Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento
A Apple Intelligence, a aguardada plataforma de ferramentas de IA da Apple, poderá contar com a integração de recursos do Google Gemini já no seu lançamento. A informação vem do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que revelou essa colaboração em sua mais recente coluna.
Parceria Estratégica com Google Gemini e OpenAI
Na prática, isso significa que a Apple Intelligence será equipada com funcionalidades avançadas do Google Gemini, trabalhando em conjunto com o ChatGPT da OpenAI, que já foi confirmado como parceiro da Apple. Além disso, a Anthropic, conhecida pelo chatbot Claude, está próxima de fechar uma aliança, ampliando ainda mais as capacidades da plataforma.
Lançamento e Disponibilidade
Embora nenhuma das empresas envolvidas tenha confirmado oficialmente sua participação no Apple Intelligence, espera-se que os acordos sejam formalizados publicamente no lançamento do serviço. Este lançamento está previsto para setembro deste ano, coincidindo com a provável chegada do iPhone 16 e a atualização do iOS 18.
Apple Rejeita Parceria com Meta
Por outro lado, a Apple não pretende fazer parceria com a Meta. Rumores recentes sugeriam uma possível colaboração, mas foram desmentidos por Gurman. Os motivos incluem a falta de continuidade nas negociações e a percepção da Apple de que os serviços da Meta são inferiores aos das concorrentes. Além disso, as tensões entre as duas empresas são amplificadas pela concorrência direta no mercado de Realidade Virtual (VR) e críticas de Mark Zuckerberg às práticas da Apple.
Futuro da Apple Intelligence
A plataforma de IA da Apple não se limitará apenas aos iPhones mais novos. O Apple Vision Pro, um headset de realidade aumentada, também deve receber os recursos do Apple Intelligence. No entanto, essa implementação está prevista para 2025, devido às dificuldades técnicas na adaptação da interface do headset.
Conclusão
A inclusão dos recursos do Google Gemini na Apple Intelligence representa um grande avanço para a Apple no campo da inteligência artificial. Com a colaboração de gigantes como Google e OpenAI, a plataforma promete oferecer funcionalidades robustas e inovadoras aos usuários. Fique atento ao lançamento em setembro e descubra como essas parcerias estratégicas transformarão a experiência dos dispositivos Apple.
Fonte:Tecmundo
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Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA
Mustafa Suleyman, CEO de IA da Microsoft, recentemente declarou que todo conteúdo compartilhado na internet pode ser considerado “freeware” e, portanto, utilizado livremente para treinar ferramentas de IA generativa. Ele fez essa afirmação em uma entrevista à NBC News na semana passada, baseando sua conclusão em uma ideia antiga sobre propriedade intelectual na internet.
Uso Livre do Conteúdo Online
De acordo com Suleyman, o conteúdo disponível na web desde os anos 90 é destinado ao uso honesto, permitindo que qualquer pessoa possa copiá-lo, recriá-lo e reproduzi-lo. Ele descreveu este entendimento como parte do contrato social do conteúdo online, onde o uso é permitido como “freeware”.
Exceções e Desafios Legais
Suleyman mencionou que existem exceções, especialmente quando os criadores especificam que seu conteúdo pode ser usado apenas para fins de indexação. Nesses casos, quem consumir o material deve acessar a fonte original. No entanto, ele reconhece que essas situações poderão ser decididas nos tribunais.
Controvérsias e Oposição
A declaração de Mustafa Suleyman gerou controvérsia, especialmente entre artistas e criadores de conteúdo que discordam da ideia de que tudo na internet é livre para uso. A principal preocupação é que a utilização de IA para fins lucrativos é diferente do compartilhamento de conteúdo nos anos 1990.
Questões em Debate
A afirmação de Suleyman levanta várias questões importantes:
Criação de Novo Conteúdo: A IA visa criar novo conteúdo, não apenas compartilhar o já existente.
Lucratividade: É ético lucrar com base no trabalho de terceiros?
Especificação de Uso: Como os criadores podem deixar claro que seu conteúdo não está disponível para treinar IA?
Consulta Prévia: As empresas de IA estão buscando permissão antes de usar o conteúdo?
Problemas com Direitos Autorais
Nos Estados Unidos, a Recording Industry Association of America (RIAA) processou as empresas Suno e Udio por infrações de direitos autorais, alegando que elas treinaram suas ferramentas com cópias não autorizadas de músicas das gravadoras associadas. A Sony Music também expressou sua preocupação, enviando uma carta aberta a mais de 700 empresas no mundo, afirmando que seu catálogo não está disponível para treino de IA sem um acordo prévio.
A declaração de Mustafa Suleyman sobre o uso de conteúdo na internet como “freeware” para treinar IA levanta um debate significativo sobre propriedade intelectual e ética no uso de dados online. À medida que a tecnologia avança, será crucial estabelecer diretrizes claras e justas para proteger os direitos dos criadores e assegurar o uso responsável da inteligência artificial.
Fonte: Tecmundo
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Submarino e Shoptime se unem às Lojas Americanas: Entenda a Fusão
As marcas Submarino e Shoptime iniciam o processo de fusão com as Lojas Americanas a partir desta terça-feira (02). Os sites e aplicativos das duas lojas, adquiridas pela Americanas em 2005 e 2006, serão integrados à plataforma da varejista principal, conforme informado pela coluna de Lauro Jardim, do O Globo.
Unificação Estratégica
A unificação das marcas Submarino e Shoptime com as Lojas Americanas foi comunicada às equipes de manutenção das plataformas online em maio deste ano. Durante o processo, os funcionários deverão transferir o conteúdo das empresas incorporadas para os canais das Lojas Americanas, desligando os sites e aplicativos do Submarino e do Shoptime.
Objetivo da Fusão
A Americanas confirmou a fusão em nota enviada ao jornal O Globo, destacando que a unificação visa “fortalecer o digital da companhia a partir da marca Americanas”. Esta decisão está alinhada com a nova estratégia de negócios da empresa, que busca uma operação mais ágil, rentável e eficiente para proporcionar uma experiência de compra mais completa aos consumidores.
História das Marcas
A Shoptime, parte das Americanas desde 2005, é conhecida por ser pioneira na modalidade “home shopping” (vendas pela TV). Já o Submarino, integrado à empresa em 2006, é uma marca bem reconhecida no varejo digital. Ambas as operações serão consolidadas sob a marca Americanas, unificando suas ofertas e ampliando o alcance da varejista.
Impacto na Empresa
A fusão não foi amplamente divulgada, nem mesmo internamente, e muitos funcionários tomaram conhecimento da novidade junto com a migração dos sistemas. A Americanas pontuou que a decisão reflete a nova estratégia de negócios, focada em uma operação mais eficiente e rentável.
Crise nas Lojas Americanas
Atualmente, as Lojas Americanas enfrentam uma crise financeira significativa. Em janeiro de 2023, a empresa revelou inconsistências financeiras que resultaram em um rombo superior a R$ 20 bilhões. Essas fraudes financeiras mascararam os números reais da empresa, beneficiando ex-executivos com bônus milionários. O ex-CEO da Americanas, Miguel Gutierrez, e a ex-diretora Anna Christina Saicali foram alvo de uma operação da Polícia Federal e chegaram a ser presos no exterior, mas foram soltos dias depois.
Plano de Recuperação
Atualmente sob a liderança de Leonardo Coelho, especializado em gestão de crises, a Americanas está implementando um plano de reestruturação de dívida e equacionamento financeiro. O objetivo é alcançar rentabilidade positiva até 2025, superando os desafios atuais e fortalecendo a posição da empresa no mercado.
Fonte:Tecmundo
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AliExpress e Magalu Unem Forças no E-commerce: Uma Nova Era de Compras Online
No cenário competitivo do e-commerce, duas gigantes, AliExpress e Magazine Luiza (Magalu), anunciaram uma aliança estratégica que promete revolucionar o mercado digital. Esse acordo permitirá que cada empresa venda seus produtos na plataforma da concorrente, oferecendo aos consumidores uma variedade ainda maior de opções.
A Parceria Estratégica Entre AliExpress e Magalu
A colaboração entre AliExpress e Magalu representa um marco no setor de e-commerce, especialmente em estratégias de cross border. Pela primeira vez, o marketplace chinês AliExpress permitirá que seus produtos sejam vendidos por uma empresa estrangeira. Isso significa que os consumidores brasileiros poderão adquirir diretamente pelo Magalu produtos que vêm da China, ampliando significativamente o portfólio disponível na plataforma.
Diversificação e Relevância
A principal vantagem dessa parceria é a diversificação de produtos oferecidos pelas duas plataformas. Enquanto o AliExpress é conhecido por seus itens de beleza e acessórios tecnológicos, o Magalu é um líder consolidado em eletrodomésticos e eletrônicos. Combinando suas forças, ambas as empresas aumentam suas chances de conversão de vendas, aproveitando suas mais de 700 milhões de visitas mensais e 60 milhões de clientes ativos.
Impacto nos Impostos e Regulamentações
Apesar da novidade, os consumidores podem ficar tranquilos quanto às mudanças fiscais. As empresas garantem que os impostos pagos permanecerão inalterados e que as diretrizes do Remessa Conforme serão aplicadas, isentando de taxas as compras abaixo de US$ 50 dólares. Essa medida visa manter a atratividade das plataformas sem onerar o consumidor final.
Repercussão no Mercado Financeiro
A notícia da parceria teve um impacto positivo no mercado financeiro. As ações do Magazine Luiza, que haviam sofrido uma queda de quase 50% ao longo do ano, registraram um aumento de mais de 10% após o anúncio. Isso reflete a confiança dos investidores no potencial dessa aliança para fortalecer a posição de ambas as empresas no mercado.
Competição com Outras Varejistas
Essa parceria ocorre em um momento de crescente competição no setor de e-commerce no Brasil. A Shopee, uma varejista asiática de Singapura, tem se destacado como o segundo e-commerce mais acessado no país, superando a Amazon em maio. A aliança entre AliExpress e Magalu é uma resposta estratégica para manter a competitividade e continuar atraindo consumidores em um mercado cada vez mais dinâmico.
A aliança entre AliExpress e Magalu marca o início de uma nova era para o e-commerce no Brasil. Com a promessa de diversificação de produtos, manutenção de condições fiscais favoráveis e uma recepção positiva no mercado financeiro, essa parceria tem tudo para beneficiar os consumidores e consolidar ainda mais a posição dessas gigantes do comércio digital. Fique atento às novidades e aproveite as vantagens dessa nova fase do e-commerce brasileiro.
Fonte: The News
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A Da Silva Projetos Luminotécnicos move uma ação judicial contra a TV Globo, alegando uso indevido de uma tecnologia patenteada de controle de luminosidade em seus cenários de telejornalismo. A emissora teria adquirido os equipamentos de um ex-funcionário da Da Silva e replicado o sistema sem autorização. Essa tecnologia, fundamental para programas como “Bom Dia Brasil”, controla a luz solar para garantir imagens nítidas e cores vibrantes. A empresa busca indenização pelos royalties não pagos.
Uso Indevido de Tecnologia de Iluminação pela TV Globo
A TV Globo está sendo processada pela Da Silva Projetos Luminotécnicos por suposto uso não autorizado de uma tecnologia de iluminação patenteada. A tecnologia de controle de luminosidade, essencial para cenários panorâmicos como os de “Bom Dia Brasil”, foi supostamente copiada por um ex-funcionário da empresa. A ação judicial visa obter indenização pelos royalties não pagos.
Da Silva Projetos Luminotécnicos Processa TV Globo por Uso Indevido de Tecnologia
A TV Globo enfrenta um processo movido pela Da Silva Projetos Luminotécnicos, que alega uso indevido de sua tecnologia patenteada de controle de luminosidade. A emissora teria replicado o sistema após adquiri-lo de um ex-funcionário da empresa. A tecnologia, usada em programas como “Bom Dia Brasil”, garante imagens de alta qualidade sob luz solar intensa. A ação judicial busca compensação por royalties não pagos.
Fonte: Veja
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