplicado em suas empresas. E acho que não vale a pena tentar citar todas as empresas ou tipos de organizações que poderiam aplicar esse modelo. O principal está em entender que implementar essa forma de trabalho. Não precisa ser tudo ou nada, preto ou branco, 8 ou 80.

A melhor pessoa para conhecer o contexto da sua empresa é você, pois cada cenário é único. Mas, para que essa pergunta não seja respondida com um grande viés. Acho que vale fazermos uma reflexão. Será que precisamos restringir o trabalho remoto porque ele não pode ser aplicado em 100% dos casos?

Tá, mas, o que quero dizer com isso?

Trabalhar de onde e quando quiser. Isso não é uma realidade que pode ser aplicada para todas as profissões (na minha opinião, ainda). Mas, na maioria das vezes, existem atividades específicas que podem ser executadas remotamente. E é assim que você começa a implementar, em pequenas doses, o hábito do trabalho remoto.

Por exemplo, em uma produtora de vídeo, uma pessoa ainda precisa estar lá no ambiente no momento da captação das imagens. Mas será que as outras atividades desse processo não poderiam ser feitas de forma remota? Se a empresa trabalhar com o armazenamento em nuvem, que hoje é mais do que comum. Talvez não faça sentido limitar que o restante só possa realizado no espaço físico da produtora.
Em outras situações, inicialmente, o trabalho remoto pode surgir como uma medida para resolver um problema emergencial. E, aos poucos, começar a ser implementado na cultura da empresa.

Imagine que você fechou um novo projeto e precisa expandir a equipe, mas não há mais estrutura física para isso ou o negócio está localizado em uma pequena cidade em que é difícil encontrar profissionais qualificados para essa área de atuação.

Você não precisa tomar grandes decisões, revolucionar tudo de um dia para o outro ou fechar a sede do escritório da empresa e mandar todo mundo trabalhar de onde quiser. Porém, essa pode ser uma ótima oportunidade para você olhar para os seus processos, traduzir eles para um ambiente digital e começar a fazer novos combinados com o time.

Aqui vai o exemplo de algumas empresas que decidiram tomar o primeiro passo e com a ajuda do Officeless estão construindo essa nova cultura de dentro para fora.

“Depois do treinamento e do engajamento das pessoas, vejo que é possível e totalmente factível de implementar essa cultura do trabalho remoto. Começar a expandir aos poucos, com times menores, e depois ir crescendo.” – João Trotta Borges | Conta Azul.

“Nós queríamos que a nossa rede entendesse melhor esse novo ecossistema de trabalho. Desconstruir o que de fato seria uma organização, uma ordem e mostrar que existem diversas formas de se trabalhar.”- Karine Uehara | Springpoint

O trabalho remoto não é apenas uma questão de estrutura física e sim de introduzir, aos poucos, um novo mindset e de enxergar possibilidades e quais atividades podem ser feitas remotamente ou não. Só que para tudo isso acontecer você não pode estar sozinho nessa. O apoio do time, com pessoas engajadas, é muito importante para transformar essa prática parte da cultura da empresa.

Quero experimentar o trabalho remoto com o meu time. Por onde posso começar?

Aqui o principal ponto é entender que essa é uma nova forma de trabalho. Então, a equipe precisa estar alinhada com a transição e novos combinados precisam ser feitos. Existem algumas perguntas básicas que podem ser respondidas para ajudar a tornar essa etapa de transição uma fase positiva e não turbulenta. E se nem tudo sair como o planejado, tudo bem, isso é normal, sendo assim, adapte e tente de novo.

1. Quais atividades podem ser feitas remotamente?

Esse é o momento em que você e seu time mapeiam tudo o que pode ser feito, de qualquer lugar, fora do escritório. E entendem a razão pela qual outras atividades ainda precisam ser presenciais.

2. Como o time vai poder ter acesso às informações e aos materiais dos projetos?

De nada adianta ter um computador e acesso à Internet, se você e seu time não conseguirem acessar dados relevantes para avançar o trabalho. Como os arquivos vão ser compartilhados? Eles já estão disponíveis em um servidor na nuvem?

3. Qual vai ser o canal de comunicação oficial do time?

Defina, com o time, um canal de comunicação para que todos saibam por onde devem se comunicar e trocar informações sobre os projetos.

Dica: procure evitar ligações pelo celular, mensagens SMS ou Whats App. Essas são ótimas ferramentas para uso pessoal, mas para o trabalho, podem acabar descentralizando informações importantes e parte do time corre o risco de ficar sem algum contexto importante.

4. Por onde o time vai acompanhar o progresso de um projeto? E com que frequência isso irá acontecer?

Essa pergunta pode ser respondida de várias formas e todas elas são complementares. Ter uma ferramenta que sirva como gerenciador de tarefas já é um bom caminho. Dessa forma podemos visualizar a evolução de um projeto. Mas, você e seu time também podem (e devem!) combinar de realizar reuniões remotas semanais onde cada um fala sobre os seus avanços, bloqueios e soluções.

Enxergue o que faz mais sentido para o momento em que está vivendo profissionalmente e quais desafios você pode transformar em oportunidades. Tenha sempre em mente: a prática do trabalho remoto não precisa ser encarada de uma forma tão rígida e ela é sobre novas possibilidades e o que precisamos fazer para chegar lá.

Fonte: https://medium.com/officeless/trabalho-remoto-essa-pr%C3%A1tica-funciona-para-a-minha-empresa-868cda64ef98

Táxi voador é a nova aposta do Uber

Táxi voador é a nova aposta do Uber

Quem nunca sonhou com um carro voador? Principalmente nos dias de trânsito!

A Uber Air é a nova aposta de transporte Uber.

 

O serviço acontecerá da mesma maneira, sendo que os usuários solicitarão o voo, por intermédio do aplicativo, com a mesma simplicidade em que pedem os carros.

O carro voador terá espaço para quatro passageiros e viajará numa velocidade média de 240 a 320km/h, dessa maneira a expectativa é que a bateria tenha duração de 60 milhas, o equivalente a 96,5km.

Tecnologia utilizada.

A tecnologia avançada permitirá fazer uma carga completa da nave em até cinco minutos nos horários de pico. O objetivo é criar um modelo elétrico e autônomo. Os primeiros testes serão realizados em 2020 e as atividades estão previstas para iniciarem em 2023.

Os projetos para embarque e desembarque para o Uber Air também começaram. A ideia é criar um tipo de aeroporto próprio, intitulado de Skyport. As estações ficarão em topos de prédios para que as aeronaves possam decolar e pousar. Dessa forma, o cliente, após solicitar o Uber Air, terá de se dirigir até a estação mais próxima. A média de preço para o serviço ainda não foi calculada.

De acordo com a companhia do app de caronas, o deslocamento dentro das grandes cidades do mundo leva muito tempo, o que representa menos tempo para ter uma vida saudável. A meta é aproveitar o espaço aéreo para aliviar o fluxo no trânsito. Além disso, o som das aeronaves deverá ser suave para que possa se misturar com os sons corriqueiros das cidades.

Para a realização do projeto futurista, a Uber afirmou parceria com a Nasa (Administração Nacional Aeronáutica e Espacial dos Estados Unidos), e com o Exército do país. Com a Nasa, a parceria foi feita para supostamente criar simulações do serviço e de voos, considerando tráfego, espaço aéreo e riscos de colisões. A proposta para o grupo de Forças Armadas é avançar nas pesquisas testando as aeronaves.

Acordos com os fabricantes de aeronaves de todo o mundo também foram realizados, dentre eles está a empresa brasileira Embraer, responsável por aviões comerciais, agrícolas, executivos e militares.

Taxi Aéreo é a nova aposta da Uber – Imagem: Divulgação

Skyports

Para a criação dos pontos de chegada e partida, Skyport, será preciso atender exigências ambientais. Isso para não prejudicar o meio ambiente e as localidades ao redor das estações. Segundo o diretor de design da Uber, John Badalamenti, essa realidade tecnológica está mais próxima do que imaginamos, para isso, a infraestrutura urbana precisa evoluir desde já. Parcerias com empresas de arquitetura e engenharia já começaram a ser feitas.

Obstáculos

Apesar de toda a tecnologia do processo, de acordo com a Uber, existem desafios a serem enfrentados. Para a criação dos novos conceitos de aeronaves acontecer, as etapas de certificação, até cumprirem todas regras das autoridades mundiais de aviação, são lentas.

Além disso, as baterias elétricas precisarão ser suficientes para suportar voos de longa duração e os veículos terão de ter perfeito funcionamento nas variações climáticas. O que também pode ser considerado um desafio para o empreendimento é o controle de tráfego aéreo.

A notícia é boa, mesmo parecendo uma realidade distante. A estranheza, para nós brasileiros, em um primeiro momento, é pensar quanto custará um serviço como esse? Será que vai ser tão acessível quanto o Uber é na atualidade?

Já imaginou? Ir voando para o trabalho, que delícia!! Agora só falta um robô em cada casa e viveremos no mundo dos Jetsons. Quem sabe com alguma referência de imagem!

Até a próxima!

Smart era: a conexão inteligente entre marca e cliente

Smart era: a conexão inteligente entre marca e cliente

Na era da informação, tudo que pessoas e empresas precisam fazer é se adaptar. Sendo assim, para viver este momento é necessário estar atento às transformações de mercado.

 

A tecnologia da informação possibilita que empresas se conectem. Conexão a diversas experiências de seus clientes, dessa forma, extraindo deste contato informações que sustentam decisões.

 

A internet é o primeiro contato

 

Nas últimas décadas, o mercado consumidor criou um novo hábito: pesquisar o que deseja fazer antes de tomar a decisão. Por isso, é extremamente importante a empresa se adequar ao novo estilo de consumidor para que o negócio prospere e a relação tenha qualidade. Dessa maneira, o comportamento do consumidor deve servir de guia.

 

Uma empresa inteligente

 

Ser uma empresa inteligente não está relacionada a ter equipamentos tecnológicos de última geração. A inteligência está ligada a utilizar a tecnologia como principal elemento, sempre para transformar a realidade digital da empresa. Fazendo-a pensar de modo inteligente.

 

A ideia é usar recursos tecnológicos para desenvolver métodos ágeis e melhores. Sendo assim, a empresa melhora os processos, reduz os custos, ao mesmo tempo em que oferece um produto de acordo com a necessidade do cliente. O contato com conteúdo de qualidade faz a empresa ser relevante para o consumidor.

 

A empresa pode usar os recursos tecnológicos de varias maneiras para interagir com seu público. Fazendo pesquisas, ou até mesmo questionando o que esperam do atendimento e prestando auxílio pós compra ou serviço. O objetivo é fidelizar a relação e criar um elo de confiança. O contato fará o cliente se sentir parte do universo, assim, percebendo que ele é mais importante do que meros números, entretanto a empresa realmente se preocupa com o seu bem-estar

 

Uma empresa inteligente caminha junto com o comportamento das pessoas. Ela usa essa série de ferramentas tecnológicas para otimizar a estrutura e melhorar a metodologia, fazendo com que consumidores e colaboradores sejam atendidos.

 

É preciso criar um relacionamento de consumo

 

A empresa precisa deixar sua marca. A presença que ela tem na rede vai fazer essa experiência com o cliente se transformar em um relacionamento de consumo. O impacto precisa ser positivo e as metodologias inteligentes. O ideal é que o relacionamento seja personalizado.

 

O conteúdo diferenciado que prende a atenção do cliente faz com que a empresa conheça o seu potencial consumidor. A abordagem torna-se individual. Este é um processo do Business Inteligence, onde a coleta de dados é primordial para melhorar os serviços e criar as adaptações.

 

As pessoas estão cada vez mais conectadas e inteligentes. As empresas da Smart Era precisam caminhar juntamente de seus clientes e a maneira de sobreviverem depende exclusivamente da transformação digital. Não é possível enxergar o público somente como capital, o mercado exige e ele pede empresas realmente engajadas.

 

Nós estamos conscientes que a tecnologia trouxe muuuita coisa boa para a nossa vida, é preciso usá-la em prol de relações estruturadas e de respeito.

 

Até a próxima!

Porque a sua empresa precisa estar nas redes sociais

Porque a sua empresa precisa estar nas redes sociais

Na era tecnológica, onde o celular virou um acessório indispensável e as redes sociais estão na vida de quase todo mundo, nada melhor do que investir no Marketing Digital para fazer sua empresa ter ainda mais sucesso! Ter o nome do seu negócio em redes como Facebook, Instagram e Linkedin pode ajudar, e muito, na imagem e na popularização da marca. Listamos alguns motivos para começar 2018 já com seu planejamento de comunicação em dia:

Bom canal de comunicação: claro que é sempre bom você ter um SAC disponível para seus clientes, mas as redes sociais também veem se popularizando como um canal simples e fácil de se comunicar com a empresa.  No meio dos elogios, podem também chegar reclamações, mas nada que uma boa gestão das suas redes não resolva. Afinal, quando um outro seguidor vê que a dúvida de quem reclamou foi prontamente atendida é ponto para o seu negócio!

Vitrine a milhões de pessoas: nas postagens do Instagram e do Facebook você pode aproveitar para mostrar e falar sobre o produto ou serviço prestado por seu negócio de diferentes maneiras. Sua loja é de roupas? Uma boa ideia é aproveitar que a cor do ano é violeta e mostrar as peças em promoção que tem esse tom. Tem um mercadinho? Que tal falar sobre os benefícios da aveia e mostrar a promoção do produto? Essa é uma nova, eficiente e mais barata forma de se fazer publicidade e de promover a sua marca. Ah, e não se esqueça das hashtags, elas podem aumentar bastante seu número de seguidores!

Aumento de acesso ao site: você investiu uma boa grana no site da sua empresa e agora ele está às moscas? Quase ninguém acessa? As redes sociais são ótimas em trazer mais tráfego para o seu site. Uma boa maneira de se fazer isso é reservando um espaço para conteúdo, como um blog, crie textos que tenham a ver com o seu negócio, pense em uma boa foto para ilustrar e em uma boa chamada, publique o texto na página do Facebook, Instagram e Linkedin de sua empresa. Essa pode ser uma ótima ferramenta para que as pessoas queiram saber mais sobre o assunto, cliquem no link e, visitem seu site!

Bacana, não é mesmo? E existem muitas outras maneiras de você promover a sua marca através do Marketing Digital. Por isso, que de início é sempre bom contratar uma agência, ou especializar sua equipe de comunicação, para essa área. Existem muitos gatilhos como palavras chave, impulsionamento, que podem fazer seu conteúdo e sua marca serem ainda mais vistos. Que tal começar a descobrir esse mundo e ver seu negócio decolar? A hora é agora!