A crise econômica, os altos preços e a falta de inovações impactantes dos Smartphone tem feito com que o prazo de troca de aparelhos aumente. Diante de algumas mudanças, o consumidor global passou a levar em consideração o custo-benefício dos celulares chineses.
Se os celulares chineses entraram na sua opção para trocar de aparelho, o Falando em Nuvem ajuda você na escolha. Pesquisamos vários sites, vários aparelhos e tecnologias, e chegamos a 10 modelos de até R$ 1500 que podem fazer a diferença:
Confira
R$ 700 – Redmi Note 6 Pro
Redmi Note 6 Pro
Esse aparelho seria um concorrente para quem busca opções para as versões nacionais de Moto G ou Sumsung J5. Aqui a vantagem do aparelho chinês é o processador.
O smartphone agrada pelo preço e faz bonito com a câmera também (frontal com 20 megapixels), mas se você é fã de games e adora baixar aplicativos prefira a versão com 4 GB de RAM.
O ponto alto deste smartphone é sem dúvida a bateria. Consegue ficar dois dias sem ser carregado e ainda pode carregar outros celulares. O aparelho tem telona e atende bem quem adora ficar nas redes sociais e tirar fotos (deixa um pouco a desejar em ambientes escuros).
O modelo tem versão de sistema em português, mas são um pouco pesados e não tem atualizações constantes.
R$ 1000 – Xiaomi Mi 8 lite
Xiaomi Mi 8 lite
Se você busca algo mais barato. Essa pode ser uma opção bacana e que opera sem travar com acabamento bonito, pois apesar do preço possui uma telona. A câmera também é um ponto positivo com sensor grande.
A empresa que está botando medo na Apple também surpreende no design bonito de seus aparelhos. Este smartphone inclusive bate o iPhone em alguns quesitos como a câmera que apresenta a traseira com duas lentes de 20 megapixels.
Aqui o ponto fraco é a bateria que pode acabar antes do seu dia.
R$1300 – Xiaomi Pocophone F1
Xiaomi Pocophone F1
Os especialistas descrevem este aparelho como a compra com melhor custo-benefício, principalmente por que o celular tem um processador poderoso para a faixa de preço. Esse aparelho roda qualquer coisa, inclusive os games, com muita facilidade.
Possui entrada P2 para fone de ouvido e o conjunto de câmera surpreendeu vários experts do segmento mobile.
O ponto fraco do aparelho é o material. Ele é todo feito em plástico, não passa o aspecto de ser um celular de ponta.
Especificações:
Tela: 6.18 polegadas ; 2246 x 1080 pixels.
Processador: Qualcomm Snapdragon 845 2.8GHz.
GPU: Adreno 630.
Memória: 6 GB LPDDR4X.
Câmera traseira: 12.0MP + 5.0MP.
Câmera frontal: 20 MP.
Bateria: 4.000mAh.
Bluetooth: 5.0.
Sistema: MIUI 9 (Android 8.1 Oreo).
Armazenamento: 64 GB.
Outros recursos: Dual sim e leitor biométrico.
R$ 1500 – Xiaomi Mi 8
Xiaomi Mi 8
Se você busca um design mais sofisticado que o Pocophone, esse pode ser um aparelho interessante. Alguns consumidores do aparelho dizem que o aparelho lembra um iPhone só que com o sistema operacional Android.
A câmera também é um ponto positivo pois conta com sensor Sony de muita qualidade.
Importante: Não esqueça de levar em consideração que muitos produtos importados da China são taxados e além do valor do aparelho tem também o custo do frete.
E voltando
de uma reunião na Avenida Paulista, algo destoa dos andares dos pedestres. Ágil
e sem esforço, um homem jovem de camisa e calça social desliza na ciclo
faixa em cima de um patinete elétrico.
Meu primeiro pensamento foi: Tem algo muito bacana e novo acontecendo na
mobilidade urbana que eu preciso entender. Pois é, sejam bem-vindos ao universo
das patinetes elétricos compartilhados.
Startups e
empresas de aplicativos como 99 e Rappi estão apostando várias fichas para
desenvolver mercado e uma nova cultura de deslocamento em São Paulo por meio de
patinetes elétricas compartilhadas.
A tendência,
que vem das ruas da Califórnia, ficou bastante popular nas ruas da China e
Europa. Mas aqui no Brasil ainda tem muito a ser feito, inclusive no que diz
respeito a questões ligadas a legislação e roubos.
YELLOW
A empresa
Yellow, que já vinha fazendo um trabalho com bicicletas elétricas destravadas
por QR Code, aderiu ás patinetes. Por meio de uma parceria entre a 99 e a
Caloi, a empresa oferece o serviço na região no Itaim Bibi e os interessados
podem alugar a patinete em pontos fixos como no prédio do Google na Faria Lima.
A empresa opera com cerca de mil patinetes em São Paulo.
Ride
Uma startup
com investimento próprio que opera com 45 pontos privados, ou seja, estabelecimentos
sensíveis ao tema como academias, bares, lojas e afins.
A operação
está restrita a bairros de classe média alta, como Pinheiros e Vila Olímpia.
Para ampliar
a operação, a empresa fechou uma parceria com uma empresa mexicana (Grin), para
saltar de 150 patinetes para 500 e outra parceria com a Rappi, para a utilização
de sua plataforma de App de entregas. A empresa tem uma média de 100 utilizações
por dia.
OUTRS
EMPRESSA
A Scoo está
em busca de investidores para expandir suas operações inclusive para outras
áreas, como patrulhamento e utilização corporativa.
Iomo – a
empresa portuguesa atual em Santos e espera expandir para outras áreas metropolitanas
INICIANTES
Para quem
espera investir neste setor, os veteranos alertam que existem vários
obstáculos, tais como roubos das patinetes, usuários que largam em qualquer
lugar e falta de regulamentação
especifica.
De acordo
com as empresas a maioria dos usuários ainda é executivos de ternos, pessoas
que pegam para lazer e turistas.
A operação
das patinetes elétricas compartilhadas se baseia no Código Nacional de Trânsito
que determina velocidade máxima de 20 Km/h para ciclo faixas e 6 Km/h para áreas
de circulação de pedestres para veículos ciclo-elétricos e ciclomotores.
Dockless –
Ainda não há no Brasil a possibilidade de deixar o patinete em qualquer lugar.
O custo do
serviço varia de 15 a 35 centavos por minutos, mais R$ 1 de desbloqueio
A maioria
das patinetes vem da China e tem acelerador, velocímetro, freio, e controle de
bateria.
O nosso PAPO TEC é baseado em um resumo que eu faço diariamente sobre o que anda acontecendo no mundo da tecnologia digital e repercutindo nos principais jornais. Hoje o tema central é qual o valor das coisas? A tecnologia e a revolução digital e tudo que a norteia tem valores, tem preço tem custo…
Então bora lá questionar começando com velhos problemas…
LOBBY TÉCNICO – Será que se o Brasil tivesse lobby como é feito nos Estados Unidos, haveria menos caixa 2?
Com uma dose de crise existencial pelo montante que o Google e Facebook gastaram de lobby com políticos americanos inicio meu argumento do dia…
Mas não dá para saber o que é caro, ou o que é barato.
Qual é o parâmero para analisar que um celular de ultima geração custa mais de 10 mil reais? Quanto vale uma tecnologia que detecta um câncer de mama em estágio inicial? Ou mesmo, a que preço deve chegar ao mercado um carro autônomo compartilhado?
VALOR INFLUENCIADO – Outra coisa que eu gostaria de colocar aqui é o preço (nem consigo avaliar se vale) que muitos influenciadores cobram por um post em suas redes sociais. Um post de um ex-BBB por R$ 40 mil? Pois é não consigo mensurar essa relação marca x infleuncer. Mas tem muitos influenciadores digitais cobrando até mais que isso. A dica que eu deixo aqui é que não avaliem somente o numero de seguidores, mas a legitimidade e o potencial de engajamento que representam.
Uns dias atrás, falamos sobre os investimentos que a Amazon está fazendo em desenvolvimento de games na base streaming e hoje tem uma matéria no OESP que mostra que eles estão na direção certa. Nos EUA, receita de games superou cinema e streaming em 2018. Quando o assunto é Amazon, o papo é mais a frente…
E antes de fechar, tem uma novidade no Netflix: agora dá para postar no Instragram o que você está vendo na plataforma. Bacana, né? Eles também estão a frente. Analisam todos os nossos micromoments e agindo rápido.
Você fica nas suas nuvens ai, que eu fico aqui, sempre Falando em Nuvem.
Lidando com um amplo controle sobre suas práticas, o Google divulgou em comunicado nesta terça-feira (22) que gastou US$ 21,2 milhões em lobby junto ao governo dos Estados Unidos em 2018, superando seu recorde anterior de US$ 18,22 milhões em 2012.
NETFLIX E INSTRAGRAM
Netflix lança opção de compartilhar séries e filmes no Instagram
A Netflix lançou nesta terça-feira, 22, uma função que permitirá os usuários compartilhar séries e vídeos que estão assistindo nos stories do Instagram. A novidade faz parte de uma estratégia da plataforma de streaming de vídeo para ajudar usuários a conhecerem mais seus conteúdos e aumentar a integração social.
Associam seu uso ao desejo de obter anonimato para atos escusos. Mas é um modo que aumenta a privacidade, pois o programa não salvará o histórico de navegação, cookies, dados do site, nem informações em formulários. Uma de suas principais vantagens é ter mais privacidade na comparação de preços de produtos e serviços.
Depois de vencer o Big Brother Brasil 2018, Gleici Damasceno comprou uma casa para a mãe e tem investido o valor que sobrou do prêmio. Logo após sair vitoriosa da casa, Gleici sentiu os efeitos da fama.
FOLHA DE S. PAULO – Ex- BBB Gleici Damasceno cobra R$ 40 mil por publicação em rede social, diz site
As fotos do desafio dos dez anos (#10yearchallenge), que viralizaram nas redes sociais e mostram a diferença que uma década fez na vida das pessoas, também estão sendo usadas como forma de protesto contra problemas ambientais.
Leonardo DiCaprio foi um dos que usou o desafio para falar de desmatamento. “Rondônia, no Brasil, originalmente tinha mais de 200 mil km² de floresta, mas se tornou uma das áreas mais desmatadas na Amazônia”, afirmou o ator em postagem.
FOLHA DE S. PAULO – Desafio dos dez anos vira ferramenta de protesto contra danos ambientais
Nosso planeta está se tornando um grande ser vivo digital. Com o avanço da internet das coisas, processadores podem ser colocados em produtos com as mais diversas finalidades. Em várias partes do mundo, sensores embutidos em objetos medem a vibração, a temperatura, a composição química etc. Algumas das aplicações dessa tecnologia serão úteis a ponto de nos fazer pensar como conseguimos viver tanto tempo sem elas.