Abro o jornal e dou de cara com uma matéria da Folha de S. Paulo lembrando que hoje o Orkut faria 15 anos.
Bateu uma saudade.
Hoje a gente tem a opção de escolher a rede social que quiser , como e o que quer expor aos seguidores.
Tem Facebook, Linkedin, Whatsapp, Instagram, mas lá atrás o Orkut era de alguma forma tudo isso junto e misturado.
Não sei se vocês lembram, mas era necessário ter convite para fazer parte do Orkut e isso na época dava até uma sensação boa de fazer parte de uma comunidade seleta do mundo digital.
Nossa!!!! Quantos amigos eu pude reencontrar,
quantos me encontraram,
quantas pessoas peguei me “stalkeando”
e eu também (quem nunca??),
quantos horas perdi na Colheita Feliz…
quantos depoimentos, grupos…
(e o pensamento vai longe…)
Bateu a nostalgia.
O Orkut morreu, mas deu uma lição a todos de como viver e conviver nesse mundo paralelo, fascinante e que eu amo… das redes sociais.
E amanhã tem festa aqui em São Paulo. 465 anos da nossa capital. Feriado!!!!
Então, voltamos na segunda.
Mas antes eu quero saber. O que você mais gostava no Orkut? Conta pra gente algo interessante sobre essa rede?
Pouca gente sabe, mas o Orkut, lançado em 24 de janeiro de 2004, nasceu com um propósito de ser uma rede social de trabalho, uma espécie de LinkedIn (que também já existia à época).
O órgão supervisor de cibersegurança na China informou nesta quarta-feira (23) que o país apagou mais de 7 milhões de informações online, bem como 9.382 aplicativos para dispositivos móveis, criticando o aplicativo de notícias da gigante Tencent por disseminar “informação vulgar”.
FOLHA DE S. PAULO – China apaga 7 milhões de informações online e milhares de aplicativos
O WhatsApp negou que possa fornecer à Justiça os registros referentes a notícias falsas disseminadas durante a campanha eleitoral que permitam encontrar os primeiros disseminadores desse conteúdo.
FOLHA DE S.PAULO – WhatsApp nega ter registros que possam levar aos disseminadores de fake news
Calçadas esburacadas ou irregulares, estreitas, falta de rampas, sinalização precária. Essa é a situação que muitas pessoas encontram ao sair nas vias do Brasil, independente da cidade em que vivem. Se já é complicado quando não se tem uma restrição de mobilidade ou deficiência, imagine para quem tem.
A fabricante chinesa Xiaomi revelou nesta quarta-feira, 23, o seu novo protótipo de smartphone dobrável. E um vídeo de quase um minuto, o presidente da empresa Lin Bin mostra como transformar o celular do tamanho de um tablete em um aparelho compacto.
A Microsoft afirmou na manhã desta quinta-feira (24) que o seu site de buscas Bing está bloqueado na China. Este era um dos últimos sites estrangeiros liberado pelo rígido sistema de censura chinês. Em comunicado, a empresa disse não saber se o sistema foi suspenso de forma proposital ou por problema técnico.
O uso do Whatsapp via smartphone foi a porta para iniciação digital de muitas pessoas que não vivenciaram a internet e as redes sociais pelo desktop, principalmente para terceira idade, apontada em pesquisa como a faixa etária que mais compartilha as fake news.
Depois de muita polêmica sobre os abusos de compartilhamentos, o WhatsApp restringiu globalmente o numero de reenvios de 20 para apenas 5 por vez.
Não estou dizendo que a culpa é dos ídolos, pelo contrário, acredito que eles são vítimas de estratégias muito bem armadas. Até porque, muitas notícias falsas são embaladas e enviadas como se tivessem sido geradas por órgão de imprensa sérios e confiáveis.
E nas eleições o número de boatos disseminados como notícias verdadeiras disparou. Até hoje muita gente não sabe o que é verdade e o que é mentira., naquela loucura toda.
Confira a lista das principais fake news das eleições para Presidente do Brasil e também as outras noticias que selecionamos hoje para que você fique por dentro de tudo que acontece no nosso mundo digital.
FAKE NEWS
Datafolha mostra Haddad na liderança
Ivete Sangalo apoia Jair Bolsonaro
Marido de Marina Silva extraiu madeira ilegalmente em 2003
Padre Marcelo Rossi divulgou áudio de apoio a Bolsonaro
A urna que sugeria Haddad após eleitor digitar “1”
Suposto vídeo íntimo de João Doria (PSDB)
Esfaqueados de Bolsonaro estava em ato pró-Lula
Haddad criou o kit gay
Geraldo Azevedo foi torturado por Mourão
Manuela D’Ávila usou camiseta com frase “Jesus é Travesti”
O Spotify tem uma nova meta, em seu esforço por se tornar independente dos aparelhos fabricados pela Apple, Amazon e Google: o painel dos automóveis. O pioneiro do streaming de música planeja lançar um player controlado por voz para uso em carros, dentro de alguns meses, de acordo com pessoas familiarizadas com seus planos, o que representaria sua primeira incursão no hardware.
A partir desta semana, o WhatsApp limita globalmente de 20 para cinco o número de contatos por vez para o reenvio de mensagens. A medida visa combater a disseminação de boatos e de informações falsas no aplicativo, de acordo com a empresa.
Há uma grande distância entre o que o Facebook faz com os dados de seus usuários e o grau de conhecimento que os usuários têm da atuação da rede social, revelou pesquisa do Pew Research Center. A disparidade é de tal ordem que, por exemplo, 74% dos usuários não sabiam que o Facebook armazena para fins comerciais uma série de informações sobre seus interesses pessoais. A pesquisa foi realizada com adultos residentes nos Estados Unidos.
Quem busca controlar pessoas por meio de redes sociais acaba por elas sendo controlado. Essa é uma das lições dos conturbados eventos da semana passada.
“A inteligência artificial revolucionou não só a minha vida como as dos meus alunos.” É essa frase que Luciane Molina, professora universitária e de tecnologia assistiva na Universidade de Taubaté, em São Paulo, usa para definir a relação que tem com as iniciativas que surgiram para melhorar a autonomia das pessoas com deficiência por meio de algoritmos.
Tânia Cosentino é a nova presidente no Brasil, vinda da Schneider Electric. Ela substitui Paula Bellizia, agora vp de vendas, marketing e operações para América Latina.
Empresas pequenas, às vezes sem fundo de caixa, são as que mais sofrem ataques de hackers. Há uma explicação: é comum que esses negócios negligenciem a segurança de seus sistemas porque faturam menos e não se veem como vítimas potenciais.
Quantas redes sociais você tem e há quantos anos? Qual é a frequência com que as alimenta com fotos pessoais, de família, dos lugares que conheceu ou da sua comida preferida? É muito bom poder compartilhar as experiências positivas da vida.
Pode um proprietário ou um inquilino locar ou sublocar o imóvel por curtas temporadas, usando plataformas virtuais? A disseminação dos aplicativos de hospedagem residencial e a falta de leis específicas e de jurisprudência no Brasil alimentam o debate – e as controvérsias nos condomínios – em torno da resposta.