Tem um alerta vindo do vale do Silício em relação às Startups.
Uma matéria publicada ontem no The Wall Street Journal aponta que além de demissões, queda de investimentos iniciais e orçamentos modestos, a conta parece ter chegado para as Startups que nadaram de braçada em meio ao sonho tecnológico.
Empresas de tecnologia de capital aberto tiveram uma queda e isso com certeza está refletindo nos investidores.
Por outro lado, vale lembrar que as “grandes” da tecnologia foram amplamente criticadas em Davos pelo crescimento exponencial e pela forma como vem conduzindo dados. Assumiram muitas das críticas e mudaram o discurso, dizem de que estão ajudando, mitigando, contribuindo e desenvolvendo…
A inércia pelo jeito não bateu nas terras tupiniquins, por aqui a Launchpad Accelerator São Paulo, do Google, abriu inscrições para o programa de aceleração de Startups.
Enquanto não consigo fazer uma avaliação mais precisa sobre o mercado de Startups, eu fico por aqui.
Mas quero ouvir sua opinião! Se você tem ou conhece alguém que tem uma Startup? A quantas anda os investimentos e a confiança dos investidores nesse segmento? Conta pra gente, vamos dividir experiências!
Estão abertas até dia 8 de fevereiro as inscrições para a terceira turma do programa Launchpad Accelerator São Paulo, do Google, que ajuda startups a desenvolverem seus serviços por meio da tecnologia.
Será que usar o Bing é a melhor maneira de fazer buscas online na China? Não no momento, pelo menos: o serviço de busca americano subitamente ficou fora da rede na semana passada. O motivo ainda é desconhecido. A Microsoft, dona do serviço, se limitou a confirmar que o site ficou fora do ar.
Empresas como Facebook, Google, da Alphabet, Microsoft e Amazon vêm enfrentando oposição cada vez forte ao seu tamanho e poder que não param de crescer.
Joint venture da montadora sueca com a Veoneer terá testes de condução autônoma nível 4, quando carro tem motorista que assume comando apenas em situações extremas.
Vídeos de teoria da conspiração como a ideia de que a Terra é plana ou que o homem nunca pisou na Lua são fáceis de serem encontrados no YouTube. Mas isso não deverá durar muito tempo: a plataforma do Google anunciou na última sexta-feira, 25, que vai parar de recomendar aos seus usuários vídeos que espalham informações erradas de fatos históricos.
Há cerca de 10 anos, muita gente saiu do Orkut para aderir ao Facebook. Na época, a rede social do Google parecia ultrapassada em relação aos rebuliços e mobilizações que o Facebook estava causando pelo mundo, principalmente, nas eleições do Obama.
O que as pessoas talvez não soubessem é que ambas foram lançadas no inicio de 2004. E que este ano completariam 15 anos.
No nosso último Papo Tec, falamos sobre Orkut, que como todos sabem saiu no ar.
A competência do Facebook manteve a rede social no ar. E tem um artigo do seu Presidente-executivo e fundador, Mark Zuckerberg, que tenta explicar o modelo de negócio e os algoritmos que eles operam hoje, como democráticos e acessíveis.
Dizem nivelar as oportunidades publicitárias dentro da ferramenta, mas você precisa pagar para conseguir seguidores, quando consegue tem que pagar para conseguir que seus posts cheguem aos que seguem sua página. Ou seja, quem investe mais, consegue fazer essa lógica funcionar. Se não, você é obrigado a rezar para a Nossa Senhora do Conteúdo e do Compartilhamento, para ter o mínimo de relevância.
Nessa toada, o Facebook chega a debutar, mas já não tem mais o mesmo nível de engajamento e as pílulas diárias de experiência do cliente estão cada vez mais escassas.
Se continuar assim, não vai ter WhatsAPP nem Instagram que segurem a falência múltipla de interesse do público.
Agora eu quero ver? O Facebook continua sendo a sua rede social preferida? E quanto tempo e dinheiro você acha que ja gastou no Facebook nesses 15 anos? kkkkk
No próximo mês, o Facebook completa 15 anos. Quando comecei o Facebook, não estava tentando construir uma empresa global. Naquela época, percebi que era possível encontrar quase tudo na internet — músicas, livros, informações–, exceto o que mais importa: as pessoas. Então criei um serviço que as pessoas pudessem usar para se conectar e saber mais umas sobre as outras. Ao longo dos anos, bilhões de pessoas acharam isso útil, e construímos mais serviços que as pessoas em todo o mundo amam e usam todos os dias.
FACEBOOK – O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, em viagem à França, em 2018 – Alain Jocard 23.mai.18FP
O plano de Mark Zuckerberg, fundador e presidente executivo do Facebook, exigirá o redesenho de todos os aplicativos e envolve milhares de funcionários do conglomerado, segundo quatro pessoas ouvidas pela reportagem.
Cada vez sabemos menos sobre o que acontece em muitos estados, porque não existem mais jornais e os meios digitais têm dificuldades para se manter, por censura ou por falta de patrocínio”, conta à Folha Luisa Amelia Maracara, editora do site Crónica Uno, dedicado a temas políticos, mas principalmente aos relacionados à liberdade de expressão.
Estão abertas até dia 8 de fevereiro as inscrições para a terceira turma do programa Launchpad Accelerator São Paulo, do Google, que ajuda startups a desenvolverem seus serviço por meio da tecnologia.
O Google irá priorizar a busca por estudantes negros no Brasil em um novo programa de estágio a ser lançado nesta segunda-feira (28). Chamado Next Step, terá 20 vagas e duração de dois anos.
Google prioriza estudantes negros em programa de estágio no Brasil
Animação, Tech e Mídias Sociais Digitais são exemplos de cursos superiores oferecidos na capital há menos de quatro anos; até área de engenharia ganha novidade na Unesp
Laboratório de fotografia do novo curso Mídias Sociais Digitais do Centro Universitário Belas Artes. FOTO Núcleo Universitário Belas Artes
Quando Andressa Fontinele, 21 anos, viu um anúncio no Instagram para um concurso de vídeos que valia um iPhone, ela não teve dúvidas: era hora de calçar os patins e registrar as manobras que já haviam lhe dado o primeiro lugar no ranking da Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação na categoria freestyle slalom feminino em 2016.
Não. Eu particularmente não teria por que desenvolver um texto incentivando vocês a saírem das redes sociais. Eu realmente gosto de interagir com minha audiência e acho que ficamos muitos anos sendo intermediados por mídias tradicionais e já que temos um canal direto vamos usar.
Mas o escritor e cientista americano Jaron Lanier mandou ver e escrever um livro que traz os tais dez motivos. Vamos a eles:
1) Você está perdendo seu livre-arbítrio;
2) Largar as redes sociais é a maneira mais certeira de resistir à insanidade dos nossos tempos;
3) As redes estão tornando você um babaca;
4) Elas minam a verdade;
5) Transformam o que você diz em algo sem sentido;
6) Destroem sua capacidade de empatia;
7) Deixam você infeliz;
8) Não querem que você tenha dignidade econômica;
9) Tornam a política impossível;
10) Odeiam sua alma.
Apesar dos dez itens, a crítica central está nos grandes grupos como Facebook, Google, Amazon, Apple e Microsoft que prejudicam o comportamento das pessoas, analisando e implementando algoritmos visando o lucro.
De acordo com a matéria, um exemplo disso é que o algoritmo do Facebook percebe que posts que causam irritação atraem mais discussão. Ai, a plataforma joga na sua linha do tempo propositalmente comentários aleatórios causando agitação. Assim que ele reconhece que tipos de posts, e de quem, fazem você subir pelas paredes, está feita a receita para que você não desgrude do aplicativo.
A matéria discorre dizendo que, não que o Facebook seja do mal. Mas que instiga o nosso mau comportamento.
Por fim o autor cita alguns pontos positivos das redes sociais, tais como unir pessoas.
Só isso?
O cientista acha que enquanto as redes estiverem condicionadas aos algoritmos, mesmo de graça, pagamos um preço muito alto por nossos perfis.
De acordo com matéria publicada pela Folha de s. Paulo, Lanier é um cientista respeitado nos Estados Unidos, com atuação no Vale do Silício desde os anos 1980 e que já trabalhou em algumas dessas firmas.