Inteligência Artificial para criar a cerveja perfeita

Inteligência Artificial para criar a cerveja perfeita

Acredito que muitas cervejarias pelo mundo já estejam usando a Inteligência Artificial (IA) para melhorar a produtividade. Mas usar a IA para aprimorar sabor e para criar novas receitas, com certeza, isso é bem novo.

APRIMORAR

Os fundadores da cervejaria IntelligentX, foram buscar inspiração em meio a números e análises de dados, que são usados para embasar as decisões do Marketing, para melhorar também o seu produto. E criaram a primeira cerveja do mundo que usou algoritmos de IA e Machine Learning (ML) para ajudar a ajustar suas “brejas”.

A IntelligentX criou quatro tipos diferentes de cerveja

  • Black AI;
  • Golden AI;
  • Pale AI;
  • Amber AI.

E a partir dai, pedem aos clientes que entrem no site e respondam 10 questões sobre a cerveja que experimentam.

As respostas já geraram mais de 100 mil pontos de dados, que são processados ​​por um algoritmo AI e, em seguida, o cervejeiro decide se deve ou não atender ao conselho do algoritmo.

A IntelligentX criou quatro tipos diferentes de cerveja com o uso de Inteligência Artificial

A IntelligentX criou quatro tipos diferentes de cerveja

De acordo com reportagem da Forbes, a Inteligência Artificial não é usada para substituir o mestre cervejeiro, mas para dar a ele um material rico para aprimorar a cerveja, ou seja, com dados, ele tomará decisões melhores.

Personalização – Por sua vez, a empresa, no futuro poderá ser capaz de produzir uma cerveja com base em uma receita personalizada de acordo com as preferências do cliente.

A Carlsberg, cervejaria com sede na Dinamarca iniciou um projeto de impressão digital em parceria com a Microsoft, a Universidade de Aarhus e Universidade Técnica da Dinamarca.

Todos os dias, eles criam 1000 amostras diferentes de cerveja e esperam que o Projeto de Impressão Digital da Cerveja mude a forma como novas são fórmulas são criadas.

O projeto conta com sensores que são capazes de reconhecer a impressão digital de cada sabor e analisar as diferentes leveduras.

Um sistema de Inteligência Artificial faz a analise dos dados gerados pelos sensores e baseada em informações também serão capazes de criar novos sabores.

Além disso, o sistema vai permitir que as novidades cheguem mais rápido ao consumidor e com a garantia de maior qualidade.

+++  Estado oferece curso sobre redes sociais

ACIMA DA MÉDIA

A Champion Brewing fez diferente. A cervejaria usa o machine learning (ML) em uma projeto desenvolvido em parceria com uma empresa de ML, a Metis Machine.

O projeto reuniu as 10 marcas mais vendidas nos Estados Unidos e as 10 melhores IPA (cervejas amargas com alta concentração de lúpulos, extremamente aromáticas, refrescantes e fáceis de beber).  Ai, com base nos dados, o algoritmo determina a melhor receita para se chegar ao melhor IPA do mundo.

Com o uso da Inteligência Artificial estão criando e testando cervejas diferenciadas.

Com o uso da IA estão criando e testando uma rede de cervejas diferenciadas.

Outra iniciativa está acontecendo a partir de um experimento que combina as cervejas Brewdog e com as cervejas melhores classificadas no Untapped (aplicativo para os amantes da cerveja).

Com o uso da Inteligência Artificial estão criando e testando uma rede de cervejas diferenciadas. O cliente classifica as cervejas da rede e a AI faz novas análises e gera dados valiosos para o mestre cervejeiro desenvolver e aprimorar a bebida.

Existe uma espuma perfeita?

Pois é, pesquisadores australianos estão em busca, não só da espuma perfeita, mas da melhor cerveja, para isso criaram um vídeo do RoboBEER derramando uma cerveja e avaliaram, o tamanho do colarinho, a cor da cerveja e outros atributos.

Em seguida, mostraram o vídeo para os participantes e coletaram as opiniões sobre a clareza e qualidade da cerveja.

Os pesquisadores também gravaram sua reação enquanto observavam RoboBEER despejar. Uma máquina de IA analisou os fatores biométricos registrados pelos participantes da pesquisa enquanto assistiam ao vídeo.

Ao todo são 28 RoboBEER coletando dados biométricos conectados por uma rede neural para determinar o que os pesquisados  pensam  sobre a cerveja ante mesmo de provarem a bebida ou respondessem perguntas.

A rede neural foi capaz de prever com precisão de 80% se alguém gostava da altura do colarinho de uma cerveja.

A equipe também descobriu que eles poderiam prever com 90 % de precisão a simpatia de uma cerveja usando apenas os dados do RoboBEER.

 Fonte: Forbes
6 tendências do mercado de tecnologia para 2019

6 tendências do mercado de tecnologia para 2019

Essa semana separei seis tendências tecnológicas que todo empreendedor deve ficar ligado em, 2019.

Nem tudo é tendência (no sentido literal). Muita coisa já está consolidada no mercado, mas a disseminação e adequação ainda estão em andamento. Até porque, a velocidade da transformação digital varia muito de setor para setor.

O que é tendência?

Se levarmos ao pé da letra, e explicando de forma bem simples, Tendência é tudo aquilo que em uma pesquisa aparece num primeiro momento como traço e depois vai aumentando  gradualmente para 1%, 3%, 15%… até estar disseminado.

Como o Brasil tem um GAP tecnológico em relação a países como Japão, China e Estados Unidos, podemos dizer que muita coisa que hoje está bombando por lá, pode vir a ser uma potencial tendência por aqui.

Por isso, acredito que preparamos um material que vai além das tendências. É o que posso dizer de itens que você empreendedor deve ficar atento em 2019.

1-      Chatbots

Os programas de computador que simulam uma conversa estão em alta e devem continuar crescendo, de acordo com um material publicado pela Grand View Research. A pesquisa mostra que a adoção dos chatbots no ambiente de trabalho deve crescer 24% ao ano até 2025 e que globalmente serão investidos U$ 1,23 bi neste segmento.

Ao programar e antever as perguntas mais frequentes dos clientes é possível fazer orçamentos, captar leads, orientações diversas e até vendas on line. Mercado amplo a ser explorado.

2-      Lives

As transmissões ao vivo que fazemos via Facebook, Instagram ou Youtube continuam em alta. De acordo com uma pesquisa da Livestream realizada em parceria com a New York Magazine, — quando falamos em B2B –, 73% dos negócios que usaram o recurso tiveram melhores retornos, ou melhor, ROI positivo.

A pesquisa mostra ainda que 97% das empresas que fazem lives dizem que o recurso tem ajudado a aumentar o interesse em seus produtos e serviços.

3-      Marketing de influência

Em 2017, o marketing de influência foi utilizado por 86% dos profissionais do marketing digital, de acordo com pesquisa realizada pela Linqia. Entre os profissionais que colocaram os influenciadores em suas estratégias e de seus clientes, 92% dizem que é uma ação eficiente.

A ação prevê uma parceria com os “famosos”, aquelas pessoas que possuem vários seguidores e referência para representar uma marca, produto ou serviço.

Enquanto os especialistas apostam o marketing de influência como tendência, eu afunilo, a previsão para os micro-influenciadores. Estas personalidades regionais, autoridades ou especialistas possuem menos seguidores, mais muita sinergia com sua audiência.

4-      Big Data

Ter dados em tempo real sempre a mão e alguém para analisá-los precisamente. Essa é a grande tendência não só para 2019, mas, — por ser uma área dinâmica e relativamente nova –, há um potencial enorme para explorar constantemente.

A inteligência de mercado, aliada ao Big Data, está revolucionando todos os setores da sociedade.

O mercado e os profissionais que desenvolvem processos, técnicas e plataformas estão em ampla expansão, assim como a contratação de ferramentas e profissionais que avaliam os dados e a partir deles conseguem ser mais efetivos nas em suas estratégias e tomada de decisões.

Por outro lado, e sempre em alerta, está a super exposição dos nosso dados. A tendência aqui é ficar atento aos abusos.

5-      Realidade Virtual e Realidade Aumentada

A tendência aqui vai além da tecnologia. O que está em alta é a experiência de consumo que a realidade aumentada e a realidade virtual representam para clientes de muitas marcas. Nos Estados Unidos e da China, já é possível entrar em uma loja física de modo virtual em tempo real e por meio de câmeras escolher o produto que está nas prateleiras e comprar pelo e-commerce. Outro exemplo é a loja de móveis IKEA que tem o APP em que é possível projetar um móvel ai na sua casa. Ou seja, antes de comprar uma cama nova para seu filhos, usando uma tecnologia similar ao Pockemon Go, é possível ver como o móvel ficará no espaço que você tem disponível em sua casa.

As marcas estão ousando cada vez mais, então 2019 deve trazer muitas novidades neste sentido.

6-      Busca por Voz

A interação do homem com a máquina também traz a voz como principal meio para as ferramentas de busca como tendência. A estimativa é que até 2020, metade das consultas sejam realizada por meio da voz humana. Muitas empresas devem investir em tecnologias de reconhecimento de voz para dar suporte as ações de Marketing e em formas de serem reconhecidas.

Por outro lado, os produtores de conteúdo devem se adequar para desenvolver textos cada vez mais próximos do falado.

Claro que tem muito mais tendências, mas ai peço que você fique ligado no Falando em Nuvem. Melhor ainda, escreva nos comentários o que você acha que será a grande tendência para o mercado digital deste ano.

Segurança da Informação e Officeless movimentam mercado de TI

Segurança da Informação e Officeless movimentam mercado de TI

EvoluTI reúne profissionais de TI para debater as tendências e oportunidades do setor em 2019. CyberSecurity e soluções em Nuvem devem alavancar os números, impulsionado pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e Trabalho Remoto.

Marco Lagoa

Marco Lagoa (Witec it Solutions) faz a abertura do Evoluti

O Brasil está entre os 10 melhores mercados mundiais para o setor de Tecnologia da Informação. O crescimento em 2017 descolou de outros segmentos e chegou a 4,5% de acordo com o estudo anual da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software).

Hardwares, softwares, serviços e Telecom (TIC) brasileiros, receberam mais de U$105 bilhões em investimentos no ano passado e é aposta para continuar crescendo nessas bases pelos próximos 3 anos.

 

+ Rotina Pessoal E Trabalho Remoto

 

Para debater o mercado e as vertentes que impactam neste crescimento, cerca de 150 profissionais ligados a Tecnologia da Informação estiveram reunidos em São Paulo, no último dia 10 de dezembro, onde aconteceu a segunda edição do EvoluTI.

 

Promotores do evento

Carol Lagoa recebe certificado Evoluti

 

Segurança da Informação e Trabalho Remoto (Officeless) foram apontados entre os temas que mais devem fomentar o crescimento do setor, de acordo com o Idealizador do EvoluTI e CEO da Witec It Solutions, Marco Aurélio Gardini Lagôa. “Com as novas configurações de trabalho, a necessidade de Comunicação e a colaboração segura fomentam a tecnologias de CyberSecurity e principalmente soluções em Cloud. Estes devem, inclusive, ser itens imprescindíveis dentro de um Compliance e que com certeza impactam os investimentos em TI”, prevê.

 

+ Segurança da Informação e Officeless movimentam mercado de TI

 

O EvoluTI contou com palestras de Eduardo Adas (Soap), Gilson Banin (Microsoft), Victoria Haidamus (Officeless e Startaê), Rafael Bernardes (Bernardes Treinamentos Online), Silvio Eberardo (Acorp do Brasil), Rodrigo Gazola (Addee Solarwinds MSP), Daniel Donda (MCSESolutions), Luis Montanari (Addee Solarwinds) e um painel apresentado pela especialista em TI Maria Carolina Lagôa Loyo.

 

O EvoluTI é promovido pela Witec it Solutions e Bernardes Treinamentos Online, com o patrocínio da Microsoft, Addee Solarwinds MSP, Plantec, Westcon Americas, Acorp do Brasil, Direct Call, Desk Manager, Khomp, Barco, Dropsuite, 3CX, Jabra e Layu Impressões.

 

Trabalho remoto: essa prática funciona para a minha empresa?

Trabalho remoto: essa prática funciona para a minha empresa?

Ouço muitas pessoas perguntarem se o trabalho remoto poderia ser aplicado em suas empresas. E acho que não vale a pena tentar citar todas as empresas ou tipos de organizações que poderiam aplicar esse modelo. O principal está em entender que implementar essa forma de trabalho. Não precisa ser tudo ou nada, preto ou branco, 8 ou 80.

A melhor pessoa para conhecer o contexto da sua empresa é você, pois cada cenário é único. Mas, para que essa pergunta não seja respondida com um grande viés. Acho que vale fazermos uma reflexão. Será que precisamos restringir o trabalho remoto porque ele não pode ser aplicado em 100% dos casos?

Tá, mas, o que quero dizer com isso?

Trabalhar de onde e quando quiser. Isso não é uma realidade que pode ser aplicada para todas as profissões (na minha opinião, ainda). Mas, na maioria das vezes, existem atividades específicas que podem ser executadas remotamente. E é assim que você começa a implementar, em pequenas doses, o hábito do trabalho remoto.

Por exemplo, em uma produtora de vídeo, uma pessoa ainda precisa estar lá no ambiente no momento da captação das imagens. Mas será que as outras atividades desse processo não poderiam ser feitas de forma remota? Se a empresa trabalhar com o armazenamento em nuvem, que hoje é mais do que comum. Talvez não faça sentido limitar que o restante só possa realizado no espaço físico da produtora.
Em outras situações, inicialmente, o trabalho remoto pode surgir como uma medida para resolver um problema emergencial. E, aos poucos, começar a ser implementado na cultura da empresa.

Imagine que você fechou um novo projeto e precisa expandir a equipe, mas não há mais estrutura física para isso ou o negócio está localizado em uma pequena cidade em que é difícil encontrar profissionais qualificados para essa área de atuação.

Você não precisa tomar grandes decisões, revolucionar tudo de um dia para o outro ou fechar a sede do escritório da empresa e mandar todo mundo trabalhar de onde quiser. Porém, essa pode ser uma ótima oportunidade para você olhar para os seus processos, traduzir eles para um ambiente digital e começar a fazer novos combinados com o time.

Aqui vai o exemplo de algumas empresas que decidiram tomar o primeiro passo e com a ajuda do Officeless estão construindo essa nova cultura de dentro para fora.

“Depois do treinamento e do engajamento das pessoas, vejo que é possível e totalmente factível de implementar essa cultura do trabalho remoto. Começar a expandir aos poucos, com times menores, e depois ir crescendo.” – João Trotta Borges | Conta Azul.

“Nós queríamos que a nossa rede entendesse melhor esse novo ecossistema de trabalho. Desconstruir o que de fato seria uma organização, uma ordem e mostrar que existem diversas formas de se trabalhar.”- Karine Uehara | Springpoint

O trabalho remoto não é apenas uma questão de estrutura física e sim de introduzir, aos poucos, um novo mindset e de enxergar possibilidades e quais atividades podem ser feitas remotamente ou não. Só que para tudo isso acontecer você não pode estar sozinho nessa. O apoio do time, com pessoas engajadas, é muito importante para transformar essa prática parte da cultura da empresa.

Quero experimentar o trabalho remoto com o meu time. Por onde posso começar?

Aqui o principal ponto é entender que essa é uma nova forma de trabalho. Então, a equipe precisa estar alinhada com a transição e novos combinados precisam ser feitos. Existem algumas perguntas básicas que podem ser respondidas para ajudar a tornar essa etapa de transição uma fase positiva e não turbulenta. E se nem tudo sair como o planejado, tudo bem, isso é normal, sendo assim, adapte e tente de novo.

1. Quais atividades podem ser feitas remotamente?

Esse é o momento em que você e seu time mapeiam tudo o que pode ser feito, de qualquer lugar, fora do escritório. E entendem a razão pela qual outras atividades ainda precisam ser presenciais.

2. Como o time vai poder ter acesso às informações e aos materiais dos projetos?

De nada adianta ter um computador e acesso à Internet, se você e seu time não conseguirem acessar dados relevantes para avançar o trabalho. Como os arquivos vão ser compartilhados? Eles já estão disponíveis em um servidor na nuvem?

3. Qual vai ser o canal de comunicação oficial do time?

Defina, com o time, um canal de comunicação para que todos saibam por onde devem se comunicar e trocar informações sobre os projetos.

Dica: procure evitar ligações pelo celular, mensagens SMS ou Whats App. Essas são ótimas ferramentas para uso pessoal, mas para o trabalho, podem acabar descentralizando informações importantes e parte do time corre o risco de ficar sem algum contexto importante.

4. Por onde o time vai acompanhar o progresso de um projeto? E com que frequência isso irá acontecer?

Essa pergunta pode ser respondida de várias formas e todas elas são complementares. Ter uma ferramenta que sirva como gerenciador de tarefas já é um bom caminho. Dessa forma podemos visualizar a evolução de um projeto. Mas, você e seu time também podem (e devem!) combinar de realizar reuniões remotas semanais onde cada um fala sobre os seus avanços, bloqueios e soluções.

Enxergue o que faz mais sentido para o momento em que está vivendo profissionalmente e quais desafios você pode transformar em oportunidades. Tenha sempre em mente: a prática do trabalho remoto não precisa ser encarada de uma forma tão rígida e ela é sobre novas possibilidades e o que precisamos fazer para chegar lá.

Fonte: https://medium.com/officeless/trabalho-remoto-essa-pr%C3%A1tica-funciona-para-a-minha-empresa-868cda64ef98

5 tecnologias que viabilizam o Home Office

5 tecnologias que viabilizam o Home Office

Popularmente conhecido como Home Office, o trabalho em casa é o sonho de muita gente. Com o tempo economizado com o trânsito e horários mais flexíveis, é possível realizar outras atividades como, por exemplo, um curso de línguas ou exercícios físicos com o tempo economizado.

Por outro lado, essa dinâmica ainda não é vista com bons olhos em todas as empresas.

Se você está passando por um momento de adaptação na sua companhia, ou estuda a ideia de adotar o home office em alguns dias da semana, sendo assim, essa matéria vai te animar. De acordo com uma pesquisa da Economist Intelligence Unit, 60% das pessoas acreditam ter ficado mais produtivas fora dos escritórios e 45% se acham mais criativas. Ou seja, dá para render muito mais trabalhando em casa!

E esses não são dados que funcionam apenas no exterior. Já que o Brasil é o terceiro país onde o home office mais cresce – ficando atrás apenas dos números da China e de Cingapura.

Mais do que esses dados, atualmente existem tecnologias que ajudam a viabilizar o trabalho remoto. É possível controlar a produtividade e manter a comunição do seu time, mesmo que cada um esteja em sua casa. Ficou interessado em saber quais são essas tecnologias? Nós listamos algumas delas. Olha só:

5 opções de tecnologias que viabilizam o Home Office.

  1. Appear

As reuniões com o time não precisam ser mais presenciais. Com essa aplicação é possível criar salas virtuais para discutir as pautas com toda equipe.

  1. Asana

O Asana é uma ferramenta de comunicação em grupo que evita a troca de e-mails. Além de monitoramento de conversas, tarefas e projetos, a plataforma oferece serviços de gestão.

  1. Dropbox

Nada de arquivos presos em uma só máquina. Com o Dropbox, você compartilha arquivos, com a possibilidade de dividir pastas com toda equipe e sincronizá-las.

  1. Google Drive

Também possibilita o compartilhamento de documentos, planilhas, apresentações e formulários…Tudo na nuvem! Porém, diferentemente do Dropbox, a ferramenta é gratuita (uma taxa é cobrada somente se você precisar de um espaço superior a 15GB). Outro fator interessante é que alterações e edições nos documentos podem ser feitas simultaneamente por mais de um colaborador.

  1. Slack

O Slack oferece comunicação empresarial com inspiração em um escritório virtual. Na aplicação, é possível conversar com uma pessoa e também com grupo, além de permitir janelas privadas entre membros de um mesmo grupo. É uma boa solução para quem sente falta da interação com os outros colegas.

 

Táxi voador é a nova aposta do Uber

Táxi voador é a nova aposta do Uber

Quem nunca sonhou com um carro voador? Principalmente nos dias de trânsito!

A Uber Air é a nova aposta de transporte Uber.

 

O serviço acontecerá da mesma maneira, sendo que os usuários solicitarão o voo, por intermédio do aplicativo, com a mesma simplicidade em que pedem os carros.

O carro voador terá espaço para quatro passageiros e viajará numa velocidade média de 240 a 320km/h, dessa maneira a expectativa é que a bateria tenha duração de 60 milhas, o equivalente a 96,5km.

Tecnologia utilizada.

A tecnologia avançada permitirá fazer uma carga completa da nave em até cinco minutos nos horários de pico. O objetivo é criar um modelo elétrico e autônomo. Os primeiros testes serão realizados em 2020 e as atividades estão previstas para iniciarem em 2023.

Os projetos para embarque e desembarque para o Uber Air também começaram. A ideia é criar um tipo de aeroporto próprio, intitulado de Skyport. As estações ficarão em topos de prédios para que as aeronaves possam decolar e pousar. Dessa forma, o cliente, após solicitar o Uber Air, terá de se dirigir até a estação mais próxima. A média de preço para o serviço ainda não foi calculada.

De acordo com a companhia do app de caronas, o deslocamento dentro das grandes cidades do mundo leva muito tempo, o que representa menos tempo para ter uma vida saudável. A meta é aproveitar o espaço aéreo para aliviar o fluxo no trânsito. Além disso, o som das aeronaves deverá ser suave para que possa se misturar com os sons corriqueiros das cidades.

Para a realização do projeto futurista, a Uber afirmou parceria com a Nasa (Administração Nacional Aeronáutica e Espacial dos Estados Unidos), e com o Exército do país. Com a Nasa, a parceria foi feita para supostamente criar simulações do serviço e de voos, considerando tráfego, espaço aéreo e riscos de colisões. A proposta para o grupo de Forças Armadas é avançar nas pesquisas testando as aeronaves.

Acordos com os fabricantes de aeronaves de todo o mundo também foram realizados, dentre eles está a empresa brasileira Embraer, responsável por aviões comerciais, agrícolas, executivos e militares.

Taxi Aéreo é a nova aposta da Uber – Imagem: Divulgação

Skyports

Para a criação dos pontos de chegada e partida, Skyport, será preciso atender exigências ambientais. Isso para não prejudicar o meio ambiente e as localidades ao redor das estações. Segundo o diretor de design da Uber, John Badalamenti, essa realidade tecnológica está mais próxima do que imaginamos, para isso, a infraestrutura urbana precisa evoluir desde já. Parcerias com empresas de arquitetura e engenharia já começaram a ser feitas.

Obstáculos

Apesar de toda a tecnologia do processo, de acordo com a Uber, existem desafios a serem enfrentados. Para a criação dos novos conceitos de aeronaves acontecer, as etapas de certificação, até cumprirem todas regras das autoridades mundiais de aviação, são lentas.

Além disso, as baterias elétricas precisarão ser suficientes para suportar voos de longa duração e os veículos terão de ter perfeito funcionamento nas variações climáticas. O que também pode ser considerado um desafio para o empreendimento é o controle de tráfego aéreo.

A notícia é boa, mesmo parecendo uma realidade distante. A estranheza, para nós brasileiros, em um primeiro momento, é pensar quanto custará um serviço como esse? Será que vai ser tão acessível quanto o Uber é na atualidade?

Já imaginou? Ir voando para o trabalho, que delícia!! Agora só falta um robô em cada casa e viveremos no mundo dos Jetsons. Quem sabe com alguma referência de imagem!

Até a próxima!

Verified by ExactMetrics