O big data parece ter aterrissado no McDonald’s. A rede de fast food anunciou a compra de uma empresa de inteligência artificial, a Dynamic Yield. A empresa é focada em sistemas de personalização automáticos.
Com a nova aquisição o McDonald’s espera criar menus interativos e personalizados para agradar os clientes. A intenção é oferecer, por exemplo, bebidas e sobremesas de acordo com o tempo. E das recomendações de sanduíches de acordo com outro item que o cliente tenha selecionado ou com base no que é mais vendido nos restaurantes da rede. Em 2018, foram realizados vários testes em restaurantes nos EUA.
Para implementar os algoritmos, a Dynamic Yield vai precisar monitorar uma grande quantidade de dados. Desde a temperatura, o horário da compra e o histórico de venda de cada restaurante da rede. Todos os dados são cruzados e analisados. Isso é o que chamamos de big data.
Atualmente, McDonald’s conta com 38 mil restaurantes em mais de 100 países.
Mais tecnologia
É preciso dar um salto tecnológico para se manter na vanguarda, e oferecer experiências ao cliente.
Uma das grandes inovações nessa área de fast food, no entanto vem da parceria entre a chinesa Alibaba e o KFC. Essa parceria que em 2017 implementou um sistema de reconhecimento facial em que o pagamento era efetuado com um sorriso (Smile to Pay)
Já o restaurante Wow Bao de Chicago implementou um sistema que detecta clientes fidelizados na fila e um menu interativo personaliza as opções favoritas do cliente.
Mc TEC na prática
O Mc não deve implementar nada muito elaborado neste início. O foco agora é usar a tecnologia nos drives da rede nos Estados Unidos para diminuir filas.
De acordo com assessoria de imprensa, a tecnologia vai permitir ao McDonalds ser uma das primeiras empresas a integrar tecnologia que ajuda decisões em pontos de venda físicos.
Em 2020, a tecnologia deve expandir para os restaurantes da rede fora dos Estados Unidos. Será que chega aqui no Brasil?
“Quando se servem 68 milhões de clientes todos os dias, a nossa capacidade para aprender com os seus comportamentos e traduzir isso em tecnologia é imbatível”, disse o presidente executivo do McDonalds, Steve Easterbrook.
Os valores da negociação, mas estima-se que os valores tenham ultrapassado os 300 milhões de dólares.
É a maior aquisição da empresa em 20 anos, desde a compra da cadeia de restaurantes de frango frito Boston Market em 2000.
Já a Dynamic Yield desenvolve algoritmos para recomendar produtos e serviços desde 2011.
Brazil at Silicon Valley – Estudantes brasileiros da Universidade de Stanford promoveram nos dias 7, 8 e 9 de abril, um evento no Vale do Silício, que reuniu alguns megaempresários para debater o futuro da inovação no Brasil, a começar por uma análise profunda da falta de produtividade, infraestrutura e incentivos para o setor da Tecnologia.
No entanto, de tudo que foi apresentado no Brazil at Silicon Valley, as startups brasileiras ganharam destaque no debate, pois devem impulsionar o mercado como um todo nos próximos anos.
5 startups são esperadas no top do mercado internacional, de acordo com as expectativas do empresário Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital.
Na sua opinião, quais serão as startups brasileiras que tem chances de chegar no Top 10?
Por hoje é só, só que ainda não.
Dá uma olhada nas matérias que separamos para você que fazem o mundo da Tecnologia nesta terça-feira.
O brasileiro está pronto para a revolução digital, mas o País enfrenta desafios que vão de falta de infraestrutura, baixo investimento no setor de tecnologia e baixa produtividade. É o que aponta relatório feito pela Mckinsey, em parceria com o Brazil at Silicon Valley, conferência organizada por estudantes brasileiros da Universidade de Stanford com o objetivo de usar inovação e tecnologia para ajudar a aumentar a competitividade do País. O evento acontece em Mountain View, Califórnia, no Museu da História do Computador, um dos ícones do Vale do Silício.
População do Brasil é mais conectada que a chinesa. Foto: NILTON FUKUDA/ESTADAO O País tem 67% da população com acesso à internet, é o segundo que mais usa as redes sociais: fica cerca de 9 horas por dia conectado. No entanto, a velocidade média da internet, de 13 Mpbs, fica bem abaixo da média global, de 31 Mpbs.
MERCADO DIGITAL
VALOR ECONÔMICO – No Brasil, tecnologia é mais diversão que negócio
Os brasileiros estão entre os povos que passam mais tempo na internet, estão entre os cinco maiores usuários de vários serviços on-line e o país já conta com oito empresas no panteão dos “unicórnios” – que têm valor de mercado superior a US$ 1 bilhão. Mas o uso dessas tecnologias ainda é vista como diversão, uma maneira de passar o tempo, e está me
O Brasil tem condições para, em uma década, ter cinco novas empresas de tecnologia, as chamadas startups, entre as 10 das maiores do mundo. A projeção foi feita pelo empresário Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital, empresa de investimentos que está em gigantes com a cervejaria AB InBev, a rede fast food Burger King e a empresa de alimentos Heinz.
Lemann foi mediador em uma das palestras do Brazil at Silicon Valley, evento organizado por estudantes brasileiros e ex-alunos da Universidade Stanford, no próprio Vale, na Califórnia, para discutir os rumos da inovação no Brasil. O encontro teve início no domingo (7) e ocorre até esta terça-feira (9).
Scott Cook, co-fundador da Intuit, e Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital – Divulgação
A última geração de startups do Vale do Silício acaba de entrar nas bolsas, alimentando as esperanças de grandes e pequenos investidores ansiosos por apostar nessas empresas de rápido crescimento e grande destaque. Mas o ano de 2019 se mostra muito diferente dos anteriores. As companhias, entre elas as queridinhas da gig-economy, com trabalhadores temporários e sem vínculo empregatício como Uber e Lyft, em geral são mais antigas e maiores, alimentadas há anos por milhões de dólares de recursos privados que transformaram o universo das startups. A maior maturidade das companhias poderá travar fortes flutuações – grandes ganhos e prejuízos – para novos investidores.
om a ambição de aumentar a competitividade e a relevância do País no cenário global, a conferência vai reunir cerca de 700 empreendedores, investidores, estudantes e gestores públicos para discutir desafios do Brasil
O mundo inteiro condena os males das finanças voltadas para o curto prazo, na maioria das vezes com razão. Mas um outro fenômeno vem se tornando cada vez mais preocupante: a visão excessivamente voltada para o longo prazo.
Após nova rodada de captação de investimentos, concluída em março, a Zoox Smart Data, empresa que atua em big data, machine learning e marketing de relacionamento, passou a ser avaliada em R$ 132 milhões. Esse valuation representa um crescimento de mais de 360% em relação à primeira rodada, realizada em 2018. HDI Seguros e 2A Investimentos fizeram os aportes na rodada deste ano – o valor dos desembolsos não foi informado. A Zoox foi fundada em 2010 e prevê faturar R$ 32 milhões neste ano, montante 300% maior que o de 2018. A estimativa baseia-se em parte nos resultados esperados com a internacionalização da empresa, que abriu escritórios nos Estados Unidos, México, Argentina, França e Portugal.
Pesquisa realizada pelo Datafolha apontou uma queda no número de brasileiros que afirmam ter uma conta no Facebook. Em um levantamento feito no início de abril, 56% dos entrevistados afirmaram serem usuários da rede social, contra 61% em novembro de 2017, representando uma queda de 5% em 17 meses.
A Netflix removeu o suporte ao AirPlay, recurso da Apple que permitia que dispositivos como iPhone e iPad espelhassem o conteúdo da plataforma de streaming na televisão. A informação é do site The Verge. Apesar da mudança, o aplicativo da companhia para a Apple TV e outras smart TVs continua funcionando.
Durante muitos anos, sua mãe, tia, professor de computação e todas as pessoas que falavam sobre computador disseram que era extremamente importante e necessário seguir todos os passos da hora de remover USB do aparelho, caso contrário, todas as configurações e arquivos colocados lá seriam perdidos. Porém, eles estavam errados.
O presidente Jair Bolsonaro criticou a produção científica das universidades federais em entrevista à Rádio Jovem Pan, nesta segunda, 8, enquanto o Ministério da Ciência e Tecnologia perdeu recentemente quase 43% de seu orçamento por meio de decreto e a comunidade científica, em vários Estados do Brasil, sofre com corte de investimentos, como a Fapemig, que cortou 5 mil bolsas de iniciação científica. Na semana passada, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) publicou uma nota, com outras cinco entidades, criticando os cortes. “Temos 68 universidades que gastam metade do orçamento. Poucas universidades têm pesquisa”, afirmou o presidente, citando na sequência o exemplo de uma universidade privada
A era 5G já começou. Uma corrida entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos que vinha sendo protagonizada há tempos foi finalizada na semana passada. O objetivo era colocar no pódio o primeiro país a lançar comercialmente a rede de serviços móveis de quinta geração. Sair na frente garantiu aos sul-coreanos uma vantagem na conquista de clientes ávido
O Reino Unido planeja criar uma autoridade regulatória para forçar empresas de tecnologia como Google e Facebook a remover conteúdos inapropriados da internet, que incluem postagens violentas, desinformação, bullying, exploração de crianças e conteúdo de automutilação e suicídio. A proposta, revelada pelo site BBC, também estabelece que o regulador possa punir as empresas que quebrarem as regras de moderação das plataformas.
oje, é possível registrar um celular pré-pago no nome de qualquer pessoa —basta ter o número do CPF. Isso tem levado inocentes a serem investigados e até presos pela polícia porque tiveram dados usados por criminosos para habilitar telefones.