Estado oferece curso sobre redes sociais

Estado oferece curso sobre redes sociais

 

O Governo do Estado de S. Paulo abriu as inscrições para o curso sobre redes sociais que é promovido pelo Centro de Tecnologia e Inovação, ligado à Secretaria de Estado dos Diretos da Pessoa com Deficiência.

A ideia é preparar cidadãos para que utilizem as ferramentas de forma adequada, contando com seus benefícios para promover o autodesenvolvimento social, profissional e educacional.

O curso terá sete encontros presenciais, com carga horária de 21 horas, e é destinada a pessoas com ou sem deficiência, acima dos 14 anos de idade.

Entre os temas que serão abordados estão as funções e características de cada rede, como utiliza-las no mercado de trabalho, como criar perfis, a importância das relações interpessoais, assertividade na comunicação e com comporta-se em rede.

Além do curso sobre Redes Sociais, o Centro de Tecnologia e Inovação, oferece ao longo do ano mais de 30 cursos, alguns deles dentro do programas de Empoderamento das Pessoas com Deficiência, Capacitação de Profissionais, Promoção à Inclusão e Tecnologias para a Inclusão. Entre os cursos mais procurados, estão os de Cuidadores, Libras – Língua Brasileira de Sinais -, Empreendedorismo, Como Iniciar seu Próprio Negócio e Preparação para o Mundo do Trabalho.

Para participar das atividades e cursos promovidos pelo CTI, basta entrar no endereço:

https://www.cti.org.br/site/faca-sua-inscricao e realizar uma pré-inscrição – não somente para o curso de Redes Sociais, mas para todas as demais oportunidades oferecidas pela instituição.

Clipping na NUvem – Orkut 15 anos

Clipping na NUvem – Orkut 15 anos

Abro o jornal e dou de cara com uma matéria da Folha de S. Paulo lembrando que hoje o Orkut faria 15 anos.

Bateu uma saudade.

Hoje a gente tem a opção de escolher a rede social que quiser , como e o que quer expor aos seguidores.

Tem Facebook, Linkedin, Whatsapp, Instagram, mas lá atrás o Orkut era de alguma forma tudo isso junto e misturado.

 

Não sei se vocês lembram, mas era necessário ter convite para fazer parte do Orkut e isso na época dava até uma sensação boa de fazer parte de uma comunidade seleta do mundo digital.

Nossa!!!! Quantos amigos eu pude reencontrar,

quantos me encontraram,

quantas pessoas peguei me “stalkeando”

e eu também (quem nunca??),

quantos horas perdi na Colheita Feliz…

quantos depoimentos, grupos…

(e o pensamento vai longe…)

 

Bateu a nostalgia.

O Orkut morreu, mas deu uma lição a todos de como viver e conviver nesse mundo paralelo, fascinante e que eu amo… das redes sociais.

 

E amanhã tem festa aqui em São Paulo. 465 anos da nossa capital. Feriado!!!!

 

Então, voltamos na segunda.

Mas antes eu quero saber.  O que você mais gostava no Orkut? Conta pra gente algo interessante sobre essa rede?

Carol Lagôa

 

 

ORKUT

FOLHA DE S. PAULO – Rede social que marcou uma geração de brasileiros, Orkut surgia há 15 anos

Pouca gente sabe, mas o Orkut, lançado em 24 de janeiro de 2004, nasceu com um propósito de ser uma rede social de trabalho, uma espécie de LinkedIn (que também já existia à época).

 

 

CHINA

FOLHA DE S. PAULO – China apaga 7 milhões de informações online e milhares de aplicativos

O órgão supervisor de cibersegurança na China informou nesta quarta-feira (23) que o país apagou mais de 7 milhões de informações online, bem como 9.382 aplicativos para dispositivos móveis, criticando o aplicativo de notícias da gigante Tencent por disseminar “informação vulgar”.

FOLHA DE S. PAULO – China apaga 7 milhões de informações online e milhares de aplicativos

 

 

WHATSAPP NAS ELEIÇÕES

FOLHA DE S.PAULO – WhatsApp nega ter registros que possam levar aos disseminadores de fake news

O WhatsApp negou que possa fornecer à Justiça os registros referentes a notícias falsas disseminadas durante a campanha eleitoral que permitam encontrar os primeiros disseminadores desse conteúdo.

FOLHA DE S.PAULO – WhatsApp nega ter registros que possam levar aos disseminadores de fake news

 

 

MOBILIDADE URBANA

O ESTADO DE S. PAULO – A melhor rota: aplicativo garante acessibilidade de pessoas com dificuldade de locomoção

Calçadas esburacadas ou irregulares, estreitas, falta de rampas, sinalização precária. Essa é a situação que muitas pessoas encontram ao sair nas vias do Brasil, independente da cidade em que vivem. Se já é complicado quando não se tem uma restrição de mobilidade ou deficiência, imagine para quem tem.

 

 

+++ Qual o melhor modelo de celular chinês de até R$1500?

 

 

CELULARES

O ESTADO DE S. PAULO –  Chinesa Xiaomi mostra protótipo de smartphone de tela flexível

A fabricante chinesa Xiaomi revelou nesta quarta-feira, 23, o seu novo protótipo de smartphone dobrável. E um vídeo de quase um minuto, o presidente da empresa Lin Bin mostra como transformar o celular do tamanho de um tablete em um aparelho compacto.

 

 

BING

ISTOÉ –DINHEIRO – Site de buscas Bing é bloqueado na China, afirma Microsoft

A Microsoft afirmou na manhã desta quinta-feira (24) que o seu site de buscas Bing está bloqueado na China. Este era um dos últimos sites estrangeiros liberado pelo rígido sistema de censura chinês. Em comunicado, a empresa disse não saber se o sistema foi suspenso de forma proposital ou por problema técnico.

 

 

Dez Argumentos para Você Deletar Agora suas Redes Sociais

Dez Argumentos para Você Deletar Agora suas Redes Sociais

Não. Eu particularmente não teria por que desenvolver um texto incentivando vocês a saírem das redes sociais. Eu realmente gosto de interagir com minha audiência e acho que ficamos muitos anos sendo intermediados por mídias tradicionais e já que temos um canal direto vamos usar.
Mas o escritor e cientista americano Jaron Lanier mandou ver e escrever um livro que traz os tais dez motivos. Vamos a eles:

1) Você está perdendo seu livre-arbítrio;
2) Largar as redes sociais é a maneira mais certeira de resistir à insanidade dos nossos tempos;
3) As redes estão tornando você um babaca;
4) Elas minam a verdade;
5) Transformam o que você diz em algo sem sentido;
6) Destroem sua capacidade de empatia;
7) Deixam você infeliz;
8) Não querem que você tenha dignidade econômica;
9) Tornam a política impossível;
10) Odeiam sua alma.

Apesar dos dez itens, a crítica central está nos grandes grupos como Facebook, Google, Amazon, Apple e Microsoft que prejudicam o comportamento das pessoas, analisando e implementando algoritmos visando o lucro.
De acordo com a matéria, um exemplo disso é que o algoritmo do Facebook percebe que posts que causam irritação atraem mais discussão. Ai, a plataforma joga na sua linha do tempo propositalmente comentários aleatórios causando agitação. Assim que ele reconhece que tipos de posts, e de quem, fazem você subir pelas paredes, está feita a receita para que você não desgrude do aplicativo.
A matéria discorre dizendo que, não que o Facebook seja do mal. Mas que instiga o nosso mau comportamento.
Por fim o autor cita alguns pontos positivos das redes sociais, tais como unir pessoas.
Só isso?

Leia matéria na integra

O cientista acha que enquanto as redes estiverem condicionadas aos algoritmos, mesmo de graça, pagamos um preço muito alto por nossos perfis.
De acordo com matéria publicada pela Folha de s. Paulo, Lanier é um cientista respeitado nos Estados Unidos, com atuação no Vale do Silício desde os anos 1980 e que já trabalhou em algumas dessas firmas.

O que você acha disso?

Qual o melhor modelo de celular chinês de até R$1500?

Qual o melhor modelo de celular chinês de até R$1500?

A crise econômica, os altos preços e a falta de inovações impactantes dos Smartphone tem feito com que o prazo de troca de aparelhos aumente. Diante de algumas mudanças, o consumidor global passou a levar em consideração o custo-benefício dos celulares chineses.

Se os celulares chineses entraram na sua opção para trocar de aparelho, o Falando em Nuvem ajuda você na escolha. Pesquisamos vários sites, vários aparelhos e tecnologias, e chegamos a 10 modelos de até R$ 1500 que podem fazer a diferença:

Confira

R$ 700 – Redmi Note 6 Pro

Redmi Note 6 Pro

Esse aparelho seria um concorrente para quem busca opções para as versões nacionais de  Moto G ou Sumsung J5. Aqui a vantagem  do aparelho chinês é o processador.

O smartphone agrada pelo preço e faz bonito com a câmera também (frontal com 20 megapixels), mas se você é fã de games e adora baixar aplicativos  prefira a versão com 4 GB de RAM.

Especificações:

  • Tela: 6.26 polegadas ; 2160 x 1080 pixels FHD+.
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 636 1.8 GHZ 64bit Octa Core.
  •  GPU: Adreno 509.
  • Memória: 4GB LPDDR3.
  • Câmeras traseiras: Duas 12.0MP + 5.0MP.
  • Câmera frontal: dual 20 MP
  • Bateria: 4.000mAh.
  • Bluetooth: 5.0
  • Sistema: MIUI 9 (Android 8.0 Oreo).
  • Armazenamento: 64 GB + Entrada cartão até 128 GB.
  • Outros recursos: Dual sim e leitor biométrico.

R$ 800 – Oukitel K7

Oukitel K7

O ponto alto deste smartphone é sem dúvida a bateria. Consegue ficar dois dias sem ser carregado e ainda pode carregar outros celulares. O aparelho tem telona e atende bem quem adora ficar nas redes sociais e tirar fotos (deixa um pouco a desejar em ambientes escuros).

O modelo tem versão de sistema em português, mas são um pouco pesados e não tem atualizações constantes.

R$ 1000 – Xiaomi Mi 8 lite

Xiaomi Mi 8 lite

Se você busca algo mais barato. Essa pode ser uma opção bacana e que opera sem travar com acabamento bonito, pois apesar do preço possui uma telona. A câmera também é um ponto positivo com sensor grande.

O ponto negativo é a autonomia da bateria.

Especificações:

  • Tela: 6.26 polegadas ; 2280 x 1080 pixels FHD+.
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 660 2.2 GHZ 64bit Octa Core.
  • GPU: Adreno 512.
  • Memória: 4GB LPDDR4X.
  • Câmeras traseiras: Duas 12 MP + 5 MP.
  • Câmera frontal: 24 MP.
  • Bateria: 3.350 mAh.
  • Bluetooth: 5.
  • Sistema: MIUI 9.0 (baseada no Android 8.0 Oreo).
  • Armazenamento: 128 GB.
  • Outros recursos: Dual sim e leitor biométrico.

R$ 1200 – Huawei Honor 8X

Huawei Honor 8X

A empresa que está botando medo na Apple também surpreende no design bonito de seus aparelhos. Este smartphone inclusive bate o iPhone em alguns quesitos como a câmera que apresenta a traseira com duas lentes de 20 megapixels.

Aqui o ponto fraco é a bateria que pode acabar antes do seu dia.

R$1300 – Xiaomi Pocophone F1

Xiaomi Pocophone F1

Os especialistas descrevem este aparelho como a compra com melhor custo-benefício, principalmente por que o celular tem um processador poderoso para a faixa de preço. Esse aparelho roda qualquer coisa, inclusive os games, com muita facilidade.

Possui entrada P2 para fone de ouvido e o conjunto de câmera surpreendeu vários experts do segmento mobile.

O ponto fraco do aparelho é o material. Ele é todo feito em plástico, não passa o aspecto de ser um celular de ponta.

Especificações:

  •  Tela: 6.18 polegadas ; 2246 x 1080 pixels.
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 845 2.8GHz.
  • GPU: Adreno 630.
  • Memória: 6 GB LPDDR4X.
  • Câmera traseira: 12.0MP + 5.0MP.
  • Câmera frontal: 20 MP.
  • Bateria: 4.000mAh.
  • Bluetooth: 5.0.
  • Sistema: MIUI 9 (Android 8.1 Oreo).
  • Armazenamento: 64 GB.
  • Outros recursos: Dual sim e leitor biométrico.

R$ 1500 – Xiaomi Mi 8

Xiaomi Mi 8

Se você busca um design mais sofisticado que o Pocophone, esse pode ser um aparelho interessante. Alguns consumidores do aparelho dizem que o aparelho lembra um iPhone só que com o sistema operacional Android.

A câmera também é um ponto positivo pois conta com sensor Sony de muita qualidade.

Especificações:

  •  Tela: 6.21 polegadas ; 2248 x 1080 pixels FHD+.
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 845 2.8 GHZ 64bit Octa Core.
  • GPU: Adreno 630.
  • Memória: 4GB LPDDR4X.
  • Câmeras traseiras: Duas 12 MP + 12 MP.
  • Câmera frontal: 20 MP.
  • Bateria: 3.400mAh.
  • Bluetooth: 5.
  • Sistema: MIUI 9.0 (baseada no Android 8.0 Oreo).
  • Armazenamento: 64 GB.
  • Outros recursos: Dual sim e leitor biométrico.

Importante: Não esqueça de levar em consideração que muitos produtos importados da China são taxados e além do valor do aparelho tem também o custo do frete.

As patinetes compartilhadas

As patinetes compartilhadas

E voltando de uma reunião na Avenida Paulista, algo destoa dos andares dos pedestres. Ágil e sem esforço, um homem jovem de camisa e calça social desliza na ciclo faixa  em cima de um patinete elétrico. Meu primeiro pensamento foi: Tem algo muito bacana e novo acontecendo na mobilidade urbana que eu preciso entender. Pois é, sejam bem-vindos ao universo das patinetes elétricos compartilhados.

Startups e empresas de aplicativos como 99 e Rappi estão apostando várias fichas para desenvolver mercado e uma nova cultura de deslocamento em São Paulo por meio de patinetes elétricas compartilhadas.

A tendência, que vem das ruas da Califórnia, ficou bastante popular nas ruas da China e Europa. Mas aqui no Brasil ainda tem muito a ser feito, inclusive no que diz respeito a questões ligadas a legislação e roubos.

YELLOW

A empresa Yellow, que já vinha fazendo um trabalho com bicicletas elétricas destravadas por QR Code, aderiu ás patinetes. Por meio de uma parceria entre a 99 e a Caloi, a empresa oferece o serviço na região no Itaim Bibi e os interessados podem alugar a patinete em pontos fixos como no prédio do Google na Faria Lima. A empresa opera com cerca de mil patinetes em São Paulo.

Ride

Uma startup com investimento próprio que opera com 45 pontos privados, ou seja, estabelecimentos sensíveis ao tema como academias, bares, lojas e afins.

A operação está restrita a bairros de classe média alta, como Pinheiros e Vila Olímpia.

Para ampliar a operação, a empresa fechou uma parceria com uma empresa mexicana (Grin), para saltar de 150 patinetes para 500 e outra parceria com a Rappi, para a utilização de sua plataforma de App de entregas. A empresa tem uma média de 100 utilizações por dia.

OUTRS EMPRESSA

A Scoo está em busca de investidores para expandir suas operações inclusive para outras áreas, como patrulhamento e utilização corporativa.

Iomo – a empresa portuguesa atual em Santos e espera expandir para outras áreas metropolitanas

INICIANTES

Para quem espera investir neste setor, os veteranos alertam que existem vários obstáculos, tais como roubos das patinetes, usuários que largam em qualquer lugar e falta de  regulamentação especifica.

De acordo com as empresas a maioria dos usuários ainda é executivos de ternos, pessoas que pegam para lazer e turistas.

A operação das patinetes elétricas compartilhadas se baseia no Código Nacional de Trânsito que determina velocidade máxima de 20 Km/h para ciclo faixas e 6 Km/h para áreas de circulação de pedestres para veículos ciclo-elétricos e ciclomotores.

Dockless – Ainda não há no Brasil a possibilidade de deixar o patinete em qualquer lugar.

O custo do serviço varia de 15 a 35 centavos por minutos, mais R$ 1 de desbloqueio

A maioria das patinetes vem da China e tem acelerador, velocímetro, freio, e controle de bateria.

Quando eu andar em uma dessa eu conto para vocês.

Carol Lagôa