Brazil at Silicon Valley – Estudantes brasileiros da Universidade de Stanford promoveram nos dias 7, 8 e 9 de abril, um evento no Vale do Silício, que reuniu alguns megaempresários para debater o futuro da inovação no Brasil, a começar por uma análise profunda da falta de produtividade, infraestrutura e incentivos para o setor da Tecnologia.
No entanto, de tudo que foi apresentado no Brazil at Silicon Valley, as startups brasileiras ganharam destaque no debate, pois devem impulsionar o mercado como um todo nos próximos anos.
5 startups são esperadas no top do mercado internacional, de acordo com as expectativas do empresário Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital.
Na sua opinião, quais serão as startups brasileiras que tem chances de chegar no Top 10?
Por hoje é só, só que ainda não.
Dá uma olhada nas matérias que separamos para você que fazem o mundo da Tecnologia nesta terça-feira.
O brasileiro está pronto para a revolução digital, mas o País enfrenta desafios que vão de falta de infraestrutura, baixo investimento no setor de tecnologia e baixa produtividade. É o que aponta relatório feito pela Mckinsey, em parceria com o Brazil at Silicon Valley, conferência organizada por estudantes brasileiros da Universidade de Stanford com o objetivo de usar inovação e tecnologia para ajudar a aumentar a competitividade do País. O evento acontece em Mountain View, Califórnia, no Museu da História do Computador, um dos ícones do Vale do Silício.
População do Brasil é mais conectada que a chinesa. Foto: NILTON FUKUDA/ESTADAO O País tem 67% da população com acesso à internet, é o segundo que mais usa as redes sociais: fica cerca de 9 horas por dia conectado. No entanto, a velocidade média da internet, de 13 Mpbs, fica bem abaixo da média global, de 31 Mpbs.
MERCADO DIGITAL
VALOR ECONÔMICO – No Brasil, tecnologia é mais diversão que negócio
Os brasileiros estão entre os povos que passam mais tempo na internet, estão entre os cinco maiores usuários de vários serviços on-line e o país já conta com oito empresas no panteão dos “unicórnios” – que têm valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Mas o uso dessas tecnologias ainda é vista como diversão, uma maneira de passar o tempo, e está me
O Brasil tem condições para, em uma década, ter cinco novas empresas de tecnologia, as chamadas startups, entre as 10 das maiores do mundo. A projeção foi feita pelo empresário Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital, empresa de investimentos que está em gigantes com a cervejaria AB InBev, a rede fast food Burger King e a empresa de alimentos Heinz.
Lemann foi mediador em uma das palestras do Brazil at Silicon Valley, evento organizado por estudantes brasileiros e ex-alunos da Universidade Stanford, no próprio Vale, na Califórnia, para discutir os rumos da inovação no Brasil. O encontro teve início no domingo (7) e ocorre até esta terça-feira (9).
Scott Cook, co-fundador da Intuit, e Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital – Divulgação
A última geração de startups do Vale do Silício acaba de entrar nas bolsas, alimentando as esperanças de grandes e pequenos investidores ansiosos por apostar nessas empresas de rápido crescimento e grande destaque. Mas o ano de 2019 se mostra muito diferente dos anteriores. As companhias, entre elas as queridinhas da gig-economy, com trabalhadores temporários e sem vínculo empregatício como Uber e Lyft, em geral são mais antigas e maiores, alimentadas há anos por milhões de dólares de recursos privados que transformaram o universo das startups. A maior maturidade das companhias poderá travar fortes flutuações – grandes ganhos e prejuízos – para novos investidores.
om a ambição de aumentar a competitividade e a relevância do País no cenário global, a conferência vai reunir cerca de 700 empreendedores, investidores, estudantes e gestores públicos para discutir desafios do Brasil
O mundo inteiro condena os males das finanças voltadas para o curto prazo, na maioria das vezes com razão. Mas um outro fenômeno vem se tornando cada vez mais preocupante: a visão excessivamente voltada para o longo prazo.
Após nova rodada de captação de investimentos, concluída em março, a Zoox Smart Data, empresa que atua em big data, machine learning e marketing de relacionamento, passou a ser avaliada em R$ 132 milhões. Esse valuation representa um crescimento de mais de 360% em relação à primeira rodada, realizada em 2018. HDI Seguros e 2A Investimentos fizeram os aportes na rodada deste ano – o valor dos desembolsos não foi informado. A Zoox foi fundada em 2010 e prevê faturar R$ 32 milhões neste ano, montante 300% maior que o de 2018. A estimativa baseia-se em parte nos resultados esperados com a internacionalização da empresa, que abriu escritórios nos Estados Unidos, México, Argentina, França e Portugal.
Pesquisa realizada pelo Datafolha apontou uma queda no número de brasileiros que afirmam ter uma conta no Facebook. Em um levantamento feito no início de abril, 56% dos entrevistados afirmaram serem usuários da rede social, contra 61% em novembro de 2017, representando uma queda de 5% em 17 meses.
A Netflix removeu o suporte ao AirPlay, recurso da Apple que permitia que dispositivos como iPhone e iPad espelhassem o conteúdo da plataforma de streaming na televisão. A informação é do site The Verge. Apesar da mudança, o aplicativo da companhia para a Apple TV e outras smart TVs continua funcionando.
Durante muitos anos, sua mãe, tia, professor de computação e todas as pessoas que falavam sobre computador disseram que era extremamente importante e necessário seguir todos os passos da hora de remover USB do aparelho, caso contrário, todas as configurações e arquivos colocados lá seriam perdidos. Porém, eles estavam errados.
O presidente Jair Bolsonaro criticou a produção científica das universidades federais em entrevista à Rádio Jovem Pan, nesta segunda, 8, enquanto o Ministério da Ciência e Tecnologia perdeu recentemente quase 43% de seu orçamento por meio de decreto e a comunidade científica, em vários Estados do Brasil, sofre com corte de investimentos, como a Fapemig, que cortou 5 mil bolsas de iniciação científica. Na semana passada, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) publicou uma nota, com outras cinco entidades, criticando os cortes. “Temos 68 universidades que gastam metade do orçamento. Poucas universidades têm pesquisa”, afirmou o presidente, citando na sequência o exemplo de uma universidade privada
A era 5G já começou. Uma corrida entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos que vinha sendo protagonizada há tempos foi finalizada na semana passada. O objetivo era colocar no pódio o primeiro país a lançar comercialmente a rede de serviços móveis de quinta geração. Sair na frente garantiu aos sul-coreanos uma vantagem na conquista de clientes ávido
O Reino Unido planeja criar uma autoridade regulatória para forçar empresas de tecnologia como Google e Facebook a remover conteúdos inapropriados da internet, que incluem postagens violentas, desinformação, bullying, exploração de crianças e conteúdo de automutilação e suicídio. A proposta, revelada pelo site BBC, também estabelece que o regulador possa punir as empresas que quebrarem as regras de moderação das plataformas.
oje, é possível registrar um celular pré-pago no nome de qualquer pessoa —basta ter o número do CPF. Isso tem levado inocentes a serem investigados e até presos pela polícia porque tiveram dados usados por criminosos para habilitar telefones.
Os dois primeiros artigos debate como a nuvem deve mudar o comportamento das pessoas, seja em relação a sua privacidade em um ambiente colaborativo, ou em sua interação de laser ao ter acesso as super-anunciadas plataformas de games streaming.
Já a terceira, sobre o Netflix, mostra como gigantes estão se estruturando para comprar ou competir com a plataforma queridinha das séries e filmes. Que só é possível devido à nuvem.
Tudo na nuvem.
Além de ser uma ferramenta marcada pela disrupção e relativa convergência, as clouds atuam como meio de empoderamento do usuário, na medida em que estimulam o armazenamento descentralizado em vários dispositivos, bem como viabilizam o acesso em qualquer lugar, formatação e em larga escala.
O Estado de S. Paulo
Para marcar o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autista, a imprensa toda e as redes sociais vão falar sobre o tema. O Estado de S. Paulo traz uma matéria interessante sobre como a tecnologia está sendo usada para ajudar no desenvolvimento dos pequenos com autismo.
É isso pessoal do mundo da Tecnologia. Todos diferentes, mas com alguma coisa em comum: Amor e Respeito.
A economia compartilhada tem como uma de suas marcas a projeção disruptiva de novas formas de bens e serviços, cuja principal característica envolve a mudança de paradigmas e estruturas físicas. Dentre elas, a computação em nuvem ou cloud computing representa um formato inovador na transferência, armazenamento e compartilhamento de dados, que por meio da superação das limitações impostas pelas camadas físicas, permite conferir exponencialidade à gestão de informações sob o controle dos usuários.
Quem iria comprar a Netflix? Rumores a respeito aumentavam em sintonia com a própria ascensão das gigantes do streaming na década passada. Apple, com suas grandes reservas de dinheiro sempre era citada como uma pretendente. Talvez a Amazon, ou grandes distribuidoras como AT&T e Comcast. A certa altura, afirmam fontes do setor, Bob Iger, da Disney, chegou a perguntar ao patrão da Netflix, Reed Hastings, se ele veria com bons olhos uma oferta de compra (Hastings disse não).
Celebra-se nesta terça-feira,2, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Neste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU), que criou a data em 2007, lembra do dia a partir do tema “Tecnologias assistivas, participação ativa”, em referência a programas que podem ajudar no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes que se encaixam nessa condição. Conheça alguns deles logo abaixo.
“Para muitas pessoas com transtornos de espectro autista, o acesso a tecnologias assistivas é um pré-requisito para poderem exercitar os direitos humanos básicos e participarem integralmente da vida de suas comunidades”, declarou a ONU, em mensagem sobre o dia. “Tecnologia assistivas podem eliminar a barreira de participação”, completou.
Os telecentros são espaços públicos que oferecem acesso gratuito à internet. Espalhados pela capital, eles estão sob a responsabilidade da Prefeitura de São Paulo.
A África do Sul tem uma das maiores taxas de popularização da internet no continente africano. Mas, apesar disso, habitantes de lugares remotos ainda não estão conectados. As duas principais barreiras são os preços e a acessibilidade.
Usando o próprio navegador Chrome, passa a ser possível jogar games complexos como “Assassin’s Creed” pela internet, via streaming. O jogo fica na “nuvem”, e todos os comandos e respostas são transmitidos pela rede em tempo real.
As análises sobre o novo produto afirmaram: “O Google Stadia mudará para sempre a indústria de games e como as pessoas consomem jogos”. Está certo. No entanto, na verdade esse modelo vai mudar para sempre toda a indústria de telecomunicações e como as pessoas se conectam à internet.
As análises sobre o novo produto afirmaram: “O Google Stadia mudará para sempre a indústria de games e como as pessoas consomem jogos”. Está certo. No entanto, na verdade esse modelo vai mudar para sempre toda a indústria de telecomunicações e como as pessoas se conectam à internet.
No começo dos anos 2000, os cookies eram as grandes estrelas do marketing digital. Não, não estamos falando sobre biscoitos. Na verdade, os cookies são um pequeno conjunto de linhas de código que são inseridos no navegador que o usuário utiliza para acessar a internet. O papel deles é criar um registro com informações básicas como endereços IP, preferências de idiomas e até itens que foram abandonados na cesta de compra de um e-commerce.
Com essas informações, os donos de e-commerce tiveram a oportunidade de criar experiências mais personalizadas para o usuário. Um item foi largado no carrinho? Que tal enviar um e-mail para quem o abandonou oferecendo um desconto? Acessaram um produto, mas não fecharam a compra? Basta investir em anúncios digitais expondo o mesmo produto para o cliente.
Por isso, durante muitos anos, o varejo físico se manteve em desvantagem estratégica. Embora fosse possível acessar um raio-x completo sobre o comportamento da clientela no mundo digital, o mundo offline continuava sendo uma incógnita.
Mas aí chegou o mobile e virou o jogo. O dispositivo está presente em todos os momentos de tomada de decisão do consumidor, assim, gerando insights valiosos sobre como criar uma experiência adaptada às vivências do usuário.
Computadores de bolso
Inteligência de dados: o mobile é a bússola do comportamento offline.
No passado, se conectar à internet era um verdadeiro ritual. Todas as suas atividades eram pausadas em prol de ligar o computador e acessar seus sites preferidos. Com o avanço da tecnologia, a computação se tornou cada vez mais acessível, rápida e barata. Foi assim que os celulares evoluíram de meros aparelhos de telefonia para verdadeiros computadores de bolso – possibilitando que as pessoas se conectassem à internet sem a necessidade de pausar as suas tarefas.
Assim, a coleta de informações sobre o comportamento do consumidor deixou de se limitar ao momento de interação entre as pessoas e o desktop. Agora, os smartphones armazenam dados valiosos sobre como o público interage com o mundo. Por isso, a inteligência de dados se transformou em uma verdadeira arma secreta para o varejista turbinar a experiência dos seus clientes no meio offline.
Existem muitas opções de dados no mercado. No entanto, os dados de geolocalização se destacam quando o assunto é prover inteligência para o varejo físico. Saber, por exemplo, qual loja da concorrência é a preferida do público é uma informação valiosa para construir estratégias de fidelização.
Geolocalização que influencia o varejo
Vamos supor que você é dono de uma rede de farmácias. Você sabia que o fluxo de visitas a esse tipo de estabelecimento cresceu mais de 40% no início do verão em 2019 em relação ao mesmo período de 2018? Esse tipo de informação estratégica só foi extraída graças à análise de dados de geolocalização de mais de 60 milhões de celulares espalhados por todo o Brasil. Ao levar o dado em consideração, o empresário do setor farmacêutico pode investir em aumentar o estoque de itens indispensáveis para o verão como água, protetor solar e bronzeador, por exemplo.
Quando se fala de inteligência de dados para os diferentes segmentos do varejo, as possibilidades são praticamente infinitas. É possível usar essas informações para gerar insights para momentos de tomada de decisão de negócios, criar campanhas publicitárias de mídia geolocalizada, otimizar o fluxo de visitantes das lojas, enriquecer a experiência do consumidor no mundo offline, … O céu é o limite!
Por isso, antes de recorrer à inteligência de dados, delimite bem qual é o seu objetivo. Você precisa atrair mais clientes para as suas lojas? Investir em brand awareness? Entender a evolução das visitas aos pontos de venda durante o ano? Após esclarecer o seu objetivo, recorra à estratégia que encaixa-se melhor com o seu desafio. Seu negócio agradece!
Celulares dobráveis: foi dada a largada!!
Fevereiro fechou como mês oficial para o lançamento dos celulares do futuro: os aparelhos dobráveis.
As gigantes asiáticas Samsung e Huawei foram as empresas que fizeram mais barulho nesse segmento, seguidos pela TCL que apresentou cinco protótipos diferentes, sendo um deles que se molda ao redor do pulso, podendo virar um relógio.
ÁSIA SAI NA FRENTE
A Startup chinesa Royole foi a primeira empresa a comercializar um modelo dobrável – em dezembro de 2018 entrou no mercado o Royole FlexPei. As críticas não foram muito favoráveis, dando a impressão de ser uma versão beta, sem dobrar totalmente, o que o torna quase impossível de ser guardado em um bolso.
Já a sul-coreana Samsung chegará no mercado em segundo lugar. O Galaxy Fold será lançado em abril de 2019 e parece ter uma tecnologia mais amadurecida, com a promessa de (além de dobrar totalmente) ter desempenho de PC, oferecendo ao usuário utilização de até 3 aplicativos ao mesmo tempo.
O Mate X da chinesa Huawei também é um dos mais aguardados (e mais caros!). Está prometido só para o segundo trimestre de 2019 e vem com tela de cinema, a maior de todas até agora, com 8 polegadas (quando aberta).
MISTÉRIO
O Samsung Galaxy Fold, apresentado nos Estados Unidos, e o Huawei Mate X, apresentado na MWX em Barcelona, ficaram em redomas de vidro e não puderam nem ser testados, nem fotografados de perto. Esse mistério todo não é um bom sinal, indicando que pode ser que a tecnologia ainda não esteja totalmente validada.
RETARDATÁRIOS
Motorola e LG estão atrasados, ainda em fases de registro de patente, sem data de lançamento de modelos com essa tecnologia. Existem rumores de um revival do Motorola Razr (que foi febre 14 anos atrás) mas sem confirmação.
Já a Apple (também atrasadinha) promete o seu dobrável só para 2020.
Quem arrisca não petisca, mas o problema de arriscar comprando essas belezinhas é que os preços são bem salgados (girando em torno de 10 mil Reais) e ainda não há como prever se o movimento de dobrar constante vai fazer com que a tela fique marcada pelo uso.
Apple TV+ – Antes o foco era desenvolver os melhores celulares e ditar tendência em aparelhos para o consumo/acesso digital.
Mas pelo jeito, depois que as últimas versões do iPhone não renderam as vendas esperadas no mundo, a Apple começou a olhar para o terreiro dos vizinhos.
E as notícias que estão bombando mostram isso…
– Apple terá TV na nuvem para concorrer com Netflix, mas terá também cartão, games, canal de notícias e pelo jeito é só o começo.
Por outro lado da nuvem, a Google erra ao não lançar jogos para sua plataforma Stadia.
Há uma pegadinha nas tentativas, ao meu ver necessárias, de buscar a quebra da dominação quase absoluta de Google e Facebook em serviços de busca online e redes sociais, duas das mais novas e indispensáveis atividades da vida contemporânea.
O apetite do Mercado Livre, que nesta semana abre um centro de distribuição em Cajamar (SP) e anuncia R$ 3 bilhões de investimento para expansão de suas atividades no Brasil, preocupa redes e lojistas tradicionais do varejo físico do país.
Centro de distribuição do Mercado Livre na cidade de Louveira (SP) – Divulgação
VALOR ECONÔMICO – UE aprova lei sobre direitos autorais que atinge o Google
O Parlamento Europeu aprovou nesta segunda-feira, por 348 votos contra 278, novas regras na lei sobre direitos autorais que causam grande impacto para empresas de tecnologia e, segundo críticos, pode mudar a natureza da internet.
Embora o brasileiro seja bastante conectado, seu nível de competência e familiaridade com o mundo digital ainda é baixo em áreas relevantes para o mercado de trabalho, segundo um novo estudo do Google e da consultoria McKinsey. De acordo com a pesquisa, a distribuição das habilidades digitais entre a população brasileira também reflete algumas das
Em busca de ampliar o leque de atividades, os Correios planejam entrar no mercado de entregas compartilhadas, serviço em franco crescimento disputado hoje por empresas de tecnologia como Uber, Rappi e iFood.
Pelo projeto em elaboração, ainda encoberto pelo sigilo de um termo de confidencialidade, a estatal faria uma parceria societária com o setor privado para criar uma espécie de “Uber das encomendas”.
Pelo projeto em elaboração, ainda encoberto pelo sigilo de um termo de confidencialidade, a estatal faria uma parceria societária com o setor privado para criar uma espécie de “Uber das encomendas”.
No Vale do Silício, a grande riqueza não chega em salários mensais. Acontece quando uma startup abre capital, transformando dinheiro hipotético – ações dadas como pagamento em troca de trabalho duro por anos – em dinheiro real. Em 2019, com Uber, Lyft, Slack, Postmates, Pinterest e Airbnb montando suas ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), a Baía de São Francisco está prestes a ser tomada por milhares de novos milionários.
Acertou o Conselho Federal de Medicina (CFM) não só ao propor a regulamentação da telemedicina no Brasil, mas também por ter tido a sensibilidade de suspendê-la e permitir a consulta pública, uma vez que o tema merece ser mais bem discutido pela comunidade médica.
Prática é bem-vinda, mas merece ser mais debatida
DEEP WEB
FOLHA DE S. PAULO – O problema não é a deep web – Nas últimas semanas muito se falou sobre Deep Web e Dark Web, nem sempre de forma precisa. Os termos não são sinônimos. Por causa das tragédias em Suzano (SP)e na Nova Zelândia, tem havido muita confusão sobre o que é exatamente cada um. Especialmente porque os assassinos frequentavam fóruns na internet antes da tragédia relacionados a esses conceitos.
O Google lançou um desafio claro ao mundo do videogame. Usando sua rede mundial de data centers, conseguirá colocar em ação um poder de computação bruto em escala suficiente para desmantelar a forma atual de operação do setor