ANPD Notifica RaiaDrogasil por Uso Indevido de Dados pessoais sensíveis de Clientes

ANPD Notifica RaiaDrogasil por Uso Indevido de Dados pessoais sensíveis de Clientes

ANPD Notifica RaiaDrogasil por Uso Indevido de Dados pessoais de Clientes

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) emitiu uma notificação à RaiaDrogasil devido ao uso de dados sensíveis de consumidores sem consentimento explícito. A investigação ocorre no contexto da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regula a coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais no Brasil.

O Que Motivou a Notificação?

De acordo com a ANPD, a rede de farmácias teria utilizado dados pessoais de clientes para finalidades não especificadas de forma clara. Por isso, surgem preocupações sobre transparência e conformidade legal. Informações como histórico de compras de medicamentos podem ser classificadas como dados pessoais sensíveis. Dessa forma, exigem um nível elevado de proteção e consentimento explícito do titular.

A denúncia inicial partiu de consumidores que notaram a utilização de seus dados pessoais sem autorização explícita. Assim, a ANPD exigiu esclarecimentos da empresa. Caso a RaiaDrogasil não apresente justificativas adequadas, poderá enfrentar sanções severas. Essas penalidades incluem multas milionárias e restrições operacionais.

Impacto para o Setor de Saúde e Tecnologia

A decisão da ANPD reforça a importância da governança de dados e do compliance no setor de saúde e varejo farmacêutico. Sendo assim, empresas que coletam dados devem investir em segurança da informação, anonimização de dados e gestão eficiente da privacidade para evitar violações e penalidades.

Além disso, especialistas alertam que a digitalização do setor demanda soluções robustas de proteção de dados. Principalmente diante do avanço de inteligência artificial e automação no atendimento ao consumidor. Afinal, negligenciar a proteção de dados sensíveis pode comprometer a reputação e a confiança do público.

O Que Diz a RaiaDrogasil?

A empresa ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. No entanto, fontes do mercado indicam que um plano de adequação à LGPD já está em andamento. Vale lembrar que o setor farmacêutico é um dos que mais lida com dados pessoais. Por isso, torna-se essencial a adoção de tecnologias seguras e boas práticas de governança.

Como Empresas Podem Evitar Penalizações?

Diante do cenário regulatório cada vez mais rigoroso, organizações que lidam com dados pessoais devem seguir algumas diretrizes essenciais. Veja a seguir:

  1. Obter Consentimento Explícito: Garantir que os consumidores estejam plenamente informados sobre o uso de seus dados pessoais e forneçam consentimento ativo.
  2. Implementar Políticas de Privacidade Claras: Informações devem ser acessíveis e objetivas. Dessa forma, evitam ambiguidades na coleta e processamento de dados pessoais.
  3. Investir em Cibersegurança: Soluções como criptografia, autenticação multifator e monitoramento contínuo reduzem os riscos de vazamentos de dados pessoais.
  4. Realizar Auditorias Periódicas: Revisões frequentes nos processos de coleta e armazenamento ajudam a garantir a conformidade com a LGPD. Além disso, identificam possíveis falhas antes que causem impactos negativos.
  5. Capacitar Equipes: Funcionários precisam estar treinados para lidar com dados pessoais e seguir boas práticas de proteção de informações. Dessa maneira, minimizam riscos e fortalecem a segurança interna.

A notificação da ANPD contra a RaiaDrogasil serve como um alerta para todo o mercado. Assim, empresas que atuam na interseção entre tecnologia, saúde e varejo devem redobrar a atenção às normas de proteção de dados pessoais. Dessa forma, evitam penalidades e preservam a confiança dos clientes. Além disso, o uso responsável de dados pessoais não é apenas uma exigência legal. Trata-se também de uma questão essencial para a sustentabilidade e credibilidade das marcas no ambiente digital.

Fonte: https://www.infomoney.com.br/

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Governo Brasileiro Abre Inquérito Contra TikTok por Possível Violação de Dados de Crianças e Adolescentes.

Governo Brasileiro Abre Inquérito Contra TikTok por Possível Violação de Dados de Crianças e Adolescentes.

Governo Brasileiro Abre Inquérito Contra TikTok por Possível Violação de Dados de Crianças e Adolescentes.

Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) abriu um processo nesta segunda-feira (4) para investigar a possível violação de dados pessoais de crianças e adolescentes pelo TikTok no Brasil. A ação envolve suspeitas de tratamento irregular de dados e a falta de mecanismos adequados de verificação de idade na plataforma.

Exigências da ANPD ao TikTok

A ANPD determinou que o TikTok tome medidas imediatas para garantir a proteção dos dados dos usuários menores de idade. Entre as exigências, destaca-se a desativação do feed sem cadastro. Atualmente, qualquer pessoa pode visualizar o conteúdo do TikTok sem precisar de um login, mas não pode interagir com as publicações (curtir ou comentar). A plataforma terá um prazo de 10 dias para implementar essa mudança.

Além disso, a ANPD concedeu 20 dias para que o TikTok apresente um plano detalhado para reforçar os mecanismos de verificação de idade, assegurando que apenas usuários com a idade adequada possam acessar o conteúdo da plataforma.

Irregularidades na Verificação de Idade e Tratamento de Dados

A investigação da ANPD aponta que a equipe técnica identificou indícios de violações à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), com possíveis impactos diretos na proteção de dados de menores. A fragilidade dos mecanismos de verificação de idade e o tratamento indevido de dados pessoais de crianças e adolescentes podem configurar descumprimento do artigo 14 da LGPD, que exige consentimento expresso dos responsáveis para o tratamento de dados de menores.

A ANPD também questiona a coleta de dados pessoais sem cadastro e sem a devida verificação de idade, além da personalização de conteúdo no feed de usuários que acessam a plataforma sem realizar login.

Outros Países Também Investigam o TikTok

TikTok já está sendo alvo de discussões semelhantes em outros países, como FrançaItáliaIrlandaReino Unido e Estados Unidos, onde o acesso sem cadastro foi ou está sendo desativado. A ANPD ressaltou que existe uma crescente pressão internacional para que a plataforma adote ferramentas mais rigorosas de verificação de idade, devido à grande presença de crianças e adolescentes na plataforma.

Posicionamento do TikTok

Em resposta à ANPD, o TikTok afirmou que está comprometido com a segurança e privacidade de seus usuários, especialmente os mais jovens. A plataforma destacou que a idade mínima para criar uma conta é 13 anos e que continua removendo contas que não atendem a esse requisito. A empresa também reconheceu que o aprimoramento da verificação de idade é um desafio enfrentado por toda a indústria e se comprometeu a colaborar com a ANPD e outras entidades para fortalecer suas políticas de proteção de dados.

fonte:g1

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Segurança na Nuvem: Mitos e Verdades.

Segurança na Nuvem: Mitos e Verdades.

Segurança na Nuvem: Mitos e Verdades.

Com o crescimento exponencial da computação em nuvem, muitas empresas têm optado por migrar suas operações e dados para essa tecnologia. No entanto, junto com os benefícios da nuvem, surgem preocupações sobre a segurança das informações armazenadas em servidores de terceiros. Mitos se espalham rapidamente, gerando dúvidas sobre a proteção de dados e a vulnerabilidade dessas plataformas. Vamos desmistificar algumas dessas preocupações e esclarecer as verdades sobre a segurança na nuvem.

Mito 1: “A Nuvem Não É Segura”

Uma das ideias mais disseminadas é que armazenar dados na nuvem não é tão seguro quanto mantê-los em servidores internos. No entanto, isso é um grande mito. A realidade é que provedores de nuvem, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud, investem massivamente em infraestrutura de segurança, muitas vezes oferecendo níveis de proteção superiores aos que muitas empresas conseguiriam implementar por conta própria.

Esses provedores utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger os dados em trânsito e em repouso. A criptografia garante que, mesmo que um hacker consiga interceptar os dados, eles estarão ilegíveis sem a chave correta. Além disso, as principais plataformas de nuvem oferecem criptografia ponta a ponta, protegendo as informações desde o momento que elas deixam o dispositivo do usuário até serem armazenadas.

Mito 2: “Meus Dados São Mais Vulneráveis Na Nuvem”

A ideia de que os dados são mais suscetíveis a ataques cibernéticos quando armazenados na nuvem não é verdadeira. Embora a nuvem envolva o uso de servidores de terceiros, isso não significa que os dados estão mais expostos. Na verdade, provedores de nuvem adotam firewalls avançados e sistemas de monitoramento contínuo para detectar atividades suspeitas em tempo real.

Firewalls atuam como barreiras protetoras entre a internet e os servidores da nuvem, bloqueando tentativas de acesso não autorizadas e tráfego malicioso. Além disso, tecnologias como Intrusion Detection Systems (IDS) e Intrusion Prevention Systems (IPS) são utilizadas para identificar e prevenir possíveis violações de segurança antes que elas aconteçam. Empresas que utilizam a nuvem também têm a possibilidade de configurar suas próprias camadas adicionais de segurança, como autenticação multifator e sistemas de monitoramento personalizados.

Mito 3: “Eu Não Tenho Controle Sobre Meus Dados na Nuvem”

Outro mito comum é a ideia de que, ao migrar para a nuvem, as empresas perdem o controle sobre seus dados. No entanto, isso não reflete a realidade. As soluções de nuvem são projetadas para garantir que os dados dos clientes permaneçam sob o controle deles, enquanto o provedor de nuvem gerencia a infraestrutura.

A responsabilidade compartilhada é um conceito fundamental na segurança da nuvem. Isso significa que o provedor de serviços em nuvem é responsável por proteger a infraestrutura subjacente (servidores, rede e datacenters), enquanto a empresa cliente é responsável pela gestão da segurança dos dados que armazena e pelas configurações de segurança que implementa. Isso dá às empresas total controle sobre quem tem acesso às suas informações, como elas são armazenadas e como são protegidas.

Mito 4: “A Nuvem Não Oferece Conformidade com Leis de Proteção de Dados”

Muitas empresas acreditam que a migração para a nuvem comprometerá a conformidade com regulamentos como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa e outras normas globais. Na verdade, os principais provedores de nuvem estão em total conformidade com essas leis e oferecem recursos para ajudar as empresas a atenderem às exigências de proteção de dados.

Além disso, as plataformas de nuvem facilitam a criação de políticas de segurança personalizadas, possibilitando a auditoria e a gestão de dados de acordo com os padrões específicos de cada legislação. Isso pode incluir o armazenamento de dados em determinadas regiões, conforme as exigências de jurisdições locais, e a criação de logs de auditoria para garantir que as práticas de segurança estejam sempre em conformidade com os regulamentos.

Verdade 1: A Criptografia é um Pilar da Segurança na Nuvem

A criptografia é uma das principais ferramentas de segurança empregadas por provedores de nuvem para proteger dados. Além da criptografia em trânsito e em repouso, os dados podem ser criptografados com chaves personalizadas, o que garante que apenas as partes autorizadas possam acessar as informações.

Essa técnica é essencial para proteger informações sensíveis, como números de cartão de crédito, informações pessoais identificáveis (PII) e documentos confidenciais. As empresas também podem usar gerenciamento de chaves para garantir que as chaves de criptografia estejam armazenadas de maneira segura, garantindo ainda mais controle sobre seus dados.

Verdade 2: O Backup Automatizado na Nuvem Aumenta a Segurança

Uma das maiores vantagens da nuvem é a capacidade de realizar backups automáticos e redundantes dos dados. Em vez de depender de backups manuais, que podem ser esquecidos ou mal executados, os provedores de nuvem garantem que os dados sejam salvos regularmente e armazenados em locais geograficamente diversos, protegendo-os contra perda devido a desastres naturais, falhas de hardware ou ataques cibernéticos.

Isso também oferece uma solução rápida de recuperação de desastres, permitindo que as empresas restabeleçam seus sistemas rapidamente em caso de falhas. A capacidade de restaurar dados rapidamente é crucial para minimizar o tempo de inatividade e garantir a continuidade dos negócios.

Verdade 3: Autenticação Multifator é Essencial

Outra prática recomendada para garantir a segurança na nuvem é a autenticação multifator (MFA). Esse método exige que os usuários confirmem sua identidade utilizando duas ou mais formas de autenticação, como uma senha e um código enviado para o dispositivo móvel. Isso adiciona uma camada extra de proteção contra tentativas de invasão, mesmo que uma senha seja comprometida.

Além do MFA, as empresas podem implementar políticas de controle de acesso baseado em funções (RBAC), limitando o acesso a dados e sistemas apenas para aqueles que realmente precisam. Essa segmentação reduz o risco de exposição acidental de dados e melhora a segurança interna.

Conclusão

A segurança na nuvem é frequentemente cercada de mitos que podem gerar incertezas entre os tomadores de decisão. No entanto, a verdade é que os provedores de nuvem oferecem soluções altamente seguras, com níveis de proteção que muitas vezes superam os sistemas locais. Com práticas recomendadas como criptografia, autenticação multifator e backups automáticos, as empresas podem usufruir de todos os benefícios da nuvem com tranquilidade, sabendo que seus dados estão protegidos. A nuvem não é apenas segura — ela oferece um ambiente dinâmico e escalável que transforma a maneira como os negócios operam, sem comprometer a segurança dos dados.

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Tecnologia de Ponta na Segurança do Show de Madonna em Copacabana

Tecnologia de Ponta na Segurança do Show de Madonna em Copacabana

Tecnologia de Ponta na Segurança do Show de Madonna em Copacabana.

Madonna irá se apresentar gratuitamente na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo sábado 04 de maio. Este evento promete ser um marco histórico, não apenas pela performance da icônica artista, mas também pela avançada tecnologia de segurança empregada.

Reforço na Segurança com Tecnologia Avançada

Para assegurar a segurança durante o evento, a Polícia Militar do Rio de Janeiro ampliará o uso de tecnologias de vigilância, como drones e câmeras com software de reconhecimento facial, similares aos utilizados durante o Réveillon de 2023. Este esforço faz parte do “Programa de Videomonitoramento Urbano”, que já resultou em cerca de 50 prisões de indivíduos procurados por diversos crimes, conforme dados divulgados pelo G1.

Expansão do Sistema de Monitoramento

Inicialmente implementado com 100 câmeras para o Ano Novo, o sistema de monitoramento foi expandido em janeiro deste ano com mais 21 câmeras integradas ao Centro de Operações Rio (COR) no bairro da Lapa. Com a adesão de operadoras de transporte público como Metrô Rio e CCR Barcas, o reconhecimento facial estendeu-se para estações de metrô, trens e barcas.

Importância da Tecnologia no Show de Madonna

O uso de tecnologia no show de Madonna não apenas reforça a segurança, mas também estabelece um novo padrão para eventos de grande escala. A capacidade de monitorar e responder rapidamente a situações potencialmente perigosas é crucial, especialmente em eventos gratuitos e de alta frequência como este. Além disso, a tecnologia de reconhecimento facial permite uma gestão mais inteligente e segura dos espaços públicos, contribuindo para a tranquilidade tanto dos artistas quanto do público.

Desafios e Controvérsias da Tecnologia de Reconhecimento Facial

Apesar de suas vantagens, a tecnologia de reconhecimento facial enfrenta críticas e desafios técnicos significativos. Os casos de prisões equivocadas devido a falhas do sistema ressaltam a necessidade de melhorias contínuas e atualizações para assegurar sua precisão. A preocupação com o potencial discriminatório desta tecnologia também é um tema em discussão, especialmente após estudos indicarem uma alta porcentagem de detenções de pessoas negras por meio desta tecnologia no Brasil.

Este show de Madonna em Copacabana, reforçado por tecnologias de segurança de ponta, não apenas celebrará a música e a cultura, mas também destacará a intersecção entre entretenimento e inovação tecnológica, marcando um ponto significativo na história dos eventos públicos no Brasil.

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Segurança Cibernética: Como a Inteligência Artificial Protege contra Fraudes no Setor de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações

Segurança Cibernética: Como a Inteligência Artificial Protege contra Fraudes no Setor de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações

Segurança Cibernética: Como a Inteligência Artificial Protege contra Fraudes no Setor de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações

A Importância da IA na Prevenção de Fraudes

A Inteligência Artificial (IA) tem uma presença crescente e fundamental na prevenção de fraudes nos setores de tecnologia, mídia e telecomunicações (TMT). Com o aumento exponencial da conectividade e o avanço tecnológico, a complexidade das ameaças de fraude também cresceu. Nesse contexto, a IA emerge como um escudo eficaz contra as investidas dos criminosos cibernéticos. Empresas líderes para proteger suas infraestruturas críticas contra essas ameaças em constante evolução.

Criptografia de Dados e sua Relevância

A criptografia de dados desempenha um papel vital na proteção de informações confidenciais em um mundo onde a segurança da informação é uma prioridade máxima. Ela consiste em codificar informações de forma a torná-las ilegíveis para indivíduos não autorizados. Essa técnica é essencial para proteger dados sensíveis de ataques cibernéticos e garantir a confidencialidade das informações, especialmente em um ambiente digital tão dinâmico e repleto de ameaças como o setor de TMT.

Convergência TI/TO e sua Influência na Segurança Cibernética

A convergência entre Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia Operacional (TO) está redefinindo o cenário da segurança cibernética nos setores de TMT. Equipes de TO agora estão trabalhando incansavelmente para proteger os processos e sistemas físicos que são a espinha dorsal das infraestruturas críticas. A interseção desses dois domínios está introduzindo novos desafios de segurança, mas também oportunidades para aprimorar a proteção cibernética, com a IA desempenhando um papel fundamental na detecção e prevenção de ameaças.

Desafios de Segurança no Metaverso

À medida que as empresas investem no metaverso, onde ambientes virtuais e físicos se entrelaçam, a segurança cibernética se torna uma prioridade essencial. Novos horizontes tecnológicos, como a realidade virtual e a realidade aumentada, trazem consigo desafios únicos em termos de segurança. A prevenção de ameaças e o bom senso são aliados cruciais nessa jornada, e a IA desempenhará um papel ainda mais significativo na proteção desses novos ecossistemas digitais.

À medida que a tecnologia continua a moldar nosso mundo, a segurança cibernética se torna uma prioridade crítica para o setor de TMT. A Inteligência Artificial (IA) surge como uma aliada poderosa na prevenção de fraudes e na garantia da segurança dos dados. Empresas inovadoras, como a Witec IT Solutions , estão na vanguarda dessa batalha, fornecendo soluções de identidade digital que são vitais para proteger empresas e indivíduos em um ambiente digital em constante evolução.

Este compromisso contínuo com a segurança da informação e a confiança nas relações digitais é fundamental para o sucesso e a resiliência dos setores de tecnologia, mídia e telecomunicações.

Fonte: Cryptoid

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++ Leia Mais: O Crescimento das Notificações de Vazamentos de Dados

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