3 Gadgets incríveis para você ter em 2019

3 Gadgets incríveis para você ter em 2019

Em um primeiro momento, a palavra ‘gadget’ causou estranheza entre os brasileiros. Mas, não demorou para que ela fosse adicionada ao vacabulário, principalmente dos apaixonados por tecnologia. E também entrasse na lista de desejos de muitas pessoas – até as que não sabem exatamente o que isso significa.

Em um resumo rápido, gadget é uma palavra de origem francesa que significa dispositivo ou engenhoca. Então, já dá para imaginar do que estamos falando né? Gadgets são dispositivos eletrônicos portáteis que trazem algum conforto ou comodidade para a nossa vida.

Só para exemplificar, podem ser considerados gadgets desde drones até fones de ouvido.

E se acaso você está pensando que toda essa técnologia é coisa de filme, ou seja, custa caro e terá pouca utilidade, continue a leitura. Isso porque nós separamos 3 gadgets incríveis para ter ai na sua casa. E o melhor, com valores que cabem no orçamento ou podem entrar no planejamento do próximo ano.

3 Gadgets incríveis para ter na sua casa

  1. Smartwatch

Sobre: Para quem pratica atividade físicas, ter um smart watch é uma necessidade. Já que o disposotivo ajuda a melhorar o desempenho na academia ao, por exemplo, te mostrar como estão seus batimentos cardíacos e outros fatores que influenciam em um melhor resultado.
Valor:
A partir de R$ 70,00

Relógios Inteligentes Serão Tendência em 2019. – Imagem: Shutterstock

 

  1. Robôs faxineiros

Sobre: Como o próprio nome sugere, um robô irá fazer a limpeza da sua casa para você ou pelo menos te ajudar com funções como varrer o chão easpirar o pó. Para melhorar, há versões que fazem o trabalho em porcelanato, tapete,  madeira e outras superficíes.
Valor: A partir de R$ 600,00

Modelo de Aspirador de pó Deebot, Robô Faxineiro – Imagem: Folha Uol Online

  1. Google Home

Sobre: Para os mais apaixonados por tecnologia, o Google Home funciona como uma assistente pessoal na sua casa. Já que, basicamente, o sistema (que é acionado ao seu tablet ou celular) reconhece os comandos de voz feitos por você e faz eles acontecerem no ambiente. É possível, por exemplo, apagar luzes, mexer na TV, colocar eventos na sua agenda, fazer pesquisas no Google e outras tarefas.
Valor: A partir de R$ 800,00

Google Home. Imagem: Divulgação

* Valores pesquisados em setembro de 2018

Trabalho remoto: essa prática funciona para a minha empresa?

Trabalho remoto: essa prática funciona para a minha empresa?

Ouço muitas pessoas perguntarem se o trabalho remoto poderia ser aplicado em suas empresas. E acho que não vale a pena tentar citar todas as empresas ou tipos de organizações que poderiam aplicar esse modelo. O principal está em entender que implementar essa forma de trabalho. Não precisa ser tudo ou nada, preto ou branco, 8 ou 80.

A melhor pessoa para conhecer o contexto da sua empresa é você, pois cada cenário é único. Mas, para que essa pergunta não seja respondida com um grande viés. Acho que vale fazermos uma reflexão. Será que precisamos restringir o trabalho remoto porque ele não pode ser aplicado em 100% dos casos?

Tá, mas, o que quero dizer com isso?

Trabalhar de onde e quando quiser. Isso não é uma realidade que pode ser aplicada para todas as profissões (na minha opinião, ainda). Mas, na maioria das vezes, existem atividades específicas que podem ser executadas remotamente. E é assim que você começa a implementar, em pequenas doses, o hábito do trabalho remoto.

Por exemplo, em uma produtora de vídeo, uma pessoa ainda precisa estar lá no ambiente no momento da captação das imagens. Mas será que as outras atividades desse processo não poderiam ser feitas de forma remota? Se a empresa trabalhar com o armazenamento em nuvem, que hoje é mais do que comum. Talvez não faça sentido limitar que o restante só possa realizado no espaço físico da produtora.
Em outras situações, inicialmente, o trabalho remoto pode surgir como uma medida para resolver um problema emergencial. E, aos poucos, começar a ser implementado na cultura da empresa.

Imagine que você fechou um novo projeto e precisa expandir a equipe, mas não há mais estrutura física para isso ou o negócio está localizado em uma pequena cidade em que é difícil encontrar profissionais qualificados para essa área de atuação.

Você não precisa tomar grandes decisões, revolucionar tudo de um dia para o outro ou fechar a sede do escritório da empresa e mandar todo mundo trabalhar de onde quiser. Porém, essa pode ser uma ótima oportunidade para você olhar para os seus processos, traduzir eles para um ambiente digital e começar a fazer novos combinados com o time.

Aqui vai o exemplo de algumas empresas que decidiram tomar o primeiro passo e com a ajuda do Officeless estão construindo essa nova cultura de dentro para fora.

“Depois do treinamento e do engajamento das pessoas, vejo que é possível e totalmente factível de implementar essa cultura do trabalho remoto. Começar a expandir aos poucos, com times menores, e depois ir crescendo.” – João Trotta Borges | Conta Azul.

“Nós queríamos que a nossa rede entendesse melhor esse novo ecossistema de trabalho. Desconstruir o que de fato seria uma organização, uma ordem e mostrar que existem diversas formas de se trabalhar.”- Karine Uehara | Springpoint

O trabalho remoto não é apenas uma questão de estrutura física e sim de introduzir, aos poucos, um novo mindset e de enxergar possibilidades e quais atividades podem ser feitas remotamente ou não. Só que para tudo isso acontecer você não pode estar sozinho nessa. O apoio do time, com pessoas engajadas, é muito importante para transformar essa prática parte da cultura da empresa.

Quero experimentar o trabalho remoto com o meu time. Por onde posso começar?

Aqui o principal ponto é entender que essa é uma nova forma de trabalho. Então, a equipe precisa estar alinhada com a transição e novos combinados precisam ser feitos. Existem algumas perguntas básicas que podem ser respondidas para ajudar a tornar essa etapa de transição uma fase positiva e não turbulenta. E se nem tudo sair como o planejado, tudo bem, isso é normal, sendo assim, adapte e tente de novo.

1. Quais atividades podem ser feitas remotamente?

Esse é o momento em que você e seu time mapeiam tudo o que pode ser feito, de qualquer lugar, fora do escritório. E entendem a razão pela qual outras atividades ainda precisam ser presenciais.

2. Como o time vai poder ter acesso às informações e aos materiais dos projetos?

De nada adianta ter um computador e acesso à Internet, se você e seu time não conseguirem acessar dados relevantes para avançar o trabalho. Como os arquivos vão ser compartilhados? Eles já estão disponíveis em um servidor na nuvem?

3. Qual vai ser o canal de comunicação oficial do time?

Defina, com o time, um canal de comunicação para que todos saibam por onde devem se comunicar e trocar informações sobre os projetos.

Dica: procure evitar ligações pelo celular, mensagens SMS ou Whats App. Essas são ótimas ferramentas para uso pessoal, mas para o trabalho, podem acabar descentralizando informações importantes e parte do time corre o risco de ficar sem algum contexto importante.

4. Por onde o time vai acompanhar o progresso de um projeto? E com que frequência isso irá acontecer?

Essa pergunta pode ser respondida de várias formas e todas elas são complementares. Ter uma ferramenta que sirva como gerenciador de tarefas já é um bom caminho. Dessa forma podemos visualizar a evolução de um projeto. Mas, você e seu time também podem (e devem!) combinar de realizar reuniões remotas semanais onde cada um fala sobre os seus avanços, bloqueios e soluções.

Enxergue o que faz mais sentido para o momento em que está vivendo profissionalmente e quais desafios você pode transformar em oportunidades. Tenha sempre em mente: a prática do trabalho remoto não precisa ser encarada de uma forma tão rígida e ela é sobre novas possibilidades e o que precisamos fazer para chegar lá.

Fonte: https://medium.com/officeless/trabalho-remoto-essa-pr%C3%A1tica-funciona-para-a-minha-empresa-868cda64ef98

“Cibervício” e os riscos à saúde

“Cibervício” e os riscos à saúde

Vício em Jogos Online, encontros Online, milhões de aplicativos, conexão 24 horas com o e-mail do trabalho ou mensagens de whatsapp que apitam por toda a madrugada, sendo assim, abusar da tecnologia pode te trazer mais prejuízo do que não responder ao chefe fora do horário do expediente!

O mundo digital chegou para transformar a nossa realidade e, entretanto, apesar de “facilidade” ser seu sinônimo, a palavra de ordem é MODERAÇÃO! O abuso internáutico pode virar um vício sério.

A revista científica “PLoS One” publicou em julho desse ano um artigo que alerta os usuários sobre os riscos que o consumo da internet em excesso podem causar, de acordo com pesquisadores britânicos, após avaliar 60 pessoas, o vício na internet, assim como a dependência de drogas, está associado à alterações de humor, aumento de risco de depressão e sinais de abstinência. O hábito de passar horas diante da tela de um computador pode fazer ainda o indivíduo apresentar traços de autismo (não aquele igual do Messi, se não todo mundo ia virar milionário!)

Mas falando sério, o ciberviciado offline pode apresentar sintomas similares à abstinência de substâncias químicas! O professor da Universidade de Swansea e coordenador do estudo, Phil Reed disse que “Quando essas pessoas se vêem off-line, elas passam a apresentar um humor muito mais negativo, assim como indivíduos que deixam de usar drogas ilegais”.

Quer identificar se você é um “ciberviciado”?

Se você apresentar 5 dos 8 sintomas abaixo está na hora de procurar ajuda profissional!

  1. Pensar o tempo inteiro em estar conectado;
  2. Sentir necessidade de aumentar o tempo de uso para obter o mesmo prazer;
  3. Tentar parar de usar a internet e não conseguir;
  4. Sentir irritação e ansiedade durante o tempo que não pode entrar na internet;
  5. Mudar o humor quando entra em contato com a tecnologia;
  6. Perder a noção do tempo que fica conectado e não conseguir sair;
  7. Ter o trabalho e as relações familiares e sociais em risco pelo uso excessivo;
  8. Mentir para as pessoas sobre o tempo que fica conectado

Quem fez essa listinha foi a Dra. Dora Sampaio Góes, do Programa de Dependências Tecnológicas do Hospital da Clínicas de São Paulo.

A dica aqui da Nuvem é tentar se policiar, principalmente com o uso do celular. Faça pequenos exercícios, tente se desconectar durante as refeições ou deixar o WhatsApp e e-mail desligados durante a noite (pense no seu sono da beleza).

 

Tratamento em São Paulo

Não conseguiu diminuir o rítmo? Está se sentindo realmente com um problema? No Hospital das Clínicas em SP existe um programa aberto ao público. Isso para quem tem interesse em fazer uma DETOX DIGITAL!

Para uma vida saudável, descontecte para se conectar!

Você faz ideia do que é um acumulador virtual?

Você faz ideia do que é um acumulador virtual?

Conhece alguém que vive com a memória do celular cheia? Não tem espaço para baixar novos aplicativos, fazer atualizações ou até mesmo tirar uma simples foto. Vai me dizer que você é essa pessoa? Não acredito.

Pessoas que vivem sem memória no celular para realizar as tarefas corriqueiras podem ser consideradas um acumulador virtual.

Em uma pesquisa realizada pela Western Digital, nos Estados Unidos. 56% dos entrevistados revelaram que recebem mensagens de alerta com frequência. Sobre a falta de espaço para armazenamento no celular. De acordo com o estudo, um a cada quatro participantes afirmaram manter fotos antigas e apps que não foram acessados mais de uma vez nos últimos seis meses.

No Brasil, a realidade não soa distinta, nós conhecemos ao menos uma pessoa que passa por isso. Segundo o psicólogo Vitor Friary, as pessoas se tornam acumuladores por acreditarem que aquelas informações ou fotografias serão valiosas no futuro. Ou talvez, as pessoas encontrem nesses arquivos valores sentimentais, acreditando que apagar do aparelho é deletar o ocorrido da memória.

Um problema real sobre este tipo de comportamento é que a pessoa que encontra dificuldade em organizar os arquivos no celular. Pode também acarretar desorganização na vida particular e profissional. Para o psicólogo Diogo Bonioli, fundador do Instituto de Saúde Mental e do Comportamento. O acumulador apresenta uma característica dominante: ele perdeu o auto controle da organização. Sendo assim, é necessário analisar quais fatores levaram a pessoa a agir desta maneira.

 O que leva uma pessoa a ser um acumulador virtual?

 

Fatores emocionais, psicológicos e afetivos estão diretamente ligados a este tipo de atitude. É preciso raciocinar para entender de fato o que leva a pessoa a ter tanto apego ao lixo eletrônico, diz a psicóloga Marilene Kendhi, especialista em psicologia clínica e psicossomática.

O objetivo de rever as prioridades é reorganizar o modo de ver o acumulo virtual, a fim de trazer a organização à tona novamente.

No início pode parecer difícil. Mas depois de começar a limpeza virtual e ver que o desempenho do aparelho melhora e você pode realizar as tarefas com mais tranquilidade. E será possível perceber que nem tudo é preciso estar ao alcance das mãos. As fotos especiais, você pode guardar na nuvem, no pen-drive ou em um HD externo e ainda assim, não há a necessidade de ter tantas fotos parecidas.

O quesito prioridade também pode ser encarado com seriedade, afinal não existe razão para manter aquilo que não se utiliza.

Aplicativos que auxiliam na organização

Para ajudar você a vencer esse problema, existem alguns aplicativos que podem auxiliar as tarefas e deixar o dia-a-dia mais prático. Entre eles estão: o  Wunderlist que permite ao usuário criar listas para todos os tipos de afazeres. Além de ser gratuito e disponível iOS, Android, Windows e Kindle; o Evernote que possui mais recursos para anotações, compartilhar com outros usuários é um deles; além do OneDrive que conta com armazenamento gratuito na nuvem, podendo ajudar a liberar espaço no aparelho.

Existem várias  maneiras de organizar as tarefas, inclusive a de fazer a limpa no telefone. É importante sempre estar de olho nos aplicativos não usados e deletar as fotos antigas. Anote tudo e mão na massa!

 

Até a próxima!

 

 

 

Descubra maneiras simples de transformar seu celular em um PC

Descubra maneiras simples de transformar seu celular em um PC

Descubra maneiras simples de transformar seu celular em um PC. Sejamos sinceros: hoje em dia é bem difícil que as pessoas utilizem seus celulares apenas para responderem mensagens de amigos ou ver fotos em redes sociais.

Mais do que isso, muita gente usa o aparelho para trabalhar e até monitorar ações do dia a dia com apps modernos. Então facilitaria muita a vida utilizar seu aparelho de forma semelhante como usamos os computadores, certo?

Pois é! Parece algo difícil, mas é possível fazer isso na sua própria casa! Confira:

Para começar:
Conecte seu celular a uma tela maior – à sua TV, por exemplo – utilizando um cabo HDMI e pronto! Você poderá usar o dispositivo de forma bem mais confortável assim.

Hora de teclar:
Com a tela pronta é preciso tratar de um item de grande importante: o teclado e o mouse. Neste caso, as coisas ficam mais simples, já que há aplicativos que podem ajudar na hora de utilizar o teclado e mouse de um dispositivo.

E as funções?

Outra dica importante: para utilizar o máximo de seu smartphone como computador é importante ter os aplicativos mais utilizados por você instalados e prontos para usar.

Vale lembrar que estes procedimentos podem consumir bastante bateria do seu dispositivo, então não se esqueça de ter o carregador do celular por perto!

Caso você queira espelhar a tela do seu smartphone no computador, basta utilizar alguns apps que fazem o processo para você. Uma opção é o Vysor, aplicativo que mostra a tela dos smartphones Android no Google Chrome. Para quem usa Iphone e Mac, a dica é baixar o app AirPlay!

 

Gostou dessa dica que vai facilitar a sua vida? Então continue acompanhando as postagens do Falando em Nuvem!