Impressão em nuvem: o que é e razões para adotar

Impressão em nuvem: o que é e razões para adotar

Impressão em nuvem: o que é e razões para adotar. Atualmente, os limites físicos do escritório não podem ser uma barreira para a produtividade de diversas empresas e setores. Afinal, é necessário se adaptar ao trabalho remoto. Seja por questões como home office, profissionais em viagem de trabalho ou situações de emergência. E para isso, a possibilidade de armazenar informações em nuvem é a solução perfeita!

Além de armazenar seus dados, você pode ir além e também trabalhar com a impressão em nuvem. Há disponibilidade hoje de uma tecnologia que conecta a sua impressora na web. Ou seja, a disponibiliza para quem você quiser. Com impressão em nuvem é possível imprimir documentos a partir do celular, tablet, PC e qualquer outro dispositivo conectado à internet.

E mais do que isso, a impressão em nuvem otimiza processos e garante benefícios como:

  • Arquivos impressos somente no momento de sua retirada, o que evita as pilhas de papel sem dono;
  • Arquivos confidenciais preservados, uma vez que só quem solicitou a impressão terá contato com ele;
  • Possibilidade de solicitar a impressão de outros locais, como outro prédio ou até de casa, o que garante maior agilidade para os processos internos;
  • Controle do que cada funcionário pode ou não imprimir. Inclusive com a possibilidade de gerar relatórios no fim do mês com tudo o que foi impresso e por quem foi impresso;

Para completar, com a impressão na nuvem você também conta com maior escalabilidade, aumento da capacidade de serviço e menor necessidade de manutenção.

As maiores dúvidas sobre impressão em nuvem

Mesmo sendo cada vez mais comum, a impressão em nuvem ainda gera muitas dúvidas. Principalmente sobre quais são os benefícios de migrar os serviços de gestão de impressão para a nuvem. Se você é uma dessas pessoas, temos boas notícias: vamos esclarecer agora as maiores questões quando o assunto é impressão em nuvem. Olha só:

Essa é uma solução viável para a minha empresa?

Para chegar a essa conclusão, é preciso pensar na infraestrutura de impressão de sua empresa. Se você tem um grande número de colaboradores e todos precisam imprimir papéis, trabalhar com impressão em nuvem é uma ótima saída. Mas, se a empresa for pequena, vale a pena deixar esse investimento para o futuro.

O investimento é alto e frequente?

O custo benefício é favorável, pois você terá uma economia mensal com a impressão em nuvem . Ao excluir gastos desnecessários de papel e tinta, por exemplo. Ao migrar para a nuvem também há uma queda nos investimentos em infraestrutura, software ou atualizações. Além disso, não é necessário administrar vários servidores de impressão, prática comum nos ambientes tradicionais de impressão.

Esse sistema é seguro?

Assim como o armazenamento de arquivos em nuvem, a impressão em nuvem é segura e não há razão para temer vazamento de informações ou quaquer problema relacionada.  Afinal, os serviços de gestão de administração em nuvem incluem capacidades e funções de segurança padronizadas, como acesso seguro para administração e usuários finais, criptografia de equipamentos, segurança de sobregravação de disco (DOSS) e firmware.

Sua questão não foi respondida? Entre em contato conosco, nós podemos ajudar você! 🙂

Táxi voador é a nova aposta do Uber

Táxi voador é a nova aposta do Uber

Quem nunca sonhou com um carro voador? Principalmente nos dias de trânsito!

A Uber Air é a nova aposta de transporte Uber.

 

O serviço acontecerá da mesma maneira, sendo que os usuários solicitarão o voo, por intermédio do aplicativo, com a mesma simplicidade em que pedem os carros.

O carro voador terá espaço para quatro passageiros e viajará numa velocidade média de 240 a 320km/h, dessa maneira a expectativa é que a bateria tenha duração de 60 milhas, o equivalente a 96,5km.

Tecnologia utilizada.

A tecnologia avançada permitirá fazer uma carga completa da nave em até cinco minutos nos horários de pico. O objetivo é criar um modelo elétrico e autônomo. Os primeiros testes serão realizados em 2020 e as atividades estão previstas para iniciarem em 2023.

Os projetos para embarque e desembarque para o Uber Air também começaram. A ideia é criar um tipo de aeroporto próprio, intitulado de Skyport. As estações ficarão em topos de prédios para que as aeronaves possam decolar e pousar. Dessa forma, o cliente, após solicitar o Uber Air, terá de se dirigir até a estação mais próxima. A média de preço para o serviço ainda não foi calculada.

De acordo com a companhia do app de caronas, o deslocamento dentro das grandes cidades do mundo leva muito tempo, o que representa menos tempo para ter uma vida saudável. A meta é aproveitar o espaço aéreo para aliviar o fluxo no trânsito. Além disso, o som das aeronaves deverá ser suave para que possa se misturar com os sons corriqueiros das cidades.

Para a realização do projeto futurista, a Uber afirmou parceria com a Nasa (Administração Nacional Aeronáutica e Espacial dos Estados Unidos), e com o Exército do país. Com a Nasa, a parceria foi feita para supostamente criar simulações do serviço e de voos, considerando tráfego, espaço aéreo e riscos de colisões. A proposta para o grupo de Forças Armadas é avançar nas pesquisas testando as aeronaves.

Acordos com os fabricantes de aeronaves de todo o mundo também foram realizados, dentre eles está a empresa brasileira Embraer, responsável por aviões comerciais, agrícolas, executivos e militares.

Taxi Aéreo é a nova aposta da Uber – Imagem: Divulgação

Skyports

Para a criação dos pontos de chegada e partida, Skyport, será preciso atender exigências ambientais. Isso para não prejudicar o meio ambiente e as localidades ao redor das estações. Segundo o diretor de design da Uber, John Badalamenti, essa realidade tecnológica está mais próxima do que imaginamos, para isso, a infraestrutura urbana precisa evoluir desde já. Parcerias com empresas de arquitetura e engenharia já começaram a ser feitas.

Obstáculos

Apesar de toda a tecnologia do processo, de acordo com a Uber, existem desafios a serem enfrentados. Para a criação dos novos conceitos de aeronaves acontecer, as etapas de certificação, até cumprirem todas regras das autoridades mundiais de aviação, são lentas.

Além disso, as baterias elétricas precisarão ser suficientes para suportar voos de longa duração e os veículos terão de ter perfeito funcionamento nas variações climáticas. O que também pode ser considerado um desafio para o empreendimento é o controle de tráfego aéreo.

A notícia é boa, mesmo parecendo uma realidade distante. A estranheza, para nós brasileiros, em um primeiro momento, é pensar quanto custará um serviço como esse? Será que vai ser tão acessível quanto o Uber é na atualidade?

Já imaginou? Ir voando para o trabalho, que delícia!! Agora só falta um robô em cada casa e viveremos no mundo dos Jetsons. Quem sabe com alguma referência de imagem!

Até a próxima!

Segurança em nuvem pública: 4 mitos e realidades

Segurança em nuvem pública: 4 mitos e realidades

Armazenamento em nuvem é algo relativamente novo no mundo da tecnologia, por isso, não é difícil a gente ver alguns mitos quando o assunto é segurança na nuvem pública e híbrida. Para ajudar você saber com o que realmente vale se preocupar fizemos esse artigo!

 

Achamos que já era hora de revisitar os grandes, e persistentes, mal-entendidos em torno da segurança da nuvem pública – alguns dos quais certamente se estendem a ambientes de nuvem privada ou híbrida também, sem mencionar a segurança de TI em geral.

 

Mito 1: A nuvem pública é  insegura

Pode dispensar essa ideia! A nuvem pública tem considerações diferentes de um datacenter tradicional? Coisa certa. Isso significa que a nuvem pública é automaticamente menos segura? Não.

“Quando a nuvem pública era nova, havia preocupações válidas, pois a tecnologia não estava comprovada, mas esse não é mais o caso”, diz Laurence Pitt, diretor de estratégia de segurança global da Juniper Networks . “A computação em nuvem moderna começou nos anos 90, o que significa que os provedores têm muitos anos de experiência fornecendo acesso a dados e aplicativos, garantindo o gerenciamento de direitos, uma forte governança e o monitoramento de sistemas.”

Realidade: a segurança na nuvem pública geralmente é melhor do que sua antiga segurança local

Na verdade, para algumas empresas aproveitar o tamanho e a escala de alguns fornecedores de nuvem pode ser parte de uma estratégia de segurança geral mais eficiente, especialmente, se eles estão precisando de orçamento ou simplesmente, como muitos líderes de TI, encontrar as habilidades certas de segurança cibernética para suas equipes.

Como   observou recentemente o evangelista de tecnologia da Red Hat , Gordon Haff , é provável que você esteja se preocupando muito com o processo de segurança naquele provedor de nuvem pública. “A natureza das nuvens públicas é que elas abordam a segurança usando pessoal especializado, processos automatizados e disciplina “, escreve Haff.

Mito 2: Existe uma única coisa chamada “nuvem pública”

Pergunte a George Gerchow, CSO da Sumo Logic , por seus mitos de nuvem pública prevalecentes, e ele lhe dará um – apontando que o tópico é muito amplo.

“Esta questão precisa ser dividida ainda mais para diferenciar o serviço de inquilino único versus multi-inquilino em relação ao gerenciado em uma nuvem pública”, diz Gerchow.

Para uma empresa, “nuvem pública” pode significar vários ambientes de infraestrutura espalhados por vários fornecedores, integrados com nuvem privada e / ou infraestrutura local como parte de um portfólio de nuvem híbrido robusto. Para outra empresa, “nuvem pública” pode significar simplesmente usar o Google Apps ou o Office 365.

Isso leva a generalizações sobre segurança na nuvem pública que tendem a estar fora do alvo. A Gerchow, por exemplo, vê um mal-entendido importante ao se aprofundar em categorias mais específicas de nuvem pública: “Há um equívoco enorme de que as implantações de nuvem com um único locatário são mais seguras que o multilocatário”, diz.

Realidade: tipos de nuvem pública e suas considerações de segurança podem variar significativamente.

O ponto de vista de Gerchow é bem aceito: é um erro pensar na segurança da nuvem pública como um problema homogêneo.

Da mesma forma, seria um erro exibir todos os ambientes de nuvem pública como um e o mesmo do ponto de vista de segurança. Você deve traçar distinções entre o tipo específico de ambiente de nuvem, os dados que você está movendo para lá e assim por diante, como parte de qualquer estratégia de nuvem pública. Além disso, diferentes organizações têm diferentes necessidades e preocupações em relação à segurança, conformidade, governança, SLAs e muito mais; você conhece essas necessidades melhor que ninguém.

Mais uma vez, pensar em “nuvem pública” como algum ambiente grande e com vazamento, apenas esperando para ser hackeado, é perder as oportunidades que a nuvem apresenta. E hoje em dia é um equívoco.

“Os provedores de nuvem pública gastam uma quantidade excessiva de recursos para garantir que a segurança seja inicialmente parte essencial da arquitetura, além de manter suas redes e serviços endurecidos”, diz Mike Kail, CTO e co-fundador e CYBRIC .

Nesse mesmo sentido, os líderes de TI devem entender os ambientes que estão usando. Você deve estar pesquisando seus provedores de nuvem pública com o mesmo nível de diligência, que você faria com seu próprio datacenter. (E se, no último caso, você não estiver prestando muita atenção – bem, isso provavelmente significa que todo o seu perfil de segurança precisa de uma auditoria.)

Como o SAS CISO Brian Wilson nos disse recentemente, a segurança da nuvem em geral – e talvez especialmente em nuvens públicas – requer um profundo entendimento das capacidades de seus provedores e como elas se mapeiam para suas necessidades particulares, pode ser que uma estratégia com várias nuvens seja necessária para atender aos vários requisitos. No caso de Wilson, por exemplo, qualquer provedor que não pode fornecer federação com SAML é um não participante.

Mito 3: A segurança na nuvem é muito complexa para manter

Aqui está um mito particularmente persistente: a segurança na nuvem é muito complexa para a maioria das organizações.

A parte divertida desse mito? Isso sugere que proteger sua rede local ou datacenter sempre foi simples . Você conhece o ditado: se fosse fácil, todo mundo estaria fazendo isso? Se a segurança de TI foi sempre fácil, por que ela tem um histórico de violações tão recorrente e colorido?

Na verdade, a percepção de proximidade com a infraestrutura local – embora muito mais do que a mera percepção em muitos casos – pode realmente levar os profissionais de TI a uma sensação inesgotável de segurança.

“Só porque você pode ‘ver’ os servidores e o armazenamento, não significa que controles de segurança apropriados estejam em vigor”, diz Kail, da CYBRIC. “As mega-violações ocorreram devido à falta de higiene e processos de segurança adequados, não por causa da localização”.

Realidade: a segurança de nuvem híbrida requer novos modelos e processos

O que é verdade é que suas formas antigas de fazer as coisas não vão diminuir quando você move as cargas de trabalho para uma nuvem pública. Isso se torna mais verdadeiro se você estiver protegendo uma arquitetura de nuvem híbrida ou seguindo uma estratégia de várias nuvens que utiliza dois, ou mais serviços de nuvem de duas ou mais plataformas diferentes.

“A segurança na nuvem é um novo paradigma que é definido por software e não depende de perímetros de rede bem definidos”, diz Kail. “Isso não é complexo para implementar ou manter – requer uma nova maneira de pensar e cultura.”

Para Kail, essa cultura é DevOps . As organizações que querem enfatizar a segurança estão adotando cada vez mais seu irmão mais novo, o DevSecOps , que concede literalmente à segurança o mesmo status que as outras partes importantes do pipeline de software.

Mito 4: A segurança na nuvem pública é o problema do fornecedor

Um ponto de venda comum da nuvem pública, em particular, é que ela oferece às organizações os tipos de poder de computação, escalabilidade e flexibilidade que estariam fora do alcance (por questões de custo, conjuntos de habilidades, infraestrutura antiga e muito mais).

É verdade que uma startup minúscula pode essencialmente manter uma infra-estrutura de qualidade corporativa durante a noite. O apelo é simples: alguém já fez o trabalho pesado para você; você não precisa comprar um único servidor, muito menos construir um datacenter inteiro, a menos que isso faça parte de uma estratégia de TI mais ampla.

Isso não lhe isenta de risco, no entanto; ainda são seus dados, seus aplicativos. Você deve estar selecionando fornecedores de nuvem pública que investem pesadamente em segurança e áreas relacionadas de acordo com suas necessidades. Apenas não use uma abordagem de caixa de seleção para sua avaliação e, então, assuma que seu trabalho está concluído.

Realidade: a segurança da nuvem pública ainda começa e termina no CIO

“Os provedores de nuvem têm implementações e APIs definidas por software no local para os clientes aproveitarem, e as necessidades de segurança na nuvem, em última análise, são responsabilidade do cliente”, diz Kail.

Isso não significa que seus fornecedores de nuvem pública não possam ajudar. Como Kail observou, qualquer provedor de nuvem que vale a pena investir continuamente na segurança de suas plataformas, e elas podem fazê-lo em escala global.

Como observamos anteriormente neste espaço, você pode transformar o medo de segurança descomunal que antes era comum na adoção da nuvem em uma oportunidade de reequipar práticas de segurança negligentes ou desatualizadas.

A Gerchow oferece alguns fundamentos rápidos para a nuvem pública, em particular.

“ Tudo em uma nuvem pública [ambiente] deve ser criptografado com a rotação diária de chaves”, ele aconselha. “A nuvem pública também abre as portas para o uso da autenticação de logon único e multifator.”

Isso retorna ao conselho anterior de Brian Wilson, o SAS CISO: se você priorizar tecnologias e práticas como essas, certifique-se de que seus provedores em potencial possam dar suporte a esses requisitos. Não tome “criptografia” pelo valor de face, por exemplo. Como eles suportam o gerenciamento de chaves?

Se você não gostou da resposta, chegou à outra realidade de segurança na nuvem: encontre provedores e plataformas que realmente atendam às suas necessidades.

 

Microsoft 365 Business: uma boa solução para pequenas e médias empresas

Microsoft 365 Business: uma boa solução para pequenas e médias empresas

Mobilidade, segurança e performance são necessidades em todo tipo de empresa, principalmente para as pequenas e médias – afinal, de acordo com a Harvard Business Review, 50% delas realizam mais atividades colaborativas de forma remota (produção de conteúdo, planejamentos, relatórios, etc.). Além disso, 43% dos ataques cibernéticos miram os dados de pequenas empresas, fazendo com que elas necessitem ainda mais de soluções de proteção e defesa de seus dados.

O Microsoft 365 reúne ferramentas ideais para essas necessidades. Em uma solução completa, inteligente e segura para empoderar as pequenas e médias empresas e seus funcionários, ele integra o Office 365, o Windows 10 e a Microsoft Enterprise Mobility + Security, a suíte de segurança que garante a proteção de seus dados.

As pequenas e médias empresas também podem fazer uso desta solução, adaptada exclusivamente para atender o seu negócio: o Microsoft 365 Business, que facilita o gerenciamento de TI, protege suas informações e capacita a sua equipe.

A oferta trabalha em quatro pontos importantes que endereçam às necessidades das pequenas e médias companhias:

Sempre em segurança:

Você obterá as últimas atualizações do Windows 10 e do Office 365, garantindo a proteção de seus dados. Com a Microsoft Enterprise Mobility + Security, suas informações e de sua empresa estão solidamente seguras e podem ser gerenciadas muito facilmente por meio de PCs e dispositivos móveis.

Comunique-se com a sua equipe de qualquer lugar

As ferramentas do Office 365 permitem que você produza com outras pessoas de sua equipe. Utilizando o Microsoft Teams, você está sempre em contato com seus colegas de trabalho, podendo compartilhar arquivos com toda segurança e outras soluções, como Planner e Power BI, disponíveis para dinamizar ainda mais o tempo de produção de sua equipe. Seus trabalhos podem ser armazenados no Sharepoint para serem acessados seguramente pelas pessoas autorizadas de qualquer lugar, inclusive em ambiente mobile. Por meio de aparelhos como celulares e tablets, também é possível produzir e executar suas tarefas – se não tiver sinal de wi-fi, não tem problema: faça tudo offline e sincronize depois.

Simplificando o negócio

O Microsoft 365 Business oferece um ambiente único para você gerenciar seus colaboradores e os dispositivos autorizados a acessarem as informações da empresa. Os funcionários também encontram facilidades ao poderem se “logar” em seus celulares, tablets e computadores usando apenas um único nome de usuário e senha, sincronizando todos os seus trabalhos, arquivos e informações em todos esses pontos com poucos cliques.

Essenciais para as pequenas e médias empresas:

Além de todas as vantagens que o Microsoft 365 oferece, os previews de mais quatro novos aplicativos que estão chegando ao Office 365 Business Premium e ao Microsoft 365 Business:

  • Microsoft Connections— um serviço de e-mail marketing;
  • Microsoft Listings—publique facilmente as informações de seu negócio em sites relevantes;
  • Microsoft Invoicing — gere faturas rapidamente e facilite seu processo de cobrança;
  • MileIQ – app de rastreamento de milhagem (incluído no Office 365 Business Premium)
Telefonia nas nuvens

Telefonia nas nuvens

Cada vez mais ganhamos com a tecnologia de nuvem. Primeiro, ficou muito mais fácil armazenar dados em uma plataforma segura da Internet que você possa acessar a qualquer hora e em qualquer lugar, agora mais uma vantagem: a telefonia de nuvem. Sim, é possível fazer ligações telefônicas através da Internet. Quais são as vantagens e para quais casos essa telefonia é indicada? É o que vamos mostrar para você neste artigo!

Por que implementar a telefonia em nuvem?

Baixo custo: essa é uma das vantagens que mais chama atenção para esse tipo de telefonia. Geralmente os pacotes de telefonia em nuvem tem preços fixos que liberam as ligações para filiais, que podem ser ligações para fora de sua cidade ou mesmo do país. Nas telefonias tradicionais, esse tipo de ligação costuma gerar um gasto grande no caixa da empresa, mas nas nuvens isso é sinônimo de economia.

Integração com as plataformas digitais: um dos principais objetivos da telefonia em nuvem é de fazer com que sua linha funcione no telefone fixo, no tablet, smartphone, computador, notebook… Tudo isso facilita na hora de não perder as ligações.

Está em todos lugares: por ter o conceito de nuvem, esse tipo de telefonia também possibilita que você possa fazer ligações onde e quando quiser. Tudo isso por meio, por exemplo, do dispositivo móvel.

Variedade de benefícios complementares: a telefonia em nuvem é hoje bastante utilizada no ambiente empresarial. Os PABX analógicos começam a serem substituídos, aos poucos, pelo virtual. Além de todas as vantagens que já mostramos até aqui, também é possível realizar videoconferências, gravação de todas as ligações e até mesmo ter relatórios personalizados.

E a qualidade das ligações?

Essa é uma preocupação frequente quando falamos principalmente das empresas que querem inserir o sistema de telefonia em nuvens, seja no call center ou na comunicação externa e interna. Mas, esse tipo de sistema na verdade surpreende pelas qualidades e pela estabilidade na hora das ligações.

Por tudo isso é que a telefonia em nuvem vem crescendo cada vez mais e facilitando muito o sistema de comunicação entre os funcionários e dos funcionários com clientes. nas empresas. Um bom investimento tecnológico para se fazer!