Os dois primeiros artigos debate como a nuvem deve mudar o comportamento das pessoas, seja em relação a sua privacidade em um ambiente colaborativo, ou em sua interação de laser ao ter acesso as super-anunciadas plataformas de games streaming.
Já a terceira, sobre o Netflix, mostra como gigantes estão se estruturando para comprar ou competir com a plataforma queridinha das séries e filmes. Que só é possível devido à nuvem.
Tudo na nuvem.
Além de ser uma ferramenta marcada pela disrupção e relativa convergência, as clouds atuam como meio de empoderamento do usuário, na medida em que estimulam o armazenamento descentralizado em vários dispositivos, bem como viabilizam o acesso em qualquer lugar, formatação e em larga escala.
O Estado de S. Paulo
Para marcar o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autista, a imprensa toda e as redes sociais vão falar sobre o tema. O Estado de S. Paulo traz uma matéria interessante sobre como a tecnologia está sendo usada para ajudar no desenvolvimento dos pequenos com autismo.
É isso pessoal do mundo da Tecnologia. Todos diferentes, mas com alguma coisa em comum: Amor e Respeito.
A economia compartilhada tem como uma de suas marcas a projeção disruptiva de novas formas de bens e serviços, cuja principal característica envolve a mudança de paradigmas e estruturas físicas. Dentre elas, a computação em nuvem ou cloud computing representa um formato inovador na transferência, armazenamento e compartilhamento de dados, que por meio da superação das limitações impostas pelas camadas físicas, permite conferir exponencialidade à gestão de informações sob o controle dos usuários.
Quem iria comprar a Netflix? Rumores a respeito aumentavam em sintonia com a própria ascensão das gigantes do streaming na década passada. Apple, com suas grandes reservas de dinheiro sempre era citada como uma pretendente. Talvez a Amazon, ou grandes distribuidoras como AT&T e Comcast. A certa altura, afirmam fontes do setor, Bob Iger, da Disney, chegou a perguntar ao patrão da Netflix, Reed Hastings, se ele veria com bons olhos uma oferta de compra (Hastings disse não).
Celebra-se nesta terça-feira,2, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Neste ano, a Organização das Nações Unidas (ONU), que criou a data em 2007, lembra do dia a partir do tema “Tecnologias assistivas, participação ativa”, em referência a programas que podem ajudar no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes que se encaixam nessa condição. Conheça alguns deles logo abaixo.
“Para muitas pessoas com transtornos de espectro autista, o acesso a tecnologias assistivas é um pré-requisito para poderem exercitar os direitos humanos básicos e participarem integralmente da vida de suas comunidades”, declarou a ONU, em mensagem sobre o dia. “Tecnologia assistivas podem eliminar a barreira de participação”, completou.
Os telecentros são espaços públicos que oferecem acesso gratuito à internet. Espalhados pela capital, eles estão sob a responsabilidade da Prefeitura de São Paulo.
A África do Sul tem uma das maiores taxas de popularização da internet no continente africano. Mas, apesar disso, habitantes de lugares remotos ainda não estão conectados. As duas principais barreiras são os preços e a acessibilidade.
Usando o próprio navegador Chrome, passa a ser possível jogar games complexos como “Assassin’s Creed” pela internet, via streaming. O jogo fica na “nuvem”, e todos os comandos e respostas são transmitidos pela rede em tempo real.
As análises sobre o novo produto afirmaram: “O Google Stadia mudará para sempre a indústria de games e como as pessoas consomem jogos”. Está certo. No entanto, na verdade esse modelo vai mudar para sempre toda a indústria de telecomunicações e como as pessoas se conectam à internet.
As análises sobre o novo produto afirmaram: “O Google Stadia mudará para sempre a indústria de games e como as pessoas consomem jogos”. Está certo. No entanto, na verdade esse modelo vai mudar para sempre toda a indústria de telecomunicações e como as pessoas se conectam à internet.
No começo dos anos 2000, os cookies eram as grandes estrelas do marketing digital. Não, não estamos falando sobre biscoitos. Na verdade, os cookies são um pequeno conjunto de linhas de código que são inseridos no navegador que o usuário utiliza para acessar a internet. O papel deles é criar um registro com informações básicas como endereços IP, preferências de idiomas e até itens que foram abandonados na cesta de compra de um e-commerce.
Com essas informações, os donos de e-commerce tiveram a oportunidade de criar experiências mais personalizadas para o usuário. Um item foi largado no carrinho? Que tal enviar um e-mail para quem o abandonou oferecendo um desconto? Acessaram um produto, mas não fecharam a compra? Basta investir em anúncios digitais expondo o mesmo produto para o cliente.
Por isso, durante muitos anos, o varejo físico se manteve em desvantagem estratégica. Embora fosse possível acessar um raio-x completo sobre o comportamento da clientela no mundo digital, o mundo offline continuava sendo uma incógnita.
Mas aí chegou o mobile e virou o jogo. O dispositivo está presente em todos os momentos de tomada de decisão do consumidor, assim, gerando insights valiosos sobre como criar uma experiência adaptada às vivências do usuário.
Computadores de bolso
Inteligência de dados: o mobile é a bússola do comportamento offline.
No passado, se conectar à internet era um verdadeiro ritual. Todas as suas atividades eram pausadas em prol de ligar o computador e acessar seus sites preferidos. Com o avanço da tecnologia, a computação se tornou cada vez mais acessível, rápida e barata. Foi assim que os celulares evoluíram de meros aparelhos de telefonia para verdadeiros computadores de bolso – possibilitando que as pessoas se conectassem à internet sem a necessidade de pausar as suas tarefas.
Assim, a coleta de informações sobre o comportamento do consumidor deixou de se limitar ao momento de interação entre as pessoas e o desktop. Agora, os smartphones armazenam dados valiosos sobre como o público interage com o mundo. Por isso, a inteligência de dados se transformou em uma verdadeira arma secreta para o varejista turbinar a experiência dos seus clientes no meio offline.
Existem muitas opções de dados no mercado. No entanto, os dados de geolocalização se destacam quando o assunto é prover inteligência para o varejo físico. Saber, por exemplo, qual loja da concorrência é a preferida do público é uma informação valiosa para construir estratégias de fidelização.
Geolocalização que influencia o varejo
Vamos supor que você é dono de uma rede de farmácias. Você sabia que o fluxo de visitas a esse tipo de estabelecimento cresceu mais de 40% no início do verão em 2019 em relação ao mesmo período de 2018? Esse tipo de informação estratégica só foi extraída graças à análise de dados de geolocalização de mais de 60 milhões de celulares espalhados por todo o Brasil. Ao levar o dado em consideração, o empresário do setor farmacêutico pode investir em aumentar o estoque de itens indispensáveis para o verão como água, protetor solar e bronzeador, por exemplo.
Quando se fala de inteligência de dados para os diferentes segmentos do varejo, as possibilidades são praticamente infinitas. É possível usar essas informações para gerar insights para momentos de tomada de decisão de negócios, criar campanhas publicitárias de mídia geolocalizada, otimizar o fluxo de visitantes das lojas, enriquecer a experiência do consumidor no mundo offline, … O céu é o limite!
Por isso, antes de recorrer à inteligência de dados, delimite bem qual é o seu objetivo. Você precisa atrair mais clientes para as suas lojas? Investir em brand awareness? Entender a evolução das visitas aos pontos de venda durante o ano? Após esclarecer o seu objetivo, recorra à estratégia que encaixa-se melhor com o seu desafio. Seu negócio agradece!