Nostalgia e maionese na pauta tecnológica – Essa semana foi bem corrida aqui no Falando em Nuvem. Santos, São Paulo e Santos de novo. E no meio disso tudo um super evento que apoiamos sobre transformação digital e segurança promovido pela Witec it Solution e que tive o prazer de ajudar na organização.
E dando início ao nosso Clipping de hoje… Difícil focar na Tecnologia quando o assunto principal dos jornais de hoje é a prisão de Michel Temer.
Para que você não perca tempo vou dar uma resumida. Tem maionese desenvolvida com inteligência artificial, o retorno do meu primeiro gradiente, Uber na Bolsa, Amazon com novo app, muito sobre a tal Betina e mais sobre IOT.
Alimento sem produtos de origem animal foi criado pela startup chilena NotCo, apoiada por Jeff Bezos, e será vendida no País por R$ 10; empresa tem algoritmo que sugere combinação de plantas para substituir carne, leite e ovos
Para um cozinheiro experiente, fazer maionese sem ovo pode ser o começo de uma receita que vai dar errado. Mas não para a startup chilena NotCo: a partir de abril, a empresa começará a vender no mercado brasileiro a NotMayo, que leva grão de bico no lugar do ovo. É o primeiro produto da companhia, que busca fazer alimentos conhecidos por levar produtos de origem animal, mas apenas usando plantas – para chegar à receita correta, usa inteligência artificial para manipular dados sobre vegetais.
O Facebook armazenou indevidamente centenas de milhões de senhas de seus usuários, em um formato legível internamente, anunciou a empresa nesta quinta-feira (21), em uma revelação que agravará ainda mais as preocupações sobre a privacidade das informações de seus usuários.
O Uber decidiu que vai abrir seu capital na bolsa de valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), disse uma fonte próxima ao assunto à agência de notícias Bloomberg. Com expectativa de fazer sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em abril, a startup pode chegar a valer US$ 120 bilhões – o IPO pode ser o maior do ano.
A Amazon quer competir com Google e Facebook no mercado de anúncios digitais: a agência de notícias Bloomberg afirmou que a empresa deve começar a vender anúncios em vídeos no aplicativo de compras da Amazon para smartphone.
BETINA
O órgão fiscalizador reverteu na Justiça uma decisão liminar provisória obtida pela Empiricus, que pedia para não se submeter às regras impostas pela autarquia a empresas de análise de investimentos —título rechaçado pela Empiricus, que se autodenomina uma empresa de publicações financeiras.
Em meio à polêmica que tomou as redes sociais com o anúncio da Bettina daEmpiricus —que conta ter acumulado patrimônio de R$ 1,042 milhão a partir de um investimento inicial de apenas R$ 1.520—, usuários da internet interpretaram a mensagem na página da CVM como uma crítica velada à empresa que se apresenta como site de conteúdo financeiro.
A Empiricus afirma que 1,1 milhão de pessoas se inscreveram para assistir aos vídeos da Bettina, a jovem funcionária que apareceu em uma campanha viral dizendo que, com investimento inicial de R$ 1.500, alcançou o patrimônio de R$ 1 milhão em três anos.
A demanda por reduzir o desperdício hídrico nas cidades motivou o negócio da administradora Marília Lara e do engenheiro de robótica Antônio Oliveira no campo da inteligência artificial: um “ouvido biônico” com capacidade de detectar vazamentos na rede de distribuição três vezes mais rápido do que métodos convencionais, reduzindo perdas. “Como os a
Num mundo cada vez mais iluminado e movido pela energia limpa do vento e do sol, com veículos migrando do motor a combustão para elétrico e testando a direção autônoma, com avanços notáveis na medicina, é frustrante estarmos longe das inovações tecnológicas que promovem bem-estar e enriquecem países outrora atrasados.
Visto como um dos principais vilões do endividamento do brasileiro, por ser um dinheiro sempre à mão, mas com juros bem salgados para quem não paga o total da fatura em dia, o cartão de crédito pode ser uma importante ferramenta na administração do orçamento e, hoje, a custos mais baixos de manutenção, além de oferta de alguns benefícios aos usuários.
Quinze anos atrás, um fã de cinema poderia entrar em qualquer uma das 9 mil lojas da Blockbuster e sair com um sucesso de Steven Spielberg. Agora, além das bibliotecas, as opções são mais limitadas para quem quiser alugar uma cópia de O Resgate do Soldado Ryan. Restaram apenas duas lojas da Blockbuster no mundo e, em breve, será apenas uma.
Hoje, há três formas básicas de jogar: consoles, PCs e celulares. Stadia, o novo serviço do Google, funciona nos três aparelhos – é como se tudo pudesse se juntar
Workshop Segurança e transformação digital reuniu profissionais nesta quarta-feira, em São Paulo.
O evento foi totalmente gratuito, com o objetivo de ajudar empresas a darem saltos tecnológicos, não só no uso de ferramentas inovadoras, mas também promover aumento da produtividade, a partir de um ambiente colaborativo.
Segurança e transformação digital – A Witec It Solutions e Alliance Group promoveram nesta quarta-feira (20/03), o Workshop “Segurança e transformação digital como ativo estratégico da empresa”, que aconteceu na sede da Confirp Contabilidade, em São Paulo.
O evento foi desenvolvido com o objetivo de sanar dúvidas e orientar profissionais e empresas, principalmente da área Financeira, que estão no processo de transformação digital, ou mesmo, que se encontram diante de gargalos causados pelos avanços tecnológicos.
O Workshop foi precedido por um Welcome Coffee no terraço Confirp, momento no qual os convidados puderam tomar café da manhã e fazer network.
Marco – CEO Witec
Falando em Nuvem
O ciclo de palestras foi conduzido pela Digital Influencer da área de TI e criadora do Blog “Falando em Nuvem” – Carol Lagôa e contou com 2 palestrantes principais que falaram sobre as maiores ameaças virtuais e como proteger-se delas.
Confirp Digital
A Confirp Contabilidade abriu as palestras, contando sobre a transformação digital que a empresa está passando: hoje, apenas 3% dos clientes da Confirp ainda fazem a troca de informações através de papel. A esmagadora maioria, envia suas informações, notas fiscais e documentos contábeis de forma totalmente digital, através do portal “Confirp Digital”. A transformação digital é uma das formas mais práticas de trazer eficiência para os trabalhos.
ECO IT e Cyber Security
CEO da empresa especializada em segurança digital ECO IT e autointitulado “hacker do bem” Vinícius Durbano foi o primeiro a falar e explicou que vazamentos de dados e Ransomwares são os tipos de ameaças que tem tido maior incidência quando tratamos de malware (vírus):
“O Brasil é o 2º país que recebe mais ameaças de ransomware no mundo e 51% das empresas brasileiras já foram vítimas de algum tipo de ataque digital.”
RANSOMWARE
Ransomware é um software malicioso (malware) que infecta o computador atingido, bloqueando o acesso do usuário às informações da máquina e exigindo o pagamento de um “resgate” para que esse acesso seja liberado.
As 2 principais formas de contrair e espalhar o ransomware é por envio de e-mails infectados ou invasão de redes e sistemas vulneráveis.
Essa é uma das razões que faz o backup dos seus arquivos ser tão importante – é uma das formas de você proteger seus documentos – mas não é o que blinda suas contas da ameaça.
O especialista deixou 3 lições:
Invista sempre em pessoas e processos de segurança (nesta ordem!);
Dinheiro não compra saúde, nem segurança;
Preço e prazo se negociam, confiança, não!
Como se preparar rapidamente
Prevenção não é o suficiente, a segurança das empresas deve ser estruturada de forma estratégica, com planos tanto de prevenção das ameaças (anti-vírus, softwares, protocolos de segurança, etc) como a empresa deve ter, também, planos de contingência no caso de ataque.
Os ataques estão cada vez mais sofisticados, mutando em uma velocidade mais rápida do que podemos nos proteger, então, a questão é: Não é “SE” você vai ser atacado, e sim “QUANDO”.
Camillo Seguros
A Camillo Seguros, seguradora credenciada pelo Grupo Alliance, fez uma participação especial contando um pouco sobre seu novo produto que é uma apólice de seguro contra roubo e vazamento de dados, que cobre tanto os prejuízos da empresa segurada, quando os danos civis causados à terceiros, este que, em alguns casos, pode ultrapassar (e muito) o valor do pagamento da apólice.
Witec It Solutions
O CEO da Witec It Solutions, Marco Lagôa foi o fechou o Workshop apresentando boas práticas e ferramentas adequadas para melhorar a produtividade da empresa e proteger os dados.
OFFICE 365
O pacote do Office 365 da Microsoft é uma ferramenta completa quando o assunto é segurança em armazenamento de dados e serviços em nuvem.
Desde backups automatizados pela ferramenta sugerida pela Microsoft: Dropsuite, passando pela comunicação interna e reuniões por videoconferência todas gravadas em cloud pelo App Teams, até a biblioteca de arquivos e gestão de projetos compartilhados pelo App Sharepoint.
Marco também destacou a importância das políticas internas de segurança de cada empresa, pois muitas vezes o vazamento de dados e abertura de rede se dá por falta de atenção ou conhecimento dos próprios funcionários.
Prevenção e planejamento foram as palavras de ordem do dia!
Agradecemos a participação de todos e nos vemos no próximo evento!
Segurança e transformação digital – Evento gratuito tem como objetivo ajudar empresas a darem saltos tecnológicos, não só no uso de ferramentas inovadoras, mas também promover aumento da produtividade, a partir de um ambiente colaborativo.
O evento foi desenvolvido com o objetivo de sanar dúvidas e orientar profissionais e empresas, principalmente da área Financeira, que estão no processo de transformação digital, ou mesmo, que se encontram diante de gargalos causados pelos avanços tecnológicos.
Entre os palestrantes, o CEO da Witec It Solutions, Marco Lagôa fará a palestra de abertura que vai tratar de temas importantes para o aumento da produtividade no ambiente de trabalho diante de tantas inovações, tais como, cooperação, segurança e conectividade entre os colaboradores internos e remotos.
“Num cenário cada vez mais conectado e movido a dados, é fundamental que a tecnologia seja utilizada com segurança para satisfazer as estratégias do negócio”, explica Lagôa.
Aprofundando-se ainda mais, no que diz respeito à segurança em tempos digitais, o CEO da Eco It, Vinicius Fleires Durbano, vai debater com o público os conceitos e soluções para cyber security, além de discorrer sobre análise de risco dentro das empresas que estão em processo de transformação digital.
O evento é gratuito, no entanto, as vagas são limitadas. As inscrições devem ser feitas via Sympla.
Interoperabilidade clínica – Em quatro décadas, a expectativa de vida do brasileiro saltou de 62,52 anos em 1980 para 75 anos, em 2018, segundo dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Embora o aumento da perspectiva de vida deva ser comemorado, os desafios na área da saúde, com a baixa capacidade do sistema de saúde em atender a alta demanda para esse tipo de atendimento, e a ineficiência em processos simples como a interoperabilidade de dados clínicos, trazem à luz a discussão sobre as oportunidades que o setor de tecnologia tem pela frente.
E, essa é uma das razões que a saúde é o setor da economia que mais tem experimentado uma modernização de processos com novas ferramentas e soluções tecnológicas, que estão provocando uma transformação no segmento.
De acordo com a IDC, o mercado de TI vai movimentar US$ 2,7 trilhões até 2020 e boa parte desse montante será aplicada na área da saúde.
Os avanços trouxeram inúmeros benefícios para essas instituições, mas ainda há um gargalo a ser superado: como registrar o histórico dos pacientes?
Do médico residente em uma UBS ou de um hospital, do Norte ao Sul do país, as informações dos pacientes geralmente residem em vários locais dispersos.
E pior que isso, a falta de conhecimento do histórico de atendimento é a causa de um enorme prejuízo para os hospitais do Brasil.
Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), o desperdício com fraudes, compra indevida de insumos, e exames desnecessários, chegou à cifra de R$ 100 bilhões no ano passado. Infelizmente, a repetição de exame se tornou uma realidade do Brasil, porque os sistemas hospitalares ainda estão presos ao papel e os sistemas internos não se comunicam, e esse problema gera prejuízos tanto aos sistemas públicos e privados de saúde.
Mas há uma saída para reduzir esses custos e garantir que os dados do paciente permaneçam acessíveis: Investimento em interoperabilidade.
Mais que uma tecnologia, a integração de dados é um conceito que assegura que os sistemas de saúde e seus funcionários troquem informações de maneira eficaz e coordenada – evitando retrabalhos e desperdícios, mitigando riscos relacionados a falhas humanas quando lidam com informações sensíveis de pacientes. e isso acontece porque esse tipo de solução não visa apenas oferecer aos provedores de saúde uma vantagem competitiva em relação a concorrência, mas permitir que os pacientes sejam atendidos de forma mais rápida e eficiente.
Imagine que sem acesso a todas as informações do paciente, os médicos não estão preparados para tomar as melhores decisões sobre diagnósticos, mas basta algumas etapas simples para que as organizações se tornem bem sucedidas ao tornar os sistemas hospitalares interoperáveis.
O primeiro passo é a integração interna. O que motiva a digitalização de dados da saúde é a busca por eficiência operacional, um aspecto vital em um setor tão sensível. Embora a adoção generalizada de registros eletrônicos de saúde (EHRs) seja considerada uma vantagem estratégica, nem sempre é fácil de ser alcançada.
Uma pesquisa da revista americana, Becker’s Hospital Review, principal publicação do segmento hospitalar no mundo, mostra que para 72% dos gestores da área, a falta de capacidade de integrar todas as informações, de vários setores dentro de um centro clínico, impede a redução de carga de trabalho de colaboradores e prejudica a eficiência da operação. Garantir o sucesso do gerenciamento de todas essas informações é o primeiro passo na preparação para uma interoperabilidade em larga escala.
Depois, é preciso assegurar a integração com a automatização de processos manuais. Muitas corporações ainda operam em uma infraestrutura desatualizada que requer trabalho manual para coletar e transferir todas as informações. Essa tarefa gera gastos excessivos com a força de trabalho e, mais do que isso, demanda tempo em atividades que poderiam ser facilmente automatizadas.
A interoperabilidade aqui visa reduzir esses custos e liberar os funcionários para se concentrarem em atividades mais estratégicas e de maior valor para a organização e para a vida das pessoas.
Por fim, é preciso estar preparado para as transições constantes. É possível que a criação de um novo departamento afete o orçamento da instituição.
Ou talvez, a mudança de um fornecedor de estoque venha impactar a cadeia de fornecimento de insumos ou de equipamentos. Uma estratégia bem sucedida de interoperabilidade deve levar em conta essas mudanças, garantindo que elas não interrompam a capacidade de trafegar os dados entre sistemas.
Depois dessas etapas, podemos trazer a discussão para um próximo nível: o do empoderamento. É que com os dados na palma da mão, o paciente pode ter acesso ao seu histórico clínico, tornando-se mais responsável pela sua própria saúde e capacitado para cobrar por um atendimento melhor. E, para as organizações, o benefício é ainda maior, porque a eficiência criada por uma base analítica de informações clinicas permitem otimizar a oferta de serviços, e, reduzir custos desnecessários causados pela ineficiência e repetição de processos.
Então, a área da saúde também precisa enxergar que a salvação para muitas vidas está também na inteligência e integração de dados.
* Diretor Estratégico da Divisão de Saúde da Infor.
Robôs – As grandes empresas buscam novas tecnologias e inovação para se adaptar ao crescimento do mercado e às exigências de seus clientes. Empresas no ramo de tele atendimento principalmente, têm adotado estratégias personalizadas que integrem com as suas aplicações existentes para garantir uma melhor experiência do cliente e acelerar os processos.
A URA (Unidade de Resposta Audível) que está em alta no mercado, se destaca por proporcionar rapidez no atendimento e entrega de resultados, podendo validar informações, solicitar endereços, enviar segunda via de boletos, além de outras ações que antes só poderiam ser realizadas por um humano.
Um robô pode auxiliar um agente reduzindo ações redundantes e permitindo que o operador atue em demandas especificas de modo que garanta a qualidade no atendimento.
Segundo o CEO da Comunikime, maior parceiro Aspect Latam, Cesar Leitão, “o robô é vantajoso tanto para o cliente quanto para as empresas já que substitui um humano com script robotizado com um custo mais elevado por um atendimento mais ágil dispensando fila de espera ou perda de tempo por ambas as partes”.
Em entrevista ao Jornal Nacional na última semana, a Anatel informou que houve crescimento das reclamações direcionadas às empresas que utilizam robôs em decorrência das inúmeras ligações interrompidas após o atendimento.
Importante destacar que os robôs respeitam as estratégias desenhadas, logo, “se utilizadas de maneira preditiva como recomendado, as discagens serão iniciadas com base na disponibilidade dos agentes disponíveis para o atendimento imediato, evitando com isso a interrupção de chamadas sem atendimento”, informa Leitão.
É indispensável que os robôs sejam geridos por profissionais com expertise nesse segmento.
Em 2017, a Comunikime conquistou o Prêmio Best Performance com o case “Como melhorar a performance e reduzir custos sem robotizar a operação”, demonstrando que a Ura quando utilizada de forma correta é eficiente e agrega valor para as empresas de Contact Center, sem desrespeitar o cliente como noticiado.