CLIPPING NA NUVEM – Qual o click mais caro do  Google ADS?

CLIPPING NA NUVEM – Qual o click mais caro do Google ADS?

Código de Defesa do Consumidor, insegurança digital, relação máquina e ser humano entre outros muitos gargalos. Para especialistas, legislação brasileira não está pronta para lidar com inovações trazidas pela tecnologia.

Saindo do IOT pata o mundo das buscas, dos algoritmos  e dos custos por cliques. Pasme, as palavras mais caras do Google Ads são as ligadas à tecnologia.

O clique  no termo mais caro da internet brasileira por exemplo custa US$ 38,93. Antes que você corra para o clipping para descobrir qual é. Quero ver se você advinha. Deixe aqui abaixo o seu palpite.

Até amanhã, te vejo na nuvem.

Carol Lagôa.

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GOOGLE ADS

O ESTADO DE S. PAULO – Cliques mais caros são os ligados à tecnologia

Principal indicador do mercado publicitário online, os Custos Por Clique (CPC) mais caros do Brasil, no Google, são os ligados à tecnologia. Segundo a empresa de marketing digital SEMrush, o termo mais caro da internet brasileira é “data room”, cujo clique no anúncio custa US$ 38,93. O “data room” é o espaço para armazenar dados de natureza segura ou privilegiada.

FACEBOOK

FOLHA DE S. PAULO – Em ano de crise de reputação, Facebook ganha usuários e lucro bate recorde

O Facebook bateu recorde de lucro para o trimestre e atingiu a marca de US$ 6,8 bilhões, acima dos US$ 4,27 bilhões do mesmo período do ano passado. Em balanço divulgado na noite desta quarta-feira (30), a companhia informa que sua receita cresceu 30%, de US$ 12,97 bilhões para US$ 16,91 bilhões, contabilizados nos últimos três meses de 2018.

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook; apesar do lucro, ano foi um dos mais difíceis em termos reputacionais para a companhia

IOT

FOLHA DE S. PAULO – Regulamentação tradicional pode ser empecilho para expansão de IoT no Brasil

A legislação brasileira não está preparada para lidar com inovações trazidas pela internet das coisas (IoT, na sigla em inglês). A regulamentação foi criada para relações de pessoas com aparelhos —como a privacidade dos usuários quando usam smartphones. Mas a IoT muda a perspectiva, pois envolve, muitas vezes, relações de máquinas com máquinas.

FOLHA DE S. PAULO – Agronegócio e saúde devem ser áreas prioritárias para desenvolver IoT no Brasil

O agronegócio, que hoje corresponde a mais de 20% do PIB nacional, e a área da saúde, com o crescente desenvolvimento tecnológico, são hoje as duas esferas de maior destaque para o investimento em internet das coisas (IoT na sigla em inglês) no Brasil.

IPHONE e FACEBOOK

FOLHA DE S. PAULO – Apple proíbe Facebook de acessar ferramenta de rastreamento de iPhones

Apple anunciou nesta quarta-feira (30) que proibiu o Facebook de acessar um programa que permite que empresas acompanhem o uso de iPhones por seus funcionários, afirmando que a companhia de rede social utilizou a funcionalidade para acompanhar os hábitos de navegação de adolescentes na internet.

MOBILIDADE

O ESTADO DE S. PAULO – Uber e Cabify suspendem serviço em Barcelona após nova restrição

Pressionado por taxistas, governo local criou regra que determina que motorista só pode buscar passageiro 15 minutos após o pedido via aplicativo; empresas protestam.

GAMES

O ESTADO DE S. PAULO – Nintendo adia lançamento de Mario Kart para celular

Mario Kart Tour estava previsto para chegar ao mercado até março deste ano, mas empresa não conseguiu concluir game a tempo; jogo sairá apenas no segundo semestre

O ESTADO DE S.ÁULO – Nintendo chega a 32,3 milhões de Switch vendidos

SUMSUNG

O ESTADO DE S. PAULO – Queda na demanda de chips faz lucro da Samsung recuar 29%

Gigante coreana divulgou resultado financeiro nesta quinta; empresa espera 2019 mais fraco

As patinetes compartilhadas

As patinetes compartilhadas

E voltando de uma reunião na Avenida Paulista, algo destoa dos andares dos pedestres. Ágil e sem esforço, um homem jovem de camisa e calça social desliza na ciclo faixa  em cima de um patinete elétrico. Meu primeiro pensamento foi: Tem algo muito bacana e novo acontecendo na mobilidade urbana que eu preciso entender. Pois é, sejam bem-vindos ao universo das patinetes elétricos compartilhados.

Startups e empresas de aplicativos como 99 e Rappi estão apostando várias fichas para desenvolver mercado e uma nova cultura de deslocamento em São Paulo por meio de patinetes elétricas compartilhadas.

A tendência, que vem das ruas da Califórnia, ficou bastante popular nas ruas da China e Europa. Mas aqui no Brasil ainda tem muito a ser feito, inclusive no que diz respeito a questões ligadas a legislação e roubos.

YELLOW

A empresa Yellow, que já vinha fazendo um trabalho com bicicletas elétricas destravadas por QR Code, aderiu ás patinetes. Por meio de uma parceria entre a 99 e a Caloi, a empresa oferece o serviço na região no Itaim Bibi e os interessados podem alugar a patinete em pontos fixos como no prédio do Google na Faria Lima. A empresa opera com cerca de mil patinetes em São Paulo.

Ride

Uma startup com investimento próprio que opera com 45 pontos privados, ou seja, estabelecimentos sensíveis ao tema como academias, bares, lojas e afins.

A operação está restrita a bairros de classe média alta, como Pinheiros e Vila Olímpia.

Para ampliar a operação, a empresa fechou uma parceria com uma empresa mexicana (Grin), para saltar de 150 patinetes para 500 e outra parceria com a Rappi, para a utilização de sua plataforma de App de entregas. A empresa tem uma média de 100 utilizações por dia.

OUTRS EMPRESSA

A Scoo está em busca de investidores para expandir suas operações inclusive para outras áreas, como patrulhamento e utilização corporativa.

Iomo – a empresa portuguesa atual em Santos e espera expandir para outras áreas metropolitanas

INICIANTES

Para quem espera investir neste setor, os veteranos alertam que existem vários obstáculos, tais como roubos das patinetes, usuários que largam em qualquer lugar e falta de  regulamentação especifica.

De acordo com as empresas a maioria dos usuários ainda é executivos de ternos, pessoas que pegam para lazer e turistas.

A operação das patinetes elétricas compartilhadas se baseia no Código Nacional de Trânsito que determina velocidade máxima de 20 Km/h para ciclo faixas e 6 Km/h para áreas de circulação de pedestres para veículos ciclo-elétricos e ciclomotores.

Dockless – Ainda não há no Brasil a possibilidade de deixar o patinete em qualquer lugar.

O custo do serviço varia de 15 a 35 centavos por minutos, mais R$ 1 de desbloqueio

A maioria das patinetes vem da China e tem acelerador, velocímetro, freio, e controle de bateria.

Quando eu andar em uma dessa eu conto para vocês.

Carol Lagôa