Cibersegurança: Uma Carreira de Alta Demanda e Crescimento
Nos meandros da Tecnologia da Informação (TI), a cibersegurança emerge como um domínio com escassez aguda de talentos e vultosos ganhos monetários. Contudo, a pressão inerente à proteção de dados sensíveis e a segurança das empresas tem desencadeado preocupações relacionadas à saúde mental dos profissionais. Durante uma pesquisa abrangente ao longo de dois meses, o G1 se aproximou de indivíduos que compartilharam suas experiências na esfera da cibersegurança.
O Fardo da Cibersegurança: Pressão e Desgaste Mental
A cibersegurança, frequentemente apontada como a área de TI com maior déficit de profissionais qualificados, também se destaca pelos altos salários oferecidos. No entanto, as crescentes demandas por proteção contra ciberataques e a elaboração de políticas de segurança têm colocado um preço na saúde dos especialistas. Durante um extenso período de investigação, o G1 dialogou com uma série de profissionais da cibersegurança, muitos dos quais relataram enfrentar considerável pressão na carreira.
Pressões e Tensões: Motivos para a Sobrecarga na Cibersegurança
Os profissionais ouvidos apontam vários fatores como catalisadores da alta pressão na área:
Prazos Curtos e Sobrecarga: Desafios na Execução de Projetos
Um dos principais desafios na cibersegurança é a imposição de prazos excessivamente curtos para a conclusão de projetos. Esse cenário cria um ambiente de urgência constante, colocando os profissionais sob pressão intensa.
Responsabilidade Extrema: Proteção de Dados e Segurança Empresarial
Os especialistas em cibersegurança enfrentam a responsabilidade crítica de proteger dados e informações sensíveis das organizações. Além de defender contra ataques cibernéticos, eles também desempenham um papel fundamental na formulação de políticas de segurança para funcionários.
Ascensão Rápida e Lideranças Tóxicas: Impacto na Saúde Mental
A promoção precoce de profissionais iniciantes a cargos sêniores e a presença de lideranças tóxicas exacerbam a pressão na cibersegurança. Muitos indivíduos são colocados em posições de responsabilidade antes de estarem adequadamente preparados, resultando em desgaste mental e emocional.
Consequências Psicológicas: Síndrome do Impostor e Burnout
O estresse e as demandas intensas da cibersegurança podem levar a sérias consequências psicológicas, como a síndrome do impostor e o esgotamento mental (burnout). Profissionais experientes relatam ter enfrentado crises mentais, afastamentos e até a consideração de abandonar a profissão devido à pressão.
Saúde Mental na Cibersegurança: Um Tabu a Ser Quebrado
A discussão sobre saúde mental na cibersegurança ainda é um tabu entre os profissionais da área, muitos dos quais temem falar abertamente sobre os desafios que enfrentam. A falta de exposição desses problemas pode agravar a pressão e o isolamento emocional.
O Caminho a Seguir: Protegendo os Profissionais de Cibersegurança
Enquanto o mercado da cibersegurança continua a se expandir, é essencial priorizar a saúde mental dos profissionais. Eles estão expostos a altos níveis de estresse devido à natureza do trabalho, que envolve enfrentar ameaças constantes e situações de crise. Estabelecer limites saudáveis no trabalho, buscar apoio psicológico e compartilhar experiências com colegas mais experientes são estratégias cruciais para proteger a saúde mental dos especialistas em cibersegurança. A pressão pode ser inevitável, mas cuidar do bem-estar emocional é imperativo para manter a qualidade das decisões e o desempenho da equipe.
Olhando para o Futuro: Lidando com Desafios Crescentes
À medida que o campo da cibersegurança continua a evoluir, é fundamental enfrentar os desafios emergentes relacionados ao estresse e ao esgotamento mental. A indústria precisa reconhecer a importância de cuidar da saúde mental dos profissionais para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo. A próxima geração de especialistas em cibersegurança deve ser preparada não apenas para enfrentar ameaças virtuais, mas também para proteger seu próprio bem-estar mental durante o processo.
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Que tal um casamento além das nuvens? A empresa líder em tecnologia espacial, a Space Perspective, está em busca de um feito extraordinário ao planejar realizar a primeira cerimônia de casamento no espaço. Esta iniciativa ousada não só promete ultrapassar os limites da experiência humana, mas também cria uma oportunidade única para casais trocarem seus votos em um ambiente de gravidade zero, uma façanha nunca antes tentada.
Casamento no Espaço: Uma Visão Além das Fronteiras Terrestres
A visão da Space Perspective é conduzir esses casamentos inovadores a bordo da aeronave Neptune. Projetada como uma das aeronaves mais acessíveis, sustentáveis e seguras do planeta, a Neptune é transportada ao espaço pelo SpaceBalloon, impulsionado por hidrogênio renovável. Este método revolucionário não envolve o uso de foguetes, minimizando significativamente as pegadas de carbono associadas.
Elevando Sonhos ao Espaço
Embora a ideia de casamentos no espaço possa parecer fora do comum, ela possui o potencial de proporcionar uma experiência inesquecível para aqueles que buscam aventura e algo verdadeiramente excepcional. Imagine a cerimônia de troca de alianças ocorrendo enquanto flutua em um ambiente sem peso, cercado pela vastidão do cosmos. Esta experiência única é o sonho que muitos podem ter.
Uma Jornada Perfeitamente Organizada
A Space Perspective está empenhada em tornar essa jornada espacial tranquila e descomplicada. A empresa se responsabilizará por todas as complexidades logísticas que envolvem uma cerimônia desse porte. Isso engloba o treinamento dos astronautas, o lançamento espacial e a própria vivência em órbita. Como se não bastasse, a empresa também oferece a possibilidade de os casais passarem sua lua de mel no espaço, adicionando ainda mais emoção a esse evento único.
Explorando Novos Horizontes
A ideia de casar no espaço não é apenas inovadora, mas também realça os avanços contínuos na tecnologia espacial e o potencial para a exploração humana para além das fronteiras terrestres. Além disso, reflete a crescente comercialização do espaço, à medida que empresas privadas continuam a investir em empreendimentos espaciais inovadores.
Uma Jornada Emocionante no Cosmos
O casamento no espaço emerge como um emocionante e pioneiro desenvolvimento no campo da exploração espacial. Isso enfatiza as infinitas possibilidades que a experiência humana pode alcançar, ao mesmo tempo que impulsiona aplicações tecnológicas avançadas e revolucionárias. Esta ousada iniciativa da Space Perspective reflete um futuro empolgante que está além das estrelas.
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O big data parece ter aterrissado no McDonald’s. A rede de fast food anunciou a compra de uma empresa de inteligência artificial, a Dynamic Yield. A empresa é focada em sistemas de personalização automáticos.
Com a nova aquisição o McDonald’s espera criar menus interativos e personalizados para agradar os clientes. A intenção é oferecer, por exemplo, bebidas e sobremesas de acordo com o tempo. E das recomendações de sanduíches de acordo com outro item que o cliente tenha selecionado ou com base no que é mais vendido nos restaurantes da rede. Em 2018, foram realizados vários testes em restaurantes nos EUA.
Para implementar os algoritmos, a Dynamic Yield vai precisar monitorar uma grande quantidade de dados. Desde a temperatura, o horário da compra e o histórico de venda de cada restaurante da rede. Todos os dados são cruzados e analisados. Isso é o que chamamos de big data.
Atualmente, McDonald’s conta com 38 mil restaurantes em mais de 100 países.
Mais tecnologia
É preciso dar um salto tecnológico para se manter na vanguarda, e oferecer experiências ao cliente.
Uma das grandes inovações nessa área de fast food, no entanto vem da parceria entre a chinesa Alibaba e o KFC. Essa parceria que em 2017 implementou um sistema de reconhecimento facial em que o pagamento era efetuado com um sorriso (Smile to Pay)
Já o restaurante Wow Bao de Chicago implementou um sistema que detecta clientes fidelizados na fila e um menu interativo personaliza as opções favoritas do cliente.
Mc TEC na prática
O Mc não deve implementar nada muito elaborado neste início. O foco agora é usar a tecnologia nos drives da rede nos Estados Unidos para diminuir filas.
De acordo com assessoria de imprensa, a tecnologia vai permitir ao McDonalds ser uma das primeiras empresas a integrar tecnologia que ajuda decisões em pontos de venda físicos.
Em 2020, a tecnologia deve expandir para os restaurantes da rede fora dos Estados Unidos. Será que chega aqui no Brasil?
“Quando se servem 68 milhões de clientes todos os dias, a nossa capacidade para aprender com os seus comportamentos e traduzir isso em tecnologia é imbatível”, disse o presidente executivo do McDonalds, Steve Easterbrook.
Os valores da negociação, mas estima-se que os valores tenham ultrapassado os 300 milhões de dólares.
É a maior aquisição da empresa em 20 anos, desde a compra da cadeia de restaurantes de frango frito Boston Market em 2000.
Já a Dynamic Yield desenvolve algoritmos para recomendar produtos e serviços desde 2011.
No começo dos anos 2000, os cookies eram as grandes estrelas do marketing digital. Não, não estamos falando sobre biscoitos. Na verdade, os cookies são um pequeno conjunto de linhas de código que são inseridos no navegador que o usuário utiliza para acessar a internet. O papel deles é criar um registro com informações básicas como endereços IP, preferências de idiomas e até itens que foram abandonados na cesta de compra de um e-commerce.
Com essas informações, os donos de e-commerce tiveram a oportunidade de criar experiências mais personalizadas para o usuário. Um item foi largado no carrinho? Que tal enviar um e-mail para quem o abandonou oferecendo um desconto? Acessaram um produto, mas não fecharam a compra? Basta investir em anúncios digitais expondo o mesmo produto para o cliente.
Por isso, durante muitos anos, o varejo físico se manteve em desvantagem estratégica. Embora fosse possível acessar um raio-x completo sobre o comportamento da clientela no mundo digital, o mundo offline continuava sendo uma incógnita.
Mas aí chegou o mobile e virou o jogo. O dispositivo está presente em todos os momentos de tomada de decisão do consumidor, assim, gerando insights valiosos sobre como criar uma experiência adaptada às vivências do usuário.
Computadores de bolso
Inteligência de dados: o mobile é a bússola do comportamento offline.
No passado, se conectar à internet era um verdadeiro ritual. Todas as suas atividades eram pausadas em prol de ligar o computador e acessar seus sites preferidos. Com o avanço da tecnologia, a computação se tornou cada vez mais acessível, rápida e barata. Foi assim que os celulares evoluíram de meros aparelhos de telefonia para verdadeiros computadores de bolso – possibilitando que as pessoas se conectassem à internet sem a necessidade de pausar as suas tarefas.
Assim, a coleta de informações sobre o comportamento do consumidor deixou de se limitar ao momento de interação entre as pessoas e o desktop. Agora, os smartphones armazenam dados valiosos sobre como o público interage com o mundo. Por isso, a inteligência de dados se transformou em uma verdadeira arma secreta para o varejista turbinar a experiência dos seus clientes no meio offline.
Existem muitas opções de dados no mercado. No entanto, os dados de geolocalização se destacam quando o assunto é prover inteligência para o varejo físico. Saber, por exemplo, qual loja da concorrência é a preferida do público é uma informação valiosa para construir estratégias de fidelização.
Geolocalização que influencia o varejo
Vamos supor que você é dono de uma rede de farmácias. Você sabia que o fluxo de visitas a esse tipo de estabelecimento cresceu mais de 40% no início do verão em 2019 em relação ao mesmo período de 2018? Esse tipo de informação estratégica só foi extraída graças à análise de dados de geolocalização de mais de 60 milhões de celulares espalhados por todo o Brasil. Ao levar o dado em consideração, o empresário do setor farmacêutico pode investir em aumentar o estoque de itens indispensáveis para o verão como água, protetor solar e bronzeador, por exemplo.
Quando se fala de inteligência de dados para os diferentes segmentos do varejo, as possibilidades são praticamente infinitas. É possível usar essas informações para gerar insights para momentos de tomada de decisão de negócios, criar campanhas publicitárias de mídia geolocalizada, otimizar o fluxo de visitantes das lojas, enriquecer a experiência do consumidor no mundo offline, … O céu é o limite!
Por isso, antes de recorrer à inteligência de dados, delimite bem qual é o seu objetivo. Você precisa atrair mais clientes para as suas lojas? Investir em brand awareness? Entender a evolução das visitas aos pontos de venda durante o ano? Após esclarecer o seu objetivo, recorra à estratégia que encaixa-se melhor com o seu desafio. Seu negócio agradece!
Hoje tem aplicativo para quase tudo! E entre as muitas funções dos aps, está a de facilitar a nossa vida. E como é Carnaval, o Falando em Nuvem separou alguns aplicativos úteis para que nesses quatro dias suas antenas estejam ligadas apenas na diversão.
Esse aplicativo já era esperado nessa lista, hoje muita gente não vive sem os apps de transporte como a 99, Uber e Cabify, opções é que não faltam. O diferencial do famoso app de táxis é que eles fizeram parceria com outro aplicativo, essencial para a lista, o Blocos de Rua. Os apps mostram em tempo real para o usuário qual a melhor rota e o ponto de encontro ideal entre motorista e passageiro. Levando em consideração a localização de cada bloquinho. Funcionalidade disponível em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e claro, Salvador!
O aplicativo mais baixado nos carnavais de 2017 e 2018, ele conta com atualizações diárias sobre a programação dos blocos por dia e bairro, descrição de cada um deles, agenda personalizável para você se programar. Além de um portal de notícias com os destaques da programação. O aplicativo já foi destaque em canais como GloboNews, Estadão e Terra.
Desenvolvido pelo Portal iBahia, o app é um verdadeiro guia para os foliões encontrarem o trio em tempo real pelo GPS! Além disso, o aplicativo conta com informações sobre a programação, localização de camarotes e postos de serviço, como postos policiais e de saúde, por exemplo. Mas atenção, que o aplicativo está disponível apenas para Salvador.
Pensado para a hora do pipi, em meio a folia muita gente acaba passando um sufoco para encontrar o banheiro. A solução está no Piriri App, que mostra nas imediações onde ficam os banheiros mais próximos, num raio de 2 Km. O usuário pode avaliar o banheiro em vários quesitos como, se tem acesso a cadeirantes, se é gratuito ou pago, estado de conservação ou se tem papel higiênico. Além disso, o app oferece cinco estágios de aperto, o verde (tranquilo), o verde claro (dá pra segurar), o laranja (tá na hora de procurar um banheiro) e por fim, o vermelho (É HORA DE CORRER). O aplicativo atende apenas São Paulo e Rio.
Pensando no transporte mais uma vez, esse aqui é para quem optar pelo transporte público, ele indica onde estão pontos e estações. Informa os horários dos ônibus e você consegue acompanhar sua localização, para facilitar na hora de descer. Se o seu medo é se perder no caminho, o Moovit é o aplicativo ideal para sua viagem.
Se você está pensando na pegação, o CarnaBlocos utiliza recursos parecidos com o Tinder para você encontrar outros foliões nos bloquinhos. Para utilizar, você precisa confirmar presença nos eventos dos blocos. Logo em seguida, os perfis das pessoas que irão para o mesmo bloco aparecem para você poder curtir, SUPERCURTIR ou dispensar. Você pode planejar o beijo antes mesmo do bloco começar. O aplicativo atende apenas o Rio de Janeiro.
Hoje os dispositivos móveis possuem aplicativos para rastreamento remoto e para reforçar essa segurança, temos o Cerberus. O app monitora um celular perdido ou roubado, possui comandos de rastreamento para localizar e comandos de bloqueio e acesso a imagens do celular.
Esses dias, numa conversa trivial na hora do jantar, comentei com minha mãe sobre uma foto feia que vi na internet sobre uma tal MOMO.
Percebi que a feição de minha filha, de apenas 3 anos mudou. E na sequência ela me disse em tom de alerta:
Mãe, por favor, não liga para a MOMO.
Depois que eu fui descobrir que, mesmo controlando o que ela vê no celular, as crianças da escola estão tornando esse boneco virtual, uma lenda urbana.
Não vou me ater aqui em explicar o que é Momo. Pergunte para seus filhos pequenos. Mesmo sem acesso a internet, as coisas ruins da rede chegam até eles. E o grande desafio é como manter os nossos filhos seguros no virtual.
A internet, com certeza, é a grande inovação do século. Houve muito desenvolvimento a partir dela.
No entanto nada é mais libertador que o acesso à informação, o que ela possibilita e representa. Mas, como tudo na vida, esse acesso tem o lado bom e o lado ruim. Principalmente quando o assunto é a segurança das crianças.
O Falando em Nuvem pesquisou e selecionou algumas dicas para você manter seus filhos seguros no ambiente digital:
NÃO FALE COM ESTRANHOS
– Essa frase deve ter sido usada pela vó da minha bisavó e nunca foi tão atual como nos dias de hoje. Portanto, quando o assunto é internet oriente os pequenos a não aceitar convites de estranhos.
Da sua parte, esteja sempre alerta. Monitore os passos que seus filhos dão na internet, com quem falam, os sites que visitam.
IDADE MINIMA PARA ABRIR CONTAS NAS REDES SOCIAIS
– Muitas redes sociais fazem restrições etárias para criação de perfis e esse critério deve ser respeitado pelas crianças e monitorado pelos pais.
É super legal ter uma conta no Instagram e fazer parte do grupo da galerinha, mas se existe uma idade mínima, deve ser respeitada para inclusive preservar os pequenos de exposições indevidas;
– Às vezes as crianças estão cheias de “porquês” quando o assunto é proibi-los de fazer algo. Por isso, deixe claro que em muitos chats que eles acreditam estar falando com crianças pode estar um adulto mal-intencionado.
ORIENTE SEUS FILHOS A NÃO PASSAREM MUITAS INFORMAÇÕES NA INTERNET
– Seguro morreu de velho, principalmente porque estamos falando de uma geração que já nasceu conectada. Parece até que aprenderam a fazer download antes de andar (rs). Então para evitar problemas, oriente seus filhos a não divulgar dados pessoais, assim como descrição de rotina, para onde vai viajar, quando sai de casa e entre outras informações sobre a rotina da família.
Pessoas mal-intencionadas podem estar de olho na conta do seu filho, para saber quando podem executar um golpe, assaltar ou mesmo sequestrar.
NÃO POSTE FOTOS ÍNTIMAS
– Crianças e adolescentes tem sido vítimas de pedófilos e também de chantagem entre colegas de escola. Portanto, fale abertamente com seus filhos sobre os riscos de postar fotos íntimas.
Ressalte neste caso, que ao postar fotos próprias, a criança fica vulnerável e que postar de outras pessoas pode representar um crime de uso indevido de imagem, danos morais, entre outros.
CUIDADOS COM OS MALWARE E PHISHING
– Outra dica importante é não postar fotos íntimas e nem enviá-las de forma privada para outras pessoas. Se o celular ou computador estiver infectado com algum malware, todos os dados contidos no aparelho podem ficar vulneráveis a hackers. Por isso, é preciso ensinar as crianças para não confiar em mensagens chamativas que prometem presentes ou baixar arquivos duvidosos.
– É possível controlar a navegação, bloquear sites e usuários que possam ser perigosos com o uso de apps e ferramentas disponíveis em desktop e celular. Assim, você evita que seu filho acesse conteúdos impróprios, como jogos, apps e fotos.
MUITO DIÁLOGO
– A minha geração cresceu ouvindo que para se manter longe dos perigos do mundo era necessário ter muito diálogo com os filhos e essa máxima não mudou. O que mudaram foram os perigos.
Quando minha filha veio falar comigo sobre a tal MOMO, fui com ela procurar e pesquisar para deixar claro que se trata de uma brincadeira de mal-gosto. Ela tem apenas 3 anos, mas chega uma idade onde é quase impossível impedir que as crianças tenham acesso à internet.
FIQUE ATENTO AOS SINAIS
– Bullying, golpes, ameaças, coação, exposição, pedofilia. Tudo isso pode estar ligado ao mau uso das crianças na internet e ao descuido dos pais.
Portanto, fique atendo a qualquer mudança de comportamento para manter as crianças seguras.
E você? O que tem feito para proteger seus filhos dos perigos da internet?
Compartilhe sua experiência aqui no Falando em Nuvem. Afinal quando falamos das nossas crias, a gente desce na nuvem mesmo. Literalmente!