Transformação Digital: Como a Nuvem Está Revolucionando o Ambiente de Trabalho.
A transformação digital é um fenômeno que vem moldando o futuro das empresas e a forma como elas operam. No centro dessa revolução está a tecnologia de nuvem, que não apenas facilita o armazenamento e a acessibilidade de dados, mas também redefine o ambiente de trabalho como o conhecemos. Desde o trabalho remoto até a colaboração em tempo real, a nuvem oferece soluções inovadoras para aumentar a produtividade, a flexibilidade e a eficiência operacional.
A Nuvem e o Trabalho Remoto
A nuvem teve um papel essencial na expansão do trabalho remoto, uma tendência que se acelerou de forma massiva nos últimos anos. Com a capacidade de acessar arquivos e ferramentas de qualquer lugar, os colaboradores não estão mais limitados à presença física em um escritório para desempenharem suas funções. Isso resultou em uma mudança profunda na forma como as empresas operam e na cultura de trabalho.
Um exemplo é a Dropbox, uma empresa que se destacou como líder em armazenamento e compartilhamento de arquivos em nuvem. Quando a pandemia de COVID-19 forçou as empresas a adotar o trabalho remoto em grande escala, a Dropbox já estava preparada. Ela não apenas ofereceu uma solução robusta para compartilhamento e colaboração, mas também aplicou a tecnologia de nuvem em seus próprios processos, permitindo que sua equipe global continuasse a trabalhar de forma eficiente, independentemente da localização.
A nuvem também permite que as empresas implementem políticas de trabalho híbrido, onde os funcionários podem combinar o trabalho em casa e no escritório de maneira flexível. Isso tem se mostrado uma vantagem significativa para a retenção de talentos, já que muitos profissionais hoje buscam empresas que ofereçam esse tipo de flexibilidade.
Colaboração em Tempo Real e Aumento da Produtividade
Uma das principais contribuições da nuvem para o ambiente de trabalho moderno é a melhoria na colaboração em tempo real. Ferramentas como o Google Workspace e o Microsoft 365 permitem que múltiplos usuários editem e compartilhem documentos simultaneamente, eliminando a necessidade de enviar arquivos por e-mail e garantindo que todos trabalhem na versão mais atualizada do projeto. Isso acelera os fluxos de trabalho e reduz os erros causados por informações desatualizadas.
Um case de sucesso nesse sentido é a General Electric (GE), que migrou uma série de seus processos para a nuvem, utilizando o Microsoft Azure e o Office 365. A GE enfrentava desafios em integrar suas equipes globais, que trabalhavam em fusos horários e regiões diferentes. Ao migrar para a nuvem, a empresa facilitou a colaboração entre suas divisões, permitindo que seus colaboradores compartilhassem insights e informações em tempo real, o que resultou em um aumento significativo da produtividade. Essa mudança também ajudou a empresa a acelerar o desenvolvimento de novos produtos e a tomada de decisões, uma vez que os dados estão acessíveis em tempo real a todos os departamentos.
Redução de Custos e Escalabilidade
Outro benefício fundamental da nuvem no ambiente de trabalho é a redução de custos operacionais. As empresas não precisam mais investir em servidores físicos caros ou em grandes infraestruturas de TI para armazenar e gerenciar dados. Com a nuvem, os recursos são adquiridos sob demanda, o que significa que as empresas pagam apenas pelo que utilizam. Isso se traduz em uma redução significativa de custos, além da possibilidade de expandir ou reduzir a infraestrutura de acordo com as necessidades da empresa.
A Netflix é um dos exemplos mais conhecidos de uma empresa que abraçou a nuvem para escalar suas operações de forma eficiente. Ao migrar para a Amazon Web Services (AWS), a Netflix conseguiu lidar com um volume imenso de dados e transmitir conteúdo para milhões de usuários em todo o mundo. Além disso, a flexibilidade da nuvem permitiu que a empresa se expandisse globalmente sem precisar investir pesadamente em data centers locais. Essa escalabilidade foi crucial para o crescimento da empresa, permitindo-lhe manter um alto nível de serviço mesmo com o aumento exponencial de sua base de usuários.
Segurança e Proteção de Dados
Uma preocupação comum ao migrar para a nuvem é a segurança dos dados. No entanto, as soluções em nuvem atuais oferecem níveis robustos de proteção, utilizando criptografia avançada e sistemas de backup automatizados. Fornecedores como AWS, Microsoft Azure e Google Cloud oferecem um conjunto de ferramentas e certificações de segurança que garantem a conformidade com as normas internacionais de proteção de dados.
A Airbnb, por exemplo, utiliza a tecnologia de nuvem para proteger seus dados e manter a segurança de sua plataforma global. A empresa depende do AWS Shield para mitigar ataques cibernéticos e proteger a privacidade tanto dos anfitriões quanto dos hóspedes. Essa confiança na segurança da nuvem permitiu que a Airbnb continuasse a inovar e expandir sua operação sem comprometer a integridade dos dados de seus usuários.
Flexibilidade e Inovação
A nuvem oferece às empresas uma plataforma flexível para testar novas tecnologias e implementar inovações de maneira ágil. Startups e empresas de grande porte estão aproveitando essa flexibilidade para lançar novos produtos e serviços sem os riscos e custos associados ao desenvolvimento tradicional de infraestrutura.
Por exemplo, a Slack, uma ferramenta de colaboração em equipe, nasceu na nuvem e rapidamente se tornou essencial para a comunicação interna em diversas empresas. A capacidade da Slack de integrar diferentes aplicativos, permitir comunicação instantânea e organizar fluxos de trabalho de forma eficiente fez dela uma peça central para equipes que trabalham remotamente ou em diferentes partes do mundo.
A tecnologia de nuvem está revolucionando o ambiente de trabalho, transformando a maneira como as empresas colaboram, gerenciam dados e operam em escala global. Com a nuvem, o trabalho remoto e a colaboração em tempo real são mais fáceis do que nunca, permitindo que as empresas sejam mais produtivas e flexíveis. Além disso, a nuvem oferece uma infraestrutura escalável e segura, que reduz custos e permite inovações rápidas. À medida que mais empresas adotam essa tecnologia, fica claro que a nuvem é o futuro do ambiente de trabalho, proporcionando eficiência e competitividade em um mercado global em constante evolução.
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Os dois primeiros artigos debate como a nuvem deve mudar o comportamento das pessoas, seja em relação a sua privacidade em um ambiente colaborativo, ou em sua interação de laser ao ter acesso as super-anunciadas plataformas de games streaming.
Já a terceira, sobre o Netflix, mostra como gigantes estão se estruturando para comprar ou competir com a plataforma queridinha das séries e filmes. Que só é possível devido à nuvem.
Tudo na nuvem.
Além de ser uma ferramenta marcada pela disrupção e relativa convergência, as clouds atuam como meio de empoderamento do usuário, na medida em que estimulam o armazenamento descentralizado em vários dispositivos, bem como viabilizam o acesso em qualquer lugar, formatação e em larga escala.
O Estado de S. Paulo
Para marcar o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autista, a imprensa toda e as redes sociais vão falar sobre o tema. O Estado de S. Paulo traz uma matéria interessante sobre como a tecnologia está sendo usada para ajudar no desenvolvimento dos pequenos com autismo.
É isso pessoal do mundo da Tecnologia. Todos diferentes, mas com alguma coisa em comum: Amor e Respeito.
A economia compartilhada tem como uma de suas marcas a projeção disruptiva de novas formas de bens e serviços, cuja principal característica envolve a mudança de paradigmas e estruturas físicas. Dentre elas, a computação em nuvem ou cloud computing representa um formato inovador na transferência, armazenamento e compartilhamento de dados, que por meio da superação das limitações impostas pelas camadas físicas, permite conferir exponencialidade à gestão de informações sob o controle dos usuários.
Quem iria comprar a Netflix? Rumores a respeito aumentavam em sintonia com a própria ascensão das gigantes do streaming na década passada. Apple, com suas grandes reservas de dinheiro sempre era citada como uma pretendente. Talvez a Amazon, ou grandes distribuidoras como AT&T e Comcast. A certa altura, afirmam fontes do setor, Bob Iger, da Disney, chegou a perguntar ao patrão da Netflix, Reed Hastings, se ele veria com bons olhos uma oferta de compra (Hastings disse não).
Celebra-se nesta terça-feira,2, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Neste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU), que criou a data em 2007, lembra do dia a partir do tema “Tecnologias assistivas, participação ativa”, em referência a programas que podem ajudar no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes que se encaixam nessa condição. Conheça alguns deles logo abaixo.
“Para muitas pessoas com transtornos de espectro autista, o acesso a tecnologias assistivas é um pré-requisito para poderem exercitar os direitos humanos básicos e participarem integralmente da vida de suas comunidades”, declarou a ONU, em mensagem sobre o dia. “Tecnologia assistivas podem eliminar a barreira de participação”, completou.
Os telecentros são espaços públicos que oferecem acesso gratuito à internet. Espalhados pela capital, eles estão sob a responsabilidade da Prefeitura de São Paulo.
A África do Sul tem uma das maiores taxas de popularização da internet no continente africano. Mas, apesar disso, habitantes de lugares remotos ainda não estão conectados. As duas principais barreiras são os preços e a acessibilidade.
Usando o próprio navegador Chrome, passa a ser possível jogar games complexos como “Assassin’s Creed” pela internet, via streaming. O jogo fica na “nuvem”, e todos os comandos e respostas são transmitidos pela rede em tempo real.
As análises sobre o novo produto afirmaram: “O Google Stadia mudará para sempre a indústria de games e como as pessoas consomem jogos”. Está certo. No entanto, na verdade esse modelo vai mudar para sempre toda a indústria de telecomunicações e como as pessoas se conectam à internet.
As análises sobre o novo produto afirmaram: “O Google Stadia mudará para sempre a indústria de games e como as pessoas consomem jogos”. Está certo. No entanto, na verdade esse modelo vai mudar para sempre toda a indústria de telecomunicações e como as pessoas se conectam à internet.
O uso do Whatsapp via smartphone foi a porta para iniciação digital de muitas pessoas que não vivenciaram a internet e as redes sociais pelo desktop, principalmente para terceira idade, apontada em pesquisa como a faixa etária que mais compartilha as fake news.
Depois de muita polêmica sobre os abusos de compartilhamentos, o WhatsApp restringiu globalmente o numero de reenvios de 20 para apenas 5 por vez.
Não estou dizendo que a culpa é dos ídolos, pelo contrário, acredito que eles são vítimas de estratégias muito bem armadas. Até porque, muitas notícias falsas são embaladas e enviadas como se tivessem sido geradas por órgão de imprensa sérios e confiáveis.
E nas eleições o número de boatos disseminados como notícias verdadeiras disparou. Até hoje muita gente não sabe o que é verdade e o que é mentira., naquela loucura toda.
Confira a lista das principais fake news das eleições para Presidente do Brasil e também as outras noticias que selecionamos hoje para que você fique por dentro de tudo que acontece no nosso mundo digital.
FAKE NEWS
Datafolha mostra Haddad na liderança
Ivete Sangalo apoia Jair Bolsonaro
Marido de Marina Silva extraiu madeira ilegalmente em 2003
Padre Marcelo Rossi divulgou áudio de apoio a Bolsonaro
A urna que sugeria Haddad após eleitor digitar “1”
Suposto vídeo íntimo de João Doria (PSDB)
Esfaqueados de Bolsonaro estava em ato pró-Lula
Haddad criou o kit gay
Geraldo Azevedo foi torturado por Mourão
Manuela D’Ávila usou camiseta com frase “Jesus é Travesti”
O Spotify tem uma nova meta, em seu esforço por se tornar independente dos aparelhos fabricados pela Apple, Amazon e Google: o painel dos automóveis. O pioneiro do streaming de música planeja lançar um player controlado por voz para uso em carros, dentro de alguns meses, de acordo com pessoas familiarizadas com seus planos, o que representaria sua primeira incursão no hardware.
A partir desta semana, o WhatsApp limita globalmente de 20 para cinco o número de contatos por vez para o reenvio de mensagens. A medida visa combater a disseminação de boatos e de informações falsas no aplicativo, de acordo com a empresa.
Há uma grande distância entre o que o Facebook faz com os dados de seus usuários e o grau de conhecimento que os usuários têm da atuação da rede social, revelou pesquisa do Pew Research Center. A disparidade é de tal ordem que, por exemplo, 74% dos usuários não sabiam que o Facebook armazena para fins comerciais uma série de informações sobre seus interesses pessoais. A pesquisa foi realizada com adultos residentes nos Estados Unidos.
Quem busca controlar pessoas por meio de redes sociais acaba por elas sendo controlado. Essa é uma das lições dos conturbados eventos da semana passada.
“A inteligência artificial revolucionou não só a minha vida como as dos meus alunos.” É essa frase que Luciane Molina, professora universitária e de tecnologia assistiva na Universidade de Taubaté, em São Paulo, usa para definir a relação que tem com as iniciativas que surgiram para melhorar a autonomia das pessoas com deficiência por meio de algoritmos.
Tânia Cosentino é a nova presidente no Brasil, vinda da Schneider Electric. Ela substitui Paula Bellizia, agora vp de vendas, marketing e operações para América Latina.
Empresas pequenas, às vezes sem fundo de caixa, são as que mais sofrem ataques de hackers. Há uma explicação: é comum que esses negócios negligenciem a segurança de seus sistemas porque faturam menos e não se veem como vítimas potenciais.
Quantas redes sociais você tem e há quantos anos? Qual é a frequência com que as alimenta com fotos pessoais, de família, dos lugares que conheceu ou da sua comida preferida? É muito bom poder compartilhar as experiências positivas da vida.
Pode um proprietário ou um inquilino locar ou sublocar o imóvel por curtas temporadas, usando plataformas virtuais? A disseminação dos aplicativos de hospedagem residencial e a falta de leis específicas e de jurisprudência no Brasil alimentam o debate – e as controvérsias nos condomínios – em torno da resposta.