6 Carreiras promissoras para quem gosta de tecnologia e inovação

6 Carreiras promissoras para quem gosta de tecnologia e inovação

6 Carreiras Promissoras para Quem Gosta de Tecnologia e Internet

O universo da tecnologia e da internet está em constante expansão, oferecendo inúmeras oportunidades profissionais. De acordo com o relatório Future of Jobs 2023, do Fórum Econômico Mundial, quase um quarto (23%) dos empregos no mundo devem mudar nos próximos cinco anos devido à crescente adoção de tecnologias digitais e inteligência artificial.

As projeções da CompTIA indicam que o crescimento dos empregos em ocupações de tecnologia será duas vezes mais rápido do que o crescimento geral do emprego nos EUA até 2034. Para quem se sente atraído pelo mundo digital, há várias carreiras promissoras que combinam inovação, criatividade e a chance de moldar o futuro.

1. Governança de Dados

A governança de dados envolve práticas, processos e políticas destinadas a assegurar a qualidade, a segurança e o uso ético dos dados. Com o avanço da inteligência artificial, esses aspectos se tornam ainda mais essenciais. Sem uma gestão apropriada, as organizações enfrentam riscos consideráveis.

“Sem uma governança robusta, há riscos significativos de violações de privacidade e uso indevido de dados, levando a prejuízos financeiros e danos à reputação. Com regulamentações como a LGPD no Brasil e o GDPR na Europa se tornando mais rigorosas, as empresas precisam garantir que suas práticas de IA estejam em conformidade com essas leis para evitar sanções legais”, afirma Paulo Simon, business development director da Keyrus.

2. Tecnologia da Informação

A demanda por profissionais qualificados em tecnologia da informação está crescendo exponencialmente. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) mostra que, até 2025, serão criados quase 800 mil novos postos, mas o Brasil forma pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia por ano, o que deve abrir um déficit de 532 mil pessoas na área.

Para Kenneth Corrêa, especialista em dados e inovação e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o crescimento exponencial da demanda por profissionais qualificados reflete uma urgente necessidade de resposta estratégica por parte das empresas e instituições de ensino.

“O dado alarmante apresentado pelo estudo da Brasscom evidencia não apenas uma lacuna entre a oferta e a demanda de talentos, mas também um desafio fundamental para a competitividade e o desenvolvimento do país”, declara Corrêa.

3. Inteligência Artificial e Robótica

A inteligência artificial e a robótica emergem como soluções primordiais para aumentar a produtividade, reduzir custos de produção e até mesmo criar novos empregos em diversas áreas. No entanto, sua implementação apresenta desafios, especialmente em relação ao mercado de trabalho.

Dados do relatório da Resume Builder revelam que 37% das empresas que usam IA afirmam que a tecnologia substituiu trabalhadores em 2023. A mesma pesquisa aponta que 44% das empresas dizem que a IA levará a demissões em 2024.

“Com a IA revolucionando diversas indústrias, especialistas nessa área desenvolvem algoritmos e sistemas que permitem às máquinas realizarem tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de fala, visão computacional e tomada de decisões. A IA tem se tornado cada vez mais promissora”, pontua Antonio Muniz, CEO da Advisor10X AgileTech.

4. Marketing de Dados

O marketing de dados, ou data-driven marketing, refere-se à estratégia de coleta, análise e uso de dados para direcionar ações de marketing eficientes e personalizadas. Essa abordagem visa ampliar engajamento, satisfação, retenção e o retorno sobre o investimento de campanhas.

“Em uma era de crescente digitalização e mudanças no comportamento do consumidor, o marketing de dados oferece o caminho para identificar tendências emergentes e entender as mudanças nas preferências do consumidor, tornando as estratégias e ofertas mais ágeis e eficientes”, comenta Kenneth Corrêa.

5. Engenharia de Software

A Engenharia de Software envolve o desenvolvimento, implementação e manutenção de sistemas de software. Profissionais dessa área utilizam princípios de engenharia e técnicas de programação para criar softwares que atendam às necessidades específicas de usuários e empresas.

Segundo o Bureau of Labor Statistics dos EUA, a demanda por desenvolvedores de software está projetada para crescer 25% até 2031, muito mais rápido do que a média para todas as ocupações.

“Relatórios da CompTIA revelam que as funções de desenvolvimento de software e engenharia são das mais procuradas no setor de tecnologia, com um aumento significativo na criação de novos empregos previstos até o final de 2024, impulsionados pela expansão contínua da economia digital”, analisa Antonio Muniz.

6. E-Sports

A indústria de jogos e esportes eletrônicos tem crescido exponencialmente, oferecendo diversas oportunidades. Há vagas para jogadores profissionais, criadores de conteúdo e gerentes de equipe, além de especializações em desenvolvimento de jogos e streaming.

O faturamento dessa indústria foi de US$ 184,4 bilhões em 2022 e chegará a US$ 211,2 bilhões em 2025, segundo a Newzoo. As perspectivas são promissoras para aqueles que buscam se especializar nesta área.

“O cenário de e-sports é novo e em franco crescimento. Muitas posições já estão se consolidando, mas ainda há muito espaço para se consolidar carreiras. O importante é fazer o melhor, com estudo, foco e dedicação, e se divertir durante o processo”, conclui Marcos Guerra, CEO do Team Solid.

Para aqueles que se sentem atraídos pelo mundo digital, estas carreiras oferecem oportunidades empolgantes e a chance de participar de um setor em rápida evolução. Desde a governança de dados até os e-sports, a tecnologia e a internet continuam a moldar o futuro do trabalho, criando novos caminhos para inovação e sucesso.

Fonte: Terra

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Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento

Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento

Apple Intelligence Incluirá Recursos do Google Gemini no Lançamento

A Apple Intelligence, a aguardada plataforma de ferramentas de IA da Apple, poderá contar com a integração de recursos do Google Gemini já no seu lançamento. A informação vem do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, que revelou essa colaboração em sua mais recente coluna.

Parceria Estratégica com Google Gemini e OpenAI

Na prática, isso significa que a Apple Intelligence será equipada com funcionalidades avançadas do Google Gemini, trabalhando em conjunto com o ChatGPT da OpenAI, que já foi confirmado como parceiro da Apple. Além disso, a Anthropic, conhecida pelo chatbot Claude, está próxima de fechar uma aliança, ampliando ainda mais as capacidades da plataforma.

Lançamento e Disponibilidade

Embora nenhuma das empresas envolvidas tenha confirmado oficialmente sua participação no Apple Intelligence, espera-se que os acordos sejam formalizados publicamente no lançamento do serviço. Este lançamento está previsto para setembro deste ano, coincidindo com a provável chegada do iPhone 16 e a atualização do iOS 18.

Apple Rejeita Parceria com Meta

Por outro lado, a Apple não pretende fazer parceria com a Meta. Rumores recentes sugeriam uma possível colaboração, mas foram desmentidos por Gurman. Os motivos incluem a falta de continuidade nas negociações e a percepção da Apple de que os serviços da Meta são inferiores aos das concorrentes. Além disso, as tensões entre as duas empresas são amplificadas pela concorrência direta no mercado de Realidade Virtual (VR) e críticas de Mark Zuckerberg às práticas da Apple.

Futuro da Apple Intelligence

A plataforma de IA da Apple não se limitará apenas aos iPhones mais novos. O Apple Vision Pro, um headset de realidade aumentada, também deve receber os recursos do Apple Intelligence. No entanto, essa implementação está prevista para 2025, devido às dificuldades técnicas na adaptação da interface do headset.

Conclusão

A inclusão dos recursos do Google Gemini na Apple Intelligence representa um grande avanço para a Apple no campo da inteligência artificial. Com a colaboração de gigantes como Google e OpenAI, a plataforma promete oferecer funcionalidades robustas e inovadoras aos usuários. Fique atento ao lançamento em setembro e descubra como essas parcerias estratégicas transformarão a experiência dos dispositivos Apple.

Fonte:Tecmundo

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Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA

Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA

Executivo da Microsoft Afirma que Conteúdo na Internet é “Grátis” para Treinar IA

Mustafa Suleyman, CEO de IA da Microsoft, recentemente declarou que todo conteúdo compartilhado na internet pode ser considerado “freeware” e, portanto, utilizado livremente para treinar ferramentas de IA generativa. Ele fez essa afirmação em uma entrevista à NBC News na semana passada, baseando sua conclusão em uma ideia antiga sobre propriedade intelectual na internet.

Uso Livre do Conteúdo Online

De acordo com Suleyman, o conteúdo disponível na web desde os anos 90 é destinado ao uso honesto, permitindo que qualquer pessoa possa copiá-lo, recriá-lo e reproduzi-lo. Ele descreveu este entendimento como parte do contrato social do conteúdo online, onde o uso é permitido como “freeware”.

Exceções e Desafios Legais

Suleyman mencionou que existem exceções, especialmente quando os criadores especificam que seu conteúdo pode ser usado apenas para fins de indexação. Nesses casos, quem consumir o material deve acessar a fonte original. No entanto, ele reconhece que essas situações poderão ser decididas nos tribunais.

Controvérsias e Oposição

A declaração de Mustafa Suleyman gerou controvérsia, especialmente entre artistas e criadores de conteúdo que discordam da ideia de que tudo na internet é livre para uso. A principal preocupação é que a utilização de IA para fins lucrativos é diferente do compartilhamento de conteúdo nos anos 1990.

Questões em Debate

A afirmação de Suleyman levanta várias questões importantes:

  • Criação de Novo Conteúdo: A IA visa criar novo conteúdo, não apenas compartilhar o já existente.
  • Lucratividade: É ético lucrar com base no trabalho de terceiros?
  • Especificação de Uso: Como os criadores podem deixar claro que seu conteúdo não está disponível para treinar IA?
  • Consulta Prévia: As empresas de IA estão buscando permissão antes de usar o conteúdo?

Problemas com Direitos Autorais

Nos Estados Unidos, a Recording Industry Association of America (RIAA) processou as empresas Suno e Udio por infrações de direitos autorais, alegando que elas treinaram suas ferramentas com cópias não autorizadas de músicas das gravadoras associadas. A Sony Music também expressou sua preocupação, enviando uma carta aberta a mais de 700 empresas no mundo, afirmando que seu catálogo não está disponível para treino de IA sem um acordo prévio.

A declaração de Mustafa Suleyman sobre o uso de conteúdo na internet como “freeware” para treinar IA levanta um debate significativo sobre propriedade intelectual e ética no uso de dados online. À medida que a tecnologia avança, será crucial estabelecer diretrizes claras e justas para proteger os direitos dos criadores e assegurar o uso responsável da inteligência artificial.


Fonte: Tecmundo

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Submarino e Shoptime se unem às Lojas Americanas: Entenda a fusão

Submarino e Shoptime se unem às Lojas Americanas: Entenda a fusão

Submarino e Shoptime se unem às Lojas Americanas: Entenda a Fusão

As marcas Submarino e Shoptime iniciam o processo de fusão com as Lojas Americanas a partir desta terça-feira (02). Os sites e aplicativos das duas lojas, adquiridas pela Americanas em 2005 e 2006, serão integrados à plataforma da varejista principal, conforme informado pela coluna de Lauro Jardim, do O Globo.

Unificação Estratégica

A unificação das marcas Submarino e Shoptime com as Lojas Americanas foi comunicada às equipes de manutenção das plataformas online em maio deste ano. Durante o processo, os funcionários deverão transferir o conteúdo das empresas incorporadas para os canais das Lojas Americanas, desligando os sites e aplicativos do Submarino e do Shoptime.

Objetivo da Fusão

A Americanas confirmou a fusão em nota enviada ao jornal O Globo, destacando que a unificação visa “fortalecer o digital da companhia a partir da marca Americanas”. Esta decisão está alinhada com a nova estratégia de negócios da empresa, que busca uma operação mais ágil, rentável e eficiente para proporcionar uma experiência de compra mais completa aos consumidores.

História das Marcas

A Shoptime, parte das Americanas desde 2005, é conhecida por ser pioneira na modalidade “home shopping” (vendas pela TV). Já o Submarino, integrado à empresa em 2006, é uma marca bem reconhecida no varejo digital. Ambas as operações serão consolidadas sob a marca Americanas, unificando suas ofertas e ampliando o alcance da varejista.

Impacto na Empresa

A fusão não foi amplamente divulgada, nem mesmo internamente, e muitos funcionários tomaram conhecimento da novidade junto com a migração dos sistemas. A Americanas pontuou que a decisão reflete a nova estratégia de negócios, focada em uma operação mais eficiente e rentável.

Crise nas Lojas Americanas

Atualmente, as Lojas Americanas enfrentam uma crise financeira significativa. Em janeiro de 2023, a empresa revelou inconsistências financeiras que resultaram em um rombo superior a R$ 20 bilhões. Essas fraudes financeiras mascararam os números reais da empresa, beneficiando ex-executivos com bônus milionários. O ex-CEO da Americanas, Miguel Gutierrez, e a ex-diretora Anna Christina Saicali foram alvo de uma operação da Polícia Federal e chegaram a ser presos no exterior, mas foram soltos dias depois.

Plano de Recuperação

Atualmente sob a liderança de Leonardo Coelho, especializado em gestão de crises, a Americanas está implementando um plano de reestruturação de dívida e equacionamento financeiro. O objetivo é alcançar rentabilidade positiva até 2025, superando os desafios atuais e fortalecendo a posição da empresa no mercado.

Fonte:Tecmundo

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AliExpress e Magalu Unem Forças no E-commerce: Uma Nova Era de Compras Online

AliExpress e Magalu Unem Forças no E-commerce: Uma Nova Era de Compras Online

AliExpress e Magalu Unem Forças no E-commerce: Uma Nova Era de Compras Online

No cenário competitivo do e-commerce, duas gigantes, AliExpress e Magazine Luiza (Magalu), anunciaram uma aliança estratégica que promete revolucionar o mercado digital. Esse acordo permitirá que cada empresa venda seus produtos na plataforma da concorrente, oferecendo aos consumidores uma variedade ainda maior de opções.

A Parceria Estratégica Entre AliExpress e Magalu

A colaboração entre AliExpress e Magalu representa um marco no setor de e-commerce, especialmente em estratégias de cross border. Pela primeira vez, o marketplace chinês AliExpress permitirá que seus produtos sejam vendidos por uma empresa estrangeira. Isso significa que os consumidores brasileiros poderão adquirir diretamente pelo Magalu produtos que vêm da China, ampliando significativamente o portfólio disponível na plataforma.

Diversificação e Relevância

A principal vantagem dessa parceria é a diversificação de produtos oferecidos pelas duas plataformas. Enquanto o AliExpress é conhecido por seus itens de beleza e acessórios tecnológicos, o Magalu é um líder consolidado em eletrodomésticos e eletrônicos. Combinando suas forças, ambas as empresas aumentam suas chances de conversão de vendas, aproveitando suas mais de 700 milhões de visitas mensais e 60 milhões de clientes ativos.

Impacto nos Impostos e Regulamentações

Apesar da novidade, os consumidores podem ficar tranquilos quanto às mudanças fiscais. As empresas garantem que os impostos pagos permanecerão inalterados e que as diretrizes do Remessa Conforme serão aplicadas, isentando de taxas as compras abaixo de US$ 50 dólares. Essa medida visa manter a atratividade das plataformas sem onerar o consumidor final.

Repercussão no Mercado Financeiro

A notícia da parceria teve um impacto positivo no mercado financeiro. As ações do Magazine Luiza, que haviam sofrido uma queda de quase 50% ao longo do ano, registraram um aumento de mais de 10% após o anúncio. Isso reflete a confiança dos investidores no potencial dessa aliança para fortalecer a posição de ambas as empresas no mercado.

Competição com Outras Varejistas

Essa parceria ocorre em um momento de crescente competição no setor de e-commerce no Brasil. A Shopee, uma varejista asiática de Singapura, tem se destacado como o segundo e-commerce mais acessado no país, superando a Amazon em maio. A aliança entre AliExpress e Magalu é uma resposta estratégica para manter a competitividade e continuar atraindo consumidores em um mercado cada vez mais dinâmico.

A aliança entre AliExpress e Magalu marca o início de uma nova era para o e-commerce no Brasil. Com a promessa de diversificação de produtos, manutenção de condições fiscais favoráveis e uma recepção positiva no mercado financeiro, essa parceria tem tudo para beneficiar os consumidores e consolidar ainda mais a posição dessas gigantes do comércio digital. Fique atento às novidades e aproveite as vantagens dessa nova fase do e-commerce brasileiro.

Fonte: The News

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